terra

De Thyagao, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).

Leitor envia a foto e explica. “Fizeram um tapa buraco uns 10 km de Porto São José até Nova Londrina. Ficou excelente. Exemplo a ser seguido”.

Em qualquer livro de história de Maringá é recorrente aquela famosa frase dos tempos pioneiros da região: “…quando não era a lama, era o pó.” Foi o que experimentei ontem quando fui a um pesqueiro na Estrada do Guerra. Havia quase um palmo de pó devido ao tráfego de veículos que são obrigados a desviar da ponte sobre o Rio Pirapó na PR-317, destruída nas últimas chuvas.
Ao cruzar com um carrão novinho em folha, a garota que dirigia me fez lembrar aquela propaganda da Ipiranga. Ela me perguntou: Onde eu posso encontrar a saída pra Prudente?
Marco Antonio Deprá

A situação da avenida Monlevade, importante ligação entre as avenidas Horácio Raccanello e Colombo, fechada por uma empresa particular com montes de terra colocadas nas duas pistas, continua inalterada. A prefeitura não se manifesta, faz de conta que não é com ela, que a avenida não está no mapa da cidade, o que só reforça o converseiro de que o fechamento deu-se a mando de um político local por interesses imobiliários (ele estaria pressionando o dono de um dos imóveis).  Inalterada, não: pior. Leitora reclama que naquele trecho da Zona 10 – que prometeram revitalizar há anos, lembram? -, além da terra e do lixo ao redor homens fazem sexo no meio da rua. Ou seja, sem dúvida conseguiram transformar o local num puteiro.

Na manhã de hoje, informa leitor, um tratou abiu mais uma parte da montanha de terra que interrompe a avenida Monlevade, que liga a avenida Horácio Raccanello à avenida Colombo e foi inteiramente bloqueada, sem objeção da prefeitura. A seguir começou movimento de caminhões. No final de semana muitos carros tentaram passar por ali, mas estava fechado ou tinha lama. O semáforo, que só piscava, está funcionando normalmente.

Parte dos montes de terras que fecham o acesso à avenida Colombo pela avenida Monlevade e estava virando um lixão, conforme o blog divulgou no final de semana, foi removida. Agora, indo pela avenida Horácio Raccanello, pelo menos por uma pista dá para seguir. O asfalto continua esburacado, pois a administração Pupin/Barros não tem interesse em reabrir e dar condições enquanto não for acertada uma pendenga em torno de imóveis que envolve o dono da cidade. A propósito de questionamento feito por leitor, em relação ao IPTU 2014, há um imóvel do município (antiga Copasa) isento e os demais têm os seguintes valores e proprietários: Continue lendo ›

Leitor registrou a movimentação de caminhões na tarde de ontem na avenida Monlevade, na Zona 10 de Maringá, que está fechada com tubos de concreto e montes de terra. Na prefeitura, todos reagem como se nada estivesse acontecendo. A via deveria ligar a avenida Horácio Raccanello, no Novo Centro, à avenida Colombo, e teria sido fechada por interesses imobiliários.

Leitora envia fotos de um terreno que fica na avenida Guedner, próximo ao Cesumar, em Maringá, onde toda vez que chove desce terra para asfalto, o que já aconteceu várias vezes. Numa das vezes houve inundação da rua, derrubou muro e até a Defesa Civil esteve lá, juntamente com a Setrans, que toda vez comparece para regular o trânsito no local. Ocorre que também pela construção no local o asfalto foi mexido para arrumar a galeria de águas, porém ele com os dias cedeu e ficou um quebra-molas invertido no local, que poderá causar acidentes. “A Setrans ja sabe como está, pois esteve lá por várias vezes, impossível que alguém não tome providências para arrumar este local. Será que vai precisar de um acidente com morte para a prefeitura solicitar ao proprietário do imóvel que arrume logo a rua que está sendo feita no terreno, para evitar que nas chuvas desça terra para a avenida Guedner?”, questiona.Continue lendo ›

Leitor reclama de loteamento na rua Pioneiro Lázaro Claro da Silva, esquina com rua Thadeu Schalkoski, entre os jardins Botânico e Itália, em Maringá. Uma calçada foi construída no local, só que não fizeram a contenção da terra dos terrenos, e como resultado a terra está indo parar no meio da rua. Motociclistas são os que mais sofrem; um deles quase caiu na via, ontem. O leitor pede que a prefeitura tome providências antes que alguém sofra um acidente no local.

Do mais recente Cheng-Pong:
Sócrates se encontra com Deus em um dos seus passeios matinais e o cumprimenta:
– Bom dia, Deus! Tudo bem?
– Mais ou menos – desabafa o Senhor. – A Terra tem me aborrecido demais… a violência aumenta a cada dia… os homens não se entendem…
– Por que o Senhor não volta lá e…
– Voltar à Terra? Eu me livre!

Do professor Gilberto Pavanelli:
Estive em Palotina ontem. Vi algumas propriedades agrícolas terminando a colheita do milho “safrinha” e ao lado outras com o trigo já crescendo. Será que o solo suporta esse tipo de cultivo que envolve três safras anuais: soja, milho e trigo? É claro que precisamos produzir alimentos, mas será que a qualquer preço? Esse modelo de utilização da terra, que foi implantado há algumas décadas no Rio Grande do Sul pode ser eficaz em curto prazo, mas lá na frente virão as consequências negativas. Coincidentemente perto de Palotina existe uma cidadezinha muito bonita que é Nova Santa Rosa, fundada na década de 70. Eis alguns dados sobre ela: “possui cerca de 8 mil habitantes, sendo que 90% são descendentes de europeus, vindos da região de Santa Rosa no Rio Grande do Sul, o que resultou numa cultura avançada, sempre à frente de seu tempo”. No final de 2000 foi fundada uma nova Santa Rosa, agora no Piaui. Tem cerca de 5 mil habitantes e foi colonizada por ex-moradores de Nova Santa Rosa do Paraná. Acima do Piauí não existe mais lugar para ir. Isso é sintomático: precisamos aprender essa lição. Continue lendo ›