Você pensava que tinha acabado?

Pessoal que pedia voto impresso agora quer “contagem pública de votos”; alguns líderes de grupos bolsonaristas são pré-candidatos a vereador

Com direito a carro de som tocando música das vitórias de Ayrton Senna e cadeiras de praia (porque ninguém é de ferro) e uso de passeio público para a colocação de faixa, grupo de “patriotas” maringaense volta a desenterrar defunto e pedir voto em “contagem pública de votos”. Foi na manhã de hoje, nas proximidades da Catedral.

Alguns dos que lideraram a interdição do canteiro central da avenida Mandacaru são pré-candidatos a vereador e querem os votos dos que queriam golpe. A bandeira da contagem pública substitui a do voto impresso, mesmo que seja em ano de eleição de prefeito e vereador, que não têm competência legal sobre o assunto.