Saiu no lucro

Com um pé fincado na política partidária, a atual gestão da Universidade Estadual de Maringá ganhou mais cargos comissionados do que havia sido proposto originalmente pelo governo paranaense.

O projeto previa a redução de 390 cargos de direção, de chefia ou de assessoramento, equivalendo a uma economia anual de R$ 16,5 milhões.

Comparando-se com o projeto original, a UEM saiu no lucro. O projeto aprovado foi benevolente, acrescentando 10 assessores técnicos (R$ 2.294,90), que são cargos comissionados de direção acadêmica, e 15 coordenadores administrativos (R$1.517,33), cargos comissionados em função acadêmica. O Hospital Universitário Regional também ganhou 15 coordenadores administrativos (R$1.517,33).

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