terreno

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Negócios em expansão

APMIF
No sábado passado, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), parou sua Grand Caravan Chrysler na avenida Laguna, esquina com a Itapura, e ficou por cerca de cinco minutos admirando o terreno onde funcionava a Associação de Proteção à Maternidade, à Infância e à Família de Maringá (Bom Aluno). O “bico” do terreno, com 844 metros quadrados, foi colocado para alugar pela entidade, que pede R$ 4 mil. Assim como seu condomínio partidário, o grupo econômico comandado pelo ex-prefeito tem realizado vários investimentos na cidade, e não espantaria se ali em breve fosse construído um escritório de negócios. Um dos próximos investimentos será na área de crédito consignado.

Maringá

É esperar para ver

Já que revelou-se agora que a fábrica de aviões e helicópteros conquistada por Beto Richa, Ricardo Barros e Carlos Pupin terá incentivos normais, via Prodem, dá até para fazer cálculos. Como anunciaram, serão 90 mil metros quadrados para a empresa de Luigino Fiocco; a R$ 100,00 o metro quadrado no Parque Industrial Barros, só para adquirir o terreno a indústria terá que desembolsar R$ 9 milhões.

Bronca

E a obrigação da prefeitura?

Terreno
Leitor escreve para registrar sua indignação contra esta administração e as passadas. “Faz quase 20 anos que tenho um terreno no Jardim Andrade e esta semana levei uma multa de falta de conservação de imóveis. Veja bem, não sou contra estas multas, elas devem ser realmente dadas, mas olhe esta foto, ela é a do meu terreno. O Jardim Andrade é totalmente abandonado, você acha que da pra construir alguma coisa neste lugar? Faz 20 anos que esperamos alguma melhoria por lá e até agora somente promessas. Meu pai sempre cuida do terreno, até planta alguma coisa por lá algumas vezes, desta vez foi um descuido, nunca fomos multados. A multa é de mais de R$ 1.300,00, que vamos pagar, por que é nossa obrigação, mas te pergunto: Cadê a obrigação da prefeitura com a gente? Você acha justo esta situação? A gente tem que fazer a nossa parte, e a parte da prefeitura? Só cobrar é facil, alias nós temos que pagar o salário de mais de 500 CC’s, não é vero?”.

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Prefeitura fará licitação para área da Expoingá

Nesta terça-feira O Diário deve detalhar a reunião ocorrida no último sábado sobre a permanência da Sociedade Rural de Maringá no terreno que ocupa hoje, na avenida Colombo. Ricardo Barros convocou a reunião e ouviu Pupin repetir aos diretores e vereadores da Turma do Amém II que, por decisão de seu jurídico, terá que fazer licitação – e não renovar automaticamente o contrato de concessão de uso iniciado na gestão João Paulino. Ou seja, anunciou-se que haverá uma licitação viciada, e todos ficaram contentes.
Na prática, porém, prenuncia-se o contrário.

Má-ringá

Um matagal em pleno Novo Centro

matagal
Um terreno na avenida João Paulino Vieira Filho, no Novo Centro, em Maringá, chama a atenção pelo cheiro (está servindo de depósito de lixo também), além, claro, pela altura do mato.  O local é conhecido como o mais caro  metro quadrado de Maringá; agora, também  tem o metro “mais alto” da cidade.

Akino

Pupin está atento

A pronta resposta às nossas dúvidas quanto à possíveis irregularidades na doação do terreno à Sisa Construções, confirmando que havia algo de errado, tanto que o projeto será retirado, mostra que Pupin está atento. Tomem cuidados os que tentam enganá-lo, como, ao que parece, aconteceu neste caso. Quero ouvir atentamente as explicações e pedidos de desculpas, do líder Heine Macieira, a Humberto e Marly. Quanto a John, que tem fama de ser um ‘supersincero’, adoraria que dissesse quem tinha tanto interesse no caso, ao ponto de criar aquela história de que a zona é industrial e que as casas foram construídas na gestão do PT.
Meu respeito a Pupin, que conheço de fora da política, como boas referências quanto à honestidade e ética. Continuo com esperanças de que não tenha sido contaminado pelo dono do seu partido, a ponto de transformá-lo. Conte com nossa colaboração na denúncia de irregularidades. Gostaria que o projeto de doação do terreno ao Camilo fosse mais discutido, que se desse tempo para uma análise de vereadores como Humberto e Marly, por exemplo.
Akino Maringa, colaborador

Maringá

Usina doa terreno e viabiliza creche


Ao doar área de 4.400 m2 no distrito de Iguatemi, em Maringá, a Usina Santa Terezinha Ltda. contribuiu para viabilizar a construção de uma creche nesta localidade. Inauguradao ontem, o Centro Municipal de Educação Infantil Esther Gonçalves Josepetti, no Conjunto Santa Terezinha, beneficiará 220 crianças. O empreendimento social exigiu investimento de quase R$ 2 milhões. Com 1.675 m2 de área construída, a creche conta com dois berçários com assepsia compartilhada, lactário, dois maternais com assepsia, duas salas de pré, sala multiuso, biblioteca, parque infantil, além de salas de direção, de coordenação, de funcionários, refeitório, cozinha, lavanderia e estrutura de apoio.Continue lendo ›