transporte coletivo

Maringá viveu um atípico começo de noite. O trânsito travou em vários pontos, o que quase significou colapso no sistema de transporte coletivo. O blog recebeu diversas reclamações sobre atrasos em diversas linhas bairros-centro. O atraso teria Em algua ver com a bagunça verificada na área central, e que teria ligação com o desfile de aniversário da cidade, que acontecerá amanhã (a avenida Horácio Raccanello, no Novo Cerntro, foi fechada ao tráfego ontem). Há reclamações de atraso de mais de 1h30, já que os ônibus tinham horário de recolhimento.

O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), reforçou hoje a necessidade de manutenção do subsídio do governo do estado para a Rede Integrada de Transporte (RIT), independente da isenção do ICMS do transporte sancionada pelo governador Beto Richa. Mesmo com a isenção do ICMS do diesel do transporte, o sistema integrado continuará com um déficit mensal de R$ 6 milhões. Ou seja, para renovar por mais 12 meses o convênio Comec/URBS e manter a RIT operando em equilíbrio são necessários R$ 72 milhões. “A isenção do diesel é importante, mas representa cerca de R$ 700 mil por mês. O déficit do sistema hoje é de R$ 6,7 milhões mensais. Reforço que o subsídio é para os municípios da região metropolitana, já que a tarifa de R$ 2,85 cobre os custos de Curitiba”, afirmou Fruet. Enquanto o governo do estado não se manifesta sobre a renovação do subsídio, na última sexta-feira Fruet anunciou que a Prefeitura de Curitiba irá usar parte do recurso proveniente do ISS para subsidiar a RIT por 30 dias. “Queremos dar segurança ao usuário. Não é justo o trabalhador sair de casa no dia 8 (dia em que acaba o convênio Comec/URBS) sem saber quanto vai pagar para andar de ônibus”, explicou.

Os vereadores Ulisses Maia (PP) e Humberto Henrique (PT), hoje no programa Tribuna da Massa, da TV Tibagi (Rede Massa/SBT), apresentado por Soares Manzani, onde falaram sobre o projeto que vai finalmente permitir que se divulgue a planilha de custos da tarifa do transporte coletivo urbano, no site da prefeitura. Este começo de legislatura tem sido o mais surpreendente dos últimos tempos, com uma postura independente.

Leitor reclama que, apesar de estar aberto hoje, o Supermercado Cidade Canção da rua Tamandaré, em Maringá, não disponibilizou ou estacionamento de veículo para seus clientes. Estes, sem fiscalização da Setrans, estão ocupando todo o espaço destinado aos pontos do transporte coletivo urbano naquele trecho, entre a avenida Paraná e a  Visconde de Nassau, num desrespeito aos usuários.

Mariucci
O vereador Carlos Eimar Mariucci (PT), entrevistado hoje no programa Opinião & Notícias (Banda 1 AM, 1090), falou sobre seu projeto que proíbe a dupla função do motorista do transporte coletivo urbano. Ele abordou ainda outras questões relacionadas ao Legislativo, onde cumpre o primeiro mandato.

Na tarde desta sexta-feira, prefeitos de 12 dos 14 municípios da Rede Integrada de Transporte da região de Curitiba assinaram um manifesto em defesa da integração e do subsídio a tarifa de ônibus. O documento será encaminhado ao governo do Estado. Apenas Bocaiuva do Sul e Itaperuçu não assinaram. Continue lendo ›

O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff (PSD), disse em entrevista ao JL que vai cobrar do governador Beto Richa (PSDB) o repasse de subsídio para o transporte público da cidade. Na última sexta-feira Richa anunciou a manutenção do convênio com a prefeitura de Curitiba para o repasse do subsídio do transporte público com o objetivo de manter o valor da passagem em R$ 2,60 na capital. Em sua página no Facebook, Kireeff comentou ter visto um vídeo em que o governador diz que pretende estender o benefício à região metropolitana e às grandes cidades do Paraná. Leia mais.

O candidato Pupin disse que a planilha de cálculo do preço da passagem do transporte coletivo, em Maringá, é pública. Ora, então por que foi negada para a vereadora Marly? Sobre este assunto e demonstrativo que fizemos em postagem anterior, veja a opinião do Messias Mendes:
“Sobre a questão do preço da passagem do ônibus urbano, aproveito cálculo feito pelo Akino Maringá para dizer que a fala do Pupin sobre a política tarifária da atual gestão é mais furada do que ralo de flandre. Continue lendo ›

O candidato Pupin afirma que na gestão do PT houve um aumento de 65%, o que é verdade. Que na sua gestão o aumento foi menor, o que é não verdade. Foi de 78,79%, passando de R$ 1,65 para R$ 2,95. O que ele não fala é que tinha prometido baixar para R$ 1,35 (baixou mas não manteve) e, se for considerado este valor, o aumento foi de 118,52%. Outro fato não revelado é que a prefeitura, na gestão Barros/Pupin, passou a subsidiar o passe do estudante, repassando em valores de hoje, cerca de R$ 7 milhões por ano para a concessionária, ou seja, em 8 anos foram, em valores atualizados, cerca de R$ 56 milhões que poderiam ter sido aplicados em consultas especializadas, por exemplo. Isto significa que todos os maringaenses, inclusive os que não não andam de ônibus, pagam parte do preço da passagem para que o aumento não fosse ainda maior. Outro detalhe, que ele não destaca, é que nesta gestão foram extintas as vagas de cobradores, o que reduziu os custos, com prejuízos para a qualidade dos serviços. Só lembrando, nem Jairo Gianoto subsidiou o passe do estudante com dinheiro dos impostos de todos.
Akino Maringá, colaborador

Na última terça-feira, diretores do Sinttromar estiveram no Ministério Público do Trabalho discutindo a questão dos motoristas do transporte coletivo urbano de Maringá. Nos próximos dias acontecerá uma nova rodada de discussões, também envolvendo prefeitura e empresa. As reivindicações vão do acúmulo das funções (motorista e cobrador) à falta de infraestrutura do terminal urbano de passageiros, que não tem sequer banheiro para os profissionais, sem contar a falta de espaço para os ônibus e a jornada de trabalho de 6h (hoje, são 7h20). Como estamos em época pré-eleitoral, é importante que os candidatos a prefeito saibam que transporte coletivo de qualidade passa obrigatoriamente pelo operador, que não pode estar desmotivado e sem condições, que o poder público pode oferecer; hoje, tudo aponta para a fadiga de um sistema ultrapassado.

O candidato Wilson Quinteiro (PSB) esteve ontem conversando com usuários do sistema de transporte coletivo de Maringá. Entre suas propostas está refazer a planilha e reestudar o valor da tarifa. Hoje pela manhã ele será entrevistado na CBN Maringá.

Uma boa cidade não é aquela em que até os pobres andam de carro, mas aquela em que até os ricos usam transporte público – Enrique Peñalosa

Ponto de ônibus na rua Ametista, Jardim Helena, em Maringá.

O alerta – que, a ser verdade, é caso para o Procon – virou postagem no Facebook de Willy Taguchi: Alguns usuários que pegaram o novo cartão do transporte coletivo urbano de Maringá estão recebendo a fatura inicial do cartão de crédito no valor de R$ 5,00, que ativaria a função de CC. “Ao reclamar, recebem a informação que foi por “engano”. Sei sei… Não seria o caso do MP tomar providências? Muitos incautos pagarão a fatura e terão uma enorme dor de cabeça depois”. A operadora do cartão é ligada ao presidente do Sebrae-PR, Jefferson Nogaroli.

Levantamento da Ticket Transportes mostra as tarifas mais caras do país. Pela comparação, Maringá está em segundo lugar. Edmundo Pacheco produziu reportagem para o Jornal da Tarde, comandado pelo jornalista Milton Ravagnani, e empresa teria dito que a fixação dos valor é responsabilidade de Prefeitura.
Meu comentário: Esta é uma reportagem surpreendente. Até agora, vozes de vereadores das oposição, especialmente da vereadora Marly, não faziam eco na grande imprensa de Maringá. Como diz aquele ditado popular: ‘estou que queixo caído’. Ricardo Barros não deve ter gostado nada. Não é novidade que o valor da passagem é fixado pela prefeitura que em menos de 1 ano concedeu reajuste de mais de 13%, o último assinado por Pupin. Tenho sérias desconfianças das razões pelas quais o preço é tão caro, mas não posso publicar. Gostaria que a vereadora Marly falasse.
Akino Maringá, colaborador

O prefeito em exercício de Maringá está passando maus bocados no Facebook com o reajuste que ele autorizou para a tarifa do transporte coletivo urbano da cidade. Os comentários estão colocando-o na parede.

Quando foi a licitação e assinado o contrato de concessão que pode chegar a 40 anos, se não me engano em junho/2011, o preço básico da passagem, no cartão, em Maringá era de R$ 2,20. Um depois sobe para R$ 2,50, o que representa um reajuste de 13,64%. O último reajuste aconteceu em setembro e pela lógica esta seria a data adequada, mas como estaremos muito próximo das eleições, melhor antecipar. Não é mesmo, Pupin? Quem decidiu este aumento? Um doce para quem disser que foi Pupin, com assessoria decisiva de Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

A mudança de horários no transporte coletivo de Maringá, que começaria hoje, atingindo a região sul da cidade, foi suspensa devida a questões operacionais, segundo informou a prefeitura. De acordo com a Setran, as linhas 220 (Jardim São Clemente), 324 (Conjuntos Thais e Porto Seguro), 334 (Conjunto Cidade Canção), 335 (Vila Operária/Madri), 414 (Hospital Municipal), 415 (Conjunto Cidade Alta), 416 (Conjunto Cidade Alta – Avenida Brasil) e 427 (Cerro Azul), que teriam alterações nos horários, permanecem cumprindo a tabela normal, sem nenhuma interferência para os usuários.

A Setran anuncia para a próxima segunda-feira a implantação de novas mudanças no transporte coletivo de Maringá. Os usuários da região sul deverão estar atentos aos novos horários das seguintes linhas: 220 (Jardim São Clemente); 324 (Conjuntos Thais e Porto Seguro); 334 (Conjunto Cidade Canção); 335 (Vila Operária/Madri); 414 (Hospital Municipal); 415 (Conjunto Cidade Alta); 416 (Conjunto Cidade Alta – Avenida Brasil) e 427 (Cerro Azul). As linhas do Jardim Universo 458 e 459 não sofrerão alteração de horário. Além da mudança nos horários das linhas, algumas terão alteração de trajeto e outras ganharão um carro extra.
A linha 324, que atende os conjuntos Thais e Porto Seguro, ganhará um serviço especial, em função da demanda do trecho noroeste (Thais) ser muito maior do que o trecho do Porto Seguro. Como essa linha também atende parte da região noroeste, foi criada a linha 324 SE (semi-expressa), que fará a coleta de usuários desde o Conjunto Thais até o Hospital Universitário. Deste trecho em diante o carro segue direto, sem paradas, para o terminal urbano. O número de viagens na região sul da cidade aumentará no período da manhã (6 às 8 horas) de 72 para 80 viagens, oferecendo uma oferta adicional de 640 lugares. No período da tarde (17 às 19 horas) o número de viagens passará de 68 para 75, adicionando 560 lugares.