Patinando

Informação que circula é de que não deverá ser fácil fazer vingar uma chapa com viabilidade eleitoral no PDT maringaense, que em 2016 emplacou o prefeito e, em 2020, dois vereadores. Do time que garantiu a cadeira para a professora Ana Lúcia Rodrigues na última eleição, observa especialista, já estão fora ou estariam de saída da sigla seu atual colega de bancada Maninho, Odair Fogueteiro, Dionilson, Adilson Costa, Juça, Miltinho, Josy da Tapioca, Boy, Beti Calçavara e Eliane dos Orgânicos, além de João Inácio que, dizem, consta como pré-candidato na lista de quase 10 partidos.
A sigla também não contará com os votos do médico e ex-vereador Paulo Soni, falecido no ano passado. Com os já famosos personalismo e exclusivismo da atual presidente, além dos sinais significativos de isolamento, como a saída do ex-deputado constituinte e ex-presidente de honra do PDT maringaense, o grande Tadeu França, ninguém em sã consciência deve confiar seu projeto para a sigla e correr o risco de ficar com o pires na mão, continua o analista.
Por outro lado, já começam as apostas para saber onde deve buscar guarita a atual presidente da sigla, dada a baixa atração que o PDT tem exercido sobre possíveis nomes para a vereança. Nos corredores do paço e da Câmara, os caminhos dados como certos para Ana Lúcia seriam buscar a reeleição pelo PSB, ainda nas mãos de Ulisses Maia, na Rede, que deve perder Adriano Bacurau, no PV, que está federado com PT e PCdoB, ou mesmo no PSD de Ratinho Junior, com quem cultiva relação de anos com a família. (Atualizado)
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