Bolsonaro é desmentido e ridicularizado mais uma vez

Ricardo Kertzman, do Estado de Minas, escreve no artigo intitulado “Bolsonaro, o mentiroso, é desmentido e ridicularizado mais uma vez” sobre outro “vexame mundial protagonizado pelo pinóquio-mor e sua gente, que não difere sonho de realidade”:

Anualmente, desde 1927, a revista promove uma lista com as 100 maiores personalidades do mundo (a cada ano), e em seguida elege a ‘pessoa do ano’, por suas extremas qualidades ou extremos defeitos, desde que tenha impactado, positivamente ou negativamente, o planeta durante o período de 365 dias anterior à eleição.

Em tempos de internet onipresente e busca cada vez maior pelo tal ‘engajamento’, a revista abriu a votação ao público, o que significa, na prática, nada. Qualquer um poderia se cadastrar no site da Time e votar em seu candidato preferido. Com ampla divulgação em suas redes, qualquer personalidade influente poderia ser muito votada.

Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, como sabemos, não trabalha e não governa. Passa os dias criando crises e brigas artificiais, extremamente danosas e prejudiciais ao País, a fim de dar milho ao bode; no caso, ração ao gado. Não é à toa o real ser uma das moedas mais desvalorizadas do Planeta e, consequentemente, termos uma das maiores inflações.

O amigão do Queiroz também é mestre em mentir e criar factoides a seu favor. Dias atrás, estimulou seus bate-paus virtuais a votarem nele na eleição da Time. Uma turba à toa invadiu o site da revista e ‘elegeu’ Bolsonaro a Pessoa do Ano. Só que não! Era tudo mentira – outra! – do devoto da cloroquina, facilmente aceita pelos idiotas idólatras.

A votação do público, como eu disse, na prática, não vale nada. E ainda que valesse, o maníaco do tratamento precoce poderia, sim, ser eleito a Personalidade do Ano, como já foi Lenin, Fidel e outras ‘merdas’ equivalentes. Mas o bilontra logo espalhou por suas redes de esgoto, digo de internet, que era o novo ‘homem do ano’ da Time, coitado. Leia mais.