Segunda-feira fez três meses que os autos de uma notícia crime contra o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, o maringaense Ricardo Barros, presidente estadual do PP, foram distribuídos no Tribunal de Justiça do Paraná; amanhã, fará três meses que eles encontram-se para vista na Procuradoria Geral de Justiça (Ministério Público Estadual). Não há detalhes do processo, proposto em Maringá pelo MP-PR, na 2ª Vara Criminal, e que está no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná.
A notícia crime contra Ricardo Barros estaria baseada numa conversa telefônica gravada entre ele e o secretário municipal de Saneamento Basico de Maringá, Leopoldo Floriano Fiweski, braço direito do prefeito Silvio Barros II (PP). Na conversa eles falariam sobre uma licitação milionária da Prefeitura de Maringá.