Uma boa hora para a resposta

urna eleitoralAlguns políticos (e famílias de políticos profissionais) apostam em alguns pilares, como dinheiro vivo, que não deixa rastro, morosidade da justiça e na fraca memória do eleitor. Para eles, época de campanha é, muitas vezes, um grande apagador de lousa, uma grande borracha. Muitos eleitores nem se lembra da quantidade de coisas ruins que alguns governantes e seus chefes fizeram (e fazem) contra a população, como as perseguições a servidores de carreira, a interrupção de vias por motivos imobiliários, o binário na avenida Brasil, o inchaço na criação de cargos comissionados, a proibição de construção de casas geminadas, as licitações direcionadas aos amigos, o controle absoluto do Legislativo em questões relevantes para o futuro da cidade, o grande escândalo na desapropriação de terrenos, o uso da máquina pública para benefício de interesses particulares, a instrumentalização do poder público em favor de familiares, o espantoso enriquecimento de alguns, a imposição goela abaixo até de parceiros de situações que visam apenas o lucro, o descaso completo com o meio ambiente, a falta de diálogo com a comunidade, o individualismo em detrimento do coletivo, a má intenção da precariedade do serviço público oferecido, o tudo pelo poder e pelo dinheiro, enfim, do deus lucro em primeiro lugar. A esperança é a última que morre, mas o pleito de amanhã é a hora certa para dizer não a tudo de errado que fazem continuadamente, de rejeitar as associações criminosas que funcionam contra o cidadão comum.