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Política

Vereador que publicou vídeo-farsa é desmentido

O folclórico vereador Jamal Fares (PSL) voltou a publicar fake news em suas redes sociais.

Desta vez, apesar de ser médico, ignorou que uma pessoa que estava deitada na entrada da UPA Zona Norte já havia sido atendida, que seu quadro não era grave (ele, como se vê na foto acima, usava a pulseira verde) e aguardava transferência. Depoimento do rapaz, que chegou ao local com sintomas de embriaguez, desmente o que a mentira que o vereador quis passar.

“Já mal postou e foi desmascarado” é o título do vídeo do site O Diário de Maringá, que mostrou a mentira da postagem feita pelo vereador, que, quando médico do sistema público, perdeu o cargo por não comparecer ao trabalho. Incapaz de apresentar um trabalho pelo menos razoável no Legislativo, o vereador tem buscado se destacar produzindo o chamado vídeo-farsa.

Valdecir Tavares da Silva, o rapaz que aparece no vídeo divulgado pelo vereador, ao contrário do que o vídeo tentou demonstrar, elogiou o atendimento. “O vídeo é falso (…), me atenderam muito bem demais”, disse ele.

PS – Não sei quem gravou o vídeo para o vereador, mas se for assessor precisa levar um puxão de orelhas. Ele comete erros como “as pessoas aguarda” e “nosso Maringá”.

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‘Você votaria num vira-casaca?’

“Você votaria num vira-casaca?”, pergunta um vídeo que circula nas redes sociais, que traz imagens de Marcos Machado, ex-funcionário da Semusp, abraçado com o pré-candidato a prefeito Eliseu Fortes, do Patriota.

A fidelidade acabou na semana passada, quando ele deixou o partido de direita para filiar-se ao Pros, que apoiou o PT na eleição de 2018, e pelo qual deverá ser candidato a vereador. “Maringá não merece um vereaor assim”, frisa o vídeo.

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Grupo reivindica autoria de atentado no Rio

Começou a circulou hoje nas redes sociais um vídeo em que um grupo que se denomina Comando de Insurgência Popular Nacionalista da Família Integralista Brasileira reivindica o atentado à produtora do canal de humor Porta dos Fundos, no Rio de Janeiro.

No vídeo, em que três homens aparecem usando bataclava e com voz distorcida digitalmente, o grupo chama o atentado de “ação direta revolucionária”.

O atentado, segundo eles, foi para “justiçar os anseios de todo povo brasileiro contra a atitude blasfema, burguesa e antipatriótica que o grupo de militantes marxistas Porta dos Fundos tomou quando produziu o Especial de Natal a mando da mega corporação bilionária Netflix”.

Às autoridades – em especial, ao maringaense Sergio Moro, ministro da Justiça e da Segurança Pública – cabe investigar os responsáveis pelo atentado e desmantelar o que parece ser um grupo terrorista organizado nos últimos tempos no país, aproveitando-se do desleixo aos direitos fundamentais do Estado em relação aos que não se alinham a uma suposta ideologia de direita.

O que chama a atenção, além de um texto longo e do visual de camisas verdes, que remetem aos integralistas, vistos recentemente em ato público em São Paulo, é que o vídeo traz cenas do atentado, feito com bombas Molotov. A polícia já tinha imagens da região mostrando que ao menos três pessoas participaram do atentado.