Que tal o Fejumar?

Lei aprovada há 15 anos para estimular folclore junino ficou só no papel
Agora que o ex-vereador Adriano Bacurau (PSDB) está na Secretaria de Cultura tem gente torcendo para que ele faça cumprir a lei nº 8.669, sancionada por Silvio Barros II (PP) em 29 de junho de 2010.
A lei criou a Festa do Folclore Junino/Julino de Maringá (Fejumar), que, até onde se sabe, apesar de integrar o calendário oficial do município, nunca foi realizada, pelo menos com esse nome. De acordo com a lei, o objetivo do evento, além de consagrar o folclore junino, com direito a concurso de melhor quadrilha e de sinhazinha e sinhozinho, era possibilitar a arrecadação de recursos para a manutenção e desenvolvimento das atividades das entidades assistenciais de Maringá.
A Fejumar, iniciativa do então vereador Evandro Junior (cujo pai, Evandro Oliveira, foi candidato a prefeito em 2024 tendo Bacurau na vice), deveria ser coordenada pela Secretaria Municipal de Cultura e pelo Conselho Municipal de Turismo, “que
definirão a data, o local e a programação do evento, bem como as entidades assistenciais participantes”.
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