Cida Barros não terá aposentadoria vitalícia

Decisão do STF é de quarta-feira, mas foi tornada pública somente ontem

Bem que Maria Aparecida Borghetti Barros (PP), 59, tentou, mas ontem Mariah Colombo, do G1, revelou que na quarta-feira a mulher de Ricardo Barros (PP), mãe da deputada Maria Victoria (PP) e cunhada do candidato a prefeito Silvio Barros (PP) teve recusado pelo Supremo Tribunal Federal o pedido de aposentadoria vitalícia por ter exercido o governo federal por 8 meses, em 2014.

O pedido, que já havia sido rejeitado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), chefe de Barros; no recurso ao STF, ela alegava que Ratinho descumpria Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) do próprio STF. Ao negar o pedido, a ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, entendeu que a decisão do Governo do Paraná não fere decisões do STF, porque Borghetti “jamais recebeu pensão por ter exercido o cargo de governadora do Paraná”.

Cida Borghetti teve o sucesso que dona Bárbara Cecily Netto Kanyo Benedek, que, apesar de sequer ter Barros no nome recebeu de muitos anos pensão da Assembleia Legislativa do Paraná (R$ 10.732,00 mensais), depois de ter tentado pensão como ex-primeira-dama do município. O argumento usado pelo Legislativo para recusar o pagamento goi a falta de lei e o fato de ela ter tido um segundo casamento. Silvio Barros foi deputado estadual de 1º de fevereiro de 1967 até 31 de janeiro de 1971. Leia mais.

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