Em resposta à reclamação de leitora, postada nesta tarde, o chefe da Guarda Municipal de Maringá, Rogério Mello, explica que a GM só realizou a operação, denominada Mão Santa, “depois de uma centena de reclamações de munícipes de bem e que são também usuários da catedral e que vão assistir as missas em diversos horários. O pároco, padre Virgílio, relatou que a situação estava insustentável, que os fieis não aguentavam mais, o telefone 156 da prefeitura passou a gerar cerca de 5 ou 6 reclamações diárias; já os moradores do entorno da praça chegaram a fazer um abaixo assinado, e tudo por conta dos finais de semana. Principalmente aos domingos, aquele espaço foi transformado por maus elementos e marginais em um local de depredação ao patrimônio público, perturbação do sossego e da paz alheia, uso de entorpecente e bebidas alcoólicas, e cenas de sexo no interior de veículos; isto chegou a ser registrado e veiculado nas redes sociais”. Continue lendo ›