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A propósito dos motivos que fizeram oito vereadores, a maioria eleita pela primeira vez, mudar de ideia em relação ao aumento do IPTU e ao repasse de R$ 1,5 milhão para uma feira aeronáutica –  Carlos Eduardo Saboia,  Adilson Cintra, Luciano Brito, Chico Caiana, Márcia Socreppa, Carmen da Saúde, Luiz Pereira e Negrão Sorriso -, vale lembrar que numa cidade da região um vereador licenciou-se do mandato para o qual foi eleito e, nos bastidores, dizem que os motivos chegaram a 150 mil. Se atuasse num lupanar, seria uma cortesã barata.

Olha como a coisa funciona na política maringaense: no domingo, Ricardo Barros (PP) reuniu os oito vereadores para acertar a votação do aumento do IPTU, do programa de Parceria Público-Privada e o R$ 1,5 milhão para sua feira aeronáutica, projetos que devem ser votados na sessão de hoje. Ontem, para justificar a mudança de posição dos oito (veja a relação aqui), que eram contra, foram enviados ao Legislativo o presidente da Acim, Marco Tadeu, o vice e o vice do Codem, o ex-vereador José Carlos Valêncio e Wilson Yabiku, o presidente do Convention Bureau, Jonas Demóstenes Ramos, e a vice-reitora da UEM, Neusa Altoé, além do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), que lá estava como diretor do Cesumar.
Quando soube que o R$ 15 milhão para a feira privada viria dos cofres públicos, Neusa Altoé mudou de ideia; disse ser a favor do evento, mas contra o repasse de dinheiro público. Os demais cumpriram o combinado e continuaram defendendo o que RB mandou. Ainda não estão muito claros os motivos que fizeram esses vereadores mudarem de opinião, pois até então todos eram contra o projeto. Agora, repentinamente, depois da conversa o pé do ouvido com o capo, os oito são a favor. Os tantos motivos serão descobertos já já – e o blog fará sua parte ao divulgá-los.

… decepcionado, enojado, desapontado, sem esperanças de dias melhores na política local. O mais grave foi perder a confiança no TSE. Jamais imaginei que pudesse acontecer o que aconteceu. Não posso falar, pois não tenho como provar, mas é grave, muito grave. Penso em dar um tempo, tirar férias, talvez abandonar o barco. Tenho dúvidas sem vale a pena. Se for aprovada a verba a feira aeronáutica de Ricardo Barros, desisto.
Akino Maringá, colaborador

O capo Ricardo Barros parece ter fechado ontem a aquisição da maioria na Câmara de Maringá para aprovar tudo que a administração fantoche quer. Depois do Grupo dos 13 (em seu primeiro mandato) e da Turma do Amém (no segundo e terceiro mandatos), agora, na era Pupin, ele teria conseguido montar o Grupo dos 8. As primeiras tarefas do Grupo dos 8 – formada hoje por Carlos Eduardo Saboia (graças a Ideval de Oliveira, que se licenciou do mandato),  Adilson Cintra, Luciano Brito, Chico Caiana, Márcia Socreppa, Carmen da Saúde, Luiz Pereira e Negrão Sorriso – deverão ser a aprovação de R$ 1,5 milhão para uma feira aeronáutica privada e o aumento no IPTU, programado para entrar em regime de urgência. Uma audiência pública chegou a ser realizada para tratar do tema, mas uma emenda meia boca do Executivo teria convencido a base aliada. Na pauta da ordem do dia da sessão de amanhã da Câmara de Maringá, além da dinheirama para os promotores da Expoar – que não inclui cerca de outros R$ 6 milhões que serão gastos para a infraestrutura para a realização do evento -, os vereadores devem discutir a implantação do Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, considerado um cheque em branco e que fará o Executivo não depender tanto do Legislativo para fazer as vontades do chefe – que nada de braçada.

Faleceu na semana passada, em Rio Maria, no Pará, o maringaense Hélio Filus Bay, que tinha 72 anos e era formado em direito. Hélio deixou Maringá há muitos anos, e no Pará se dedicava à produção de madeira. Seu pai, Theodoro Bay, foi proprietário de um imóvel na avenida XV de Novembro, onde hoje, por ironia do destino, está instalada a Teodorado Imóveis.Continue lendo ›

O presidente da Acim, que, conforme o site Manchete publicou, briga, com razão, para não pagar mais com propaganda em programa policial de ex-deputado federal, não pensa da mesma forma quando o dinheiro não sai apenas do bolso do associado. O blog soube que, atendendo interesses de quem manda na administração fantoche, ele está defendendo enfiar R$ 1,5 milhão dos tributos pagos pelo maringaense para dar aos organizadores de uma feira aeronáutica privada e que tem como objetivo o lucro.

A notícia, transmitida por André Almenara nesta noite, é emblemática do ponto que a insegurança chegou em Maringá, “a cidade mais segura do Brasil”. Por volta de 1h15 desta segunda-feira a loja central da McDonald´s, na avenida Tiradentes, foi invadida por quatro homens, que fizeram clientes e funcionários de reféns e os submeteram a violência. “De acordo com um amigo meu que estava lá, todas as pessoas foram trancadas na câmara fria e ficaram por aproximadamente 15 minutos. Os bandidos fizeram uma limpa na lanchonete. Foram levados três aparelhos iPhone, um celular Samsung, cartões de crédito, 10 mil reais em dinheiro, bolsas, documentos e um veículo da gerente, que foi localizado agora a tarde na cidade. Todos os assaltantes exibiam seus rostos, e todos estavam violentos”, comentou no Facebook.

Conheci Toledo no final de semana. Chamou a atenção a limpeza das vias públicas, canteiros centrais bem cuidados, ou seja, exatamente o oposto de Maringá de uns anos para cá. Lá tem o Aquário Municipal, coisa simples mas que funciona, atraindo muitos visitantes (tem até um peixe Oscar, como se vê na foto). No lago, igualmente bem cuidado, mais grama que concreto. Tudo indica que lá tem prefeito.

Está na pauta da sessão da Câmara de Maringá desta terça-feira a votação do projeto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que repassa R$ 1,5 milhão do IPTU do maringaense para os organizadores da Expoar – Expo Aero Brasil, EAB 2014. O projeto é polêmico, já que a cidade tem outras prioridades – como a coleta do lixo, que não funciona – e a feira é comercial e, até onde se sabe, apesar de ter passado por várias cidades do interior de São Paulo, nunca recebeu recursos públicos. É preciso que os vereadores saibam que o dinheiro não é do poço sem fundo que a turma que está no poder acha que se transformou o erário.
Além do R$ 1,5 milhão será preciso desembolsar pelo menos outros R$ 6 milhões para atender a voracidade do capo Ricardo Barros (PP), que trouxe mais esta despesa para o contribuinte maringaense pagar. No total, a brincadeira que deve beneficiar uns poucos pode custar perto de R$ 8 milhões. Espera-se postura de seriedade dos vereadores nesta votação. Pergunte para qualquer pessoa da área, que não seja ligada à administração, o que ela acha do financiamento público deste valor a uma feira privada.

A foto de Tabajara Marques mostra o empresário Beto (Casa do Soldador), em pé, e, sentados, dois secretários municipais de Maringá também vestidos de camisa vermelha. Para Vagner Mussio (Serviços Públicos) e Rene Pereira da Costa (Controle Interno) a cor da camisa é uma espécie de laboratório, já que o chefe Ricardo Barros (PP) tende a apoiar Gleisi Hoffmann (PT) e Dilma Rousseff (PT) nas eleições de 2014.

A Folha de Cianorte detalha amanhã a decisão do PT paranaense, que reunido na manhã de hoje avaliou o PED de nova cidades paranaenses e, em relação a Cianorte, optou pela destituição do atual presidente, Maurício Velasco.
Ainda sobre Processo de Eleições Diretas no Partido dos Trabalhadores, em Iguaraçu o PT agora está sob o comando de Beto de Luca.

O município de Maringá (leia-se contribuinte maringaense) terá que pagar por um erro cometido pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), numa troca de terrenos entre a prefeitura e uma tia do fratelo mais velho. Em primeira instância o juiz Frederico Mendes Junior, da 1 Vara da Fazenda Pública de Maringá, julgou procedente em parte a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual contra o município e familiares do ex-prefeito (Dulce Barros Perioto, Fábio Barros perioto e Joice Marisa Barros Treichel), que não foram condenados solidariamente quanto à obrigação de fazer. Na sentença, o juiz condenou somente o município a adquirir outra área, dentro do Jardim Itália II (2.806,53 metros quadrados) e Jardim Botânico (983,38 metros quadrados), em idênticas metragens e de mesmo valor, sendo destinadas a equipamentos urbanos e comunitários, tal como previsto na aprovação dos loteamentos, no prazo máximo de um ano. Continue lendo ›

Na decisão sobre a permuta de imóveis, o juiz Frederico Mendes Junior concordou que o município, na gestão Silvio Barros II, cometeu irregularidades. A administração do fratelo mais velho entregou aos familiares imóveis que foram destinados para a construção de equipamentos comunitários (praças, postos de saúde, escolas etc), embora estivesse em vigor a lei complementar municipal 334/99, que em seu artigo 12 dispunha que as áreas de equipamentos comunitários não poderão ter a sua destinação alterada pelo poder público municipal. “Portanto, ao editar a lei municipal 7506/2007, o poder público municipal violou não só a legislação federal e estadual, como a própria legislação”. A lei em questão afrontou as leis maiores, pois foram repassadas pelo loteador para atender a um dos requisitos de aprovação e registro do loteamento, ou seja, a implantação de equipamentos comunitários e em atenção à proporcionalidada de densidade de ocupação prevista no Plano Diretor do município.Continue lendo ›

A Viapar tem duas vagas para servente de obras, no Setor da Conserva. O candidato deverá ter disponibilidade de viagens de segunda a sexta-feira. O salário é compatível com a função, além dos benefícios como plano de saúde, plano odontológico e vale alimentação. Os interessados devem devem marcar entrevistas por telefone diretamente com o setor de recursos humanos da concessionária, pelo telefone 3033-6100

Participando do movimento mundial “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher”, a Câmara de Maringá promove hoje às 16 horas palestra com a advogada Jacheline Batista Pereira Silva, especialista em Direito Público, Direito da Familia e Direitos Humanos, para falar aos servidores e à comunidade sobre a violência contra a mulher. Amanhã, na sessão ordinária, às 16h, a professora Tania Tait também falará sobre o assunto.

Os vereadores que compõem a CPI da Sanepar, na Câmara de Maringá, reúnem-se amanhã às 14 horas para votação de nove requerimentos de informação e a definição do cronograma de atividades. A vereadora Márcia Socreppa (PSDB) solicita à Sanepar a apresentação dos relatórios de monitoramento e avaliação da qualidade da água distribuída para a população, dos últimos 24 meses. Márcia também solicita à empresa informações sobre as estações de tratamento de esgoto do município, capacidade de tratamento, vazão recebida nos últimos 24 meses. Continue lendo ›

Do Manchete:
Após falar em seu programa na TV que a Associação Comercial e Empresarial de Maringá gastava o dinheiro dos associados, Benedito Pinga Fogo de Oliveira voltou a “encrespar” com o presidente da instituição Marco Tadeu Barbosa. Fontes da própria Acim disseram que as rusgas começaram quando o valor da mídia diminuiu de 25 para 15 mil reais. “Você não é o dono de Maringá, se quer briga que venha”, teria dito o presidente da Acim ao apresentador [que é sócio do capo Ricardo Barros].

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Do escritor Laurentino Gomes, no Facebook:
Esta será uma semana dedicada à região em nasci e passei a minha infância e parte da juventude: o Norte do Paraná. Na quarta-feira, dia 27, estarei em Maringá para dois importantes compromissos. Às 17h, receberei na Câmara de Vereadores o título de Cidadão Benemérito do Município. É uma honra imensa para mim. Nasci em Maringá, na casa de meu avô, à 1h da madrugada de 17 de fevereiro de 1956. Sou apenas nove anos mais velho que a minha cidade, transformada em município em 1947. Na mesma quarta, as 19h30, farei o lançamento do livro 1889 nas Livrarias Curitiba do Maringá Park Shopping Center. No dia seguinte, 28h, estarei em Londrina, no Shopping Catuaí, a partir das 19h30, para um bate-papo e sessão de autógrafos do livro, também pelas Livrarias Curitiba. Todos serão muito bem-vindos!

Nem tudo se perde nos bancos; o mesmo dinheiro, quando alguma vez se perde, muda apenas de dono –
Machado de Assis

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) mandou turbinar os recursos para seu gabinete e para a Secretaria de Assuntos Comunitários, hoje os dois maiores cabides de cargos comissionados na Prefeitura de Maringá, onde se assentam boa parte dos 515 CCs criados no final de 2012, principalmente para candidatos derrotados e apadrinhados de ex-candidatos. O Gabinete do Prefeito terá verba 35% em 2014, em relação a deste ano: passa de R$ 3.043.069,00 para R$ 4.127.408,00. Ainda assim, menor que o volume de gasto com propaganda que Pupin autorizou somente nos primeiros seis meses do ano – recorde absoluto com o dinheiro alheio.
A Seac terá aumento de recursos de 56,50%, passando de R$ 619.700,00 para R$ 969.819,00.

Enquanto amplia os recursos para acomodar um maior número de cargos comissionados, a administração Pupin reduziu o volume de verbas para outras pastas – como a do Controle Interno, que, na teoria, controla as coisas fiscaliza o cumprimento de metas, o cumprimento das normas legais e técnicas e subsidia e orienta sobre a gestão pública. A verba da SCI cai de R$ 1.094.71,00 para R$ 641.609,00 – ou seja, menos 41,4% para o controle interno. Também será reduzida a verba da Secretaria de Relações Interinstitucionais (menos 22,82%), cuja serventia ainda ninguém descobriu, e a da Secretaria de Planejamento Urbano (menos 0,88%), uma vez que o planejamento costuma acontecer num escritório da avenida Prudente de Morais.

O dolorido mesmo no projeto de lei orçamentária anual é a programada redução na Secretaria de Trânsito e Segurança, aquela pela qual o capitão Ideval (PMN) largou seu mandato de vereador, anunciando que ali realizaria seu sonho de tornar Maringá uma cidade bem mais segura. Sua pasta terá uma redução de 0,22% em relação ao orçamento deste ano; pequena redução, num momento em que ele prometeu justamente o contrário – prometeu aumentar os investimentos, especialmente na área da segurança, com a construção de módulos, armando a Guarda Municipal e garantindo melhores salários ao pessoal. Sua pasta, que este ano teve recursos de R$ 38.644.633,00, terá em 2014 R$ 38.560.341,00.

Em entrevista a Luciana Peña, da CBN, na semana passada, o pesquisador Gilberto Pavanelli falou sobre o risco de se consumir o peixe panga, importado do Vietnã. O pesquisador do Nupelia alertou que há casos de contaminação denunciados por várias entidades, já que o peixe é criado em ambiente extremamente poluído, inclusive por metais pesados.

Agora está no site da Superliga de Vôlei a confirmação de que o ex-deputado Ricardo Barros é mesmo diretor do ModaMaringá, equipe que viabilizou financeiramente e da qual seria o dono de fato. Com tantos negócios e afazeres – administrar Maringá pela quarta vez não é tarefa fácil -, o capo ainda consegue tempo para mexer com o esporte.
PS – O time apareceu em peso no aniversário do chefe, na semana passada.Continue lendo ›

Hoje é o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, e o Fórum Maringaense de Mulheres afixou no alambrado do Parque do Ingá faixas com a realidade regional da Violência contra a mulher. Foram dois painéis: um sobre a violência e outro das ações positivas no combate à violência contra as mulheres. O mural trouxe títulos de matérias publicadas por O Diário e foi colocado no trajeto de uma passeata sobre o câncer de mama. Aliás, é só em Maringá que o poder público faz passeata sobre o câncer de mama em novembro (a data mundial é outubro), relegando o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher.

Na noite de sábado, uma viatura do Samu ficou emperrada na rua Julio Mesquita, perto da Igreja Nossa Senhora da Liberdade, em Maringá. Como o socorro não viria, tiveram que levar o veículo para o pátio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. “Dava para ouvir o barulho do motor se arrebentando. O cheiro de queimado foi sentido pelas pessoas que estavam dentro de casa”, conta leitor. A propósito de condições de trabalho, no Facebook o pessoal está cobrando o cumprimento dos motivos que levaram à greve há algum tempo, com0 ambulâncias novas, vale alimentação, hora extra e uma base adequada para o Zona Norte.

Se perguntássemos quais políticos de Maringá, com mandato, e outros de maior expressão, não são aliados de Ricardo Barros, alguns responderiam que nenhum. Uma grande dúvida paira sobre Ênio Verri. Até bem pouco tempo, eu afirmaria que eram adversários, mas depois do episódio do caso do Pupin no TSE ficou a dúvida. Aguardo a publicação do acórdão e se não houver apresentação dos embargos de declaração com efeitos infringentes e um efetivo esforço para reverter a decisão absurda, equivocada, que sem dúvida é um dos maiores erros do TSE, para formar uma opinião. Há quem diga que não seria surpresa uma coligação PP e PT, inclusive, para eleições para a Câmara Federal. Neste caso poderia acontecer de militantes do PT votarem em Ênio Verri e ajudarem eleger Ricardo Barros. Que beleza!, diria Milton Leite.
Akino Maringá, colaborador

Muitos desconhecem, mas enquanto não for publicado o acórdão, e passados três dias sem apresentação de recurso, o caso Pupin não estará encerrado. Após 38 dias do julgado o acórdão ainda não publicado (não se tem notícia de tanta demora em caso semelhantes),portanto o mandado de Pupin permanece sub judice (expressão latina que designa alguma coisa que ainda está sob a apreciação judicial,sem sentença final). A grande expectativa é se serão presentado embargos de declaração com efeitos infringentes, que é um recurso em que se se pede ao TSE que explique a decisão e caso entenda que ela foi errada, seja corrigida. Em condições normais a coligação Maringá de toda nossa gente apresentaria, mas há comentários que isto não aconteceria,em virtude de negociação da cúpula do PT com Ricardo Barros, garantindo-lhe o direito de exploração (uma espécie de arrendamento administrativo) do município pelo terceiro mandado. Ênio não teria participado da negociação, mas estaria com medo de entrar com o recurso, ganhar e não ter condições de administrar satisfatoriamente e ser acusado de deixar a cidade no vermelho, no que teria apoio de militantes do PT. Como eleitor, e convicto de que houve um erro do TSE, gostaria que fosse apresentado o recurso. Ficarei bastante desapontado se isto não acontecer. Está certo que sou apenas um voto (na verdade alguns, com boa capacidade multiplicação), mas…
Akino Maringá, colaborador