Despacho do presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Miguel Kfouri Neto, determina mudanças no fornecimento de água mineral no Judiciário, diferenciando o produto em garrafas plásticas para magistrados, secretário, subscretário, diretores de departamentos e supervisores de centros, e restringindo os galões de 20 litros aos servidores, estagiários, terceirizados e outros usuários. Embora se justifique com a redução de custos e responsabilidade ambiental, a medida desagradou a muitos. Numa vara estatizada do Fórum de Maringá, por exemplo, onde trabalham mais de 20 pessoas, a cota de água é restrita a um galão de 20 litros por semana. A decisão do TJ-PR vem na sequência de notícias de pouco impacto popular, como a aquisição de veículos de luxo para desembargadores e o gasto de mais de R$ 32 milhões com o pagamento de vale-alimentação para os cerca de 700 juízes e 120 desembargadores paranaenses, com direito a retroatividade a 2004, o que dará entre R$ 40 e R$ 70 mil para cada magistrado (leia mais). E para os funcionários….