Guarda Municipal paralisa atividade operacional

A Secretaria Municipal de Segurança Pública decidiu paralisar a atividade operacional, atendendo solicitação feita ontem pelo prefeito Ulisses Maia.

O uso da força na prisão de um comerciante, com histórico de violência, foi o motivo de se recolher todas as viaturas da GM.

A corregedoria da Guarda Municipal instaurou processo administrativo e inicialmente seis guardas municipais foram afastados.

Ainda a respeito do caso, soube-se hoje que foi o prefeito quem pagou, ontem à noite, o valor da fiança de Adriano Rosa dos Reis, dono do lava-jato que foi preso, acusado de resistência, desacato, descumprimento de decreto e dano ao patrimônio público. A revelação foi feita pelo homem, em entrevista a uma emissora de rádio.

À tarde, ao lado do vereador Mário Hossokawa (PP), que emitiu nota criticando a postura rígida do Executivo no enfrentamento do coronavírus, o prefeito participou de reunião na Acim. Segundo ele, “para construir a melhor estratégia de retomada gradual das atividades econômicas em Maringá. Todas as decisões são técnicas, baseadas em estudos científicos e após muito diálogo com diversos setores da sociedade organizada, da classe política e empresarial”.