Enquanto Carlos Roberto Pupin prepara o último lote de nomes para seu primeiro escalão, a saúde pública de Maringá continua no mesmo ritmo. Leitor informa que no posto de saúde do Jardim Alvorada só há um médico atendendo nesta segunda-feira – o vereador Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) -, para quem sobrou uma fila de cerca de 40 pessoas. Muitos pacientes estão sendo orientados a ir embora e voltar em outro dia.
O flagrante foi feito na avenida Euclides da Cunha, Zona 5, em Maringá, por volta das 12h40 de hoje. “Isso é ter certeza de impunidade. Duas pessoas que moram nessa casa de portão branco retiraram esse sofá e colocaram fogo no canteiro central. O senhor que está sentado, ficou de guarda pra ver se ia queimar tudo. E aí? Como fica?”, pergunta o leitor.
De Paulo Vidigal, em seu blog:
(Corrigido) Interrompo meu recesso de postagens por um motivo justo. Hoje pela manhã recebi a ligação de uma servidora do Pronto Atendimento da Zona Norte. Ela está desesperada pois não recebeu seu salário de dezembro. Me disse alegaram questões burocráticas. Mas pelo seu relato não é apenas isso. Ela apresentou um atestado médico sem CID (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde ), o que não foi aceito e solicitado que apresentasse um atestado com CID. Ela apresentou o segundo atestado fora do prazo. Sua chefe deveria mandar uma comunicação interna para resolver o problema, mas segundo ela, esta não o fez. Leia mais.
A administração Pupin/Barros, que dificilmente passará do verão dados os indícios claros de inelegibilidade do candidato do condomínio, terá mais cargos comissionados que todo o poder público da França, Inglaterra e da Alemanha. A informação está em editorial da Gazeta do Povo desta quinta-feira intitulado “Excesso de comissionados”, comentando a doidura que tomou conta também do governo Beto Richa, que diz em certo trecho: “Uma quantidade só pode ser qualificada como grande ou pequena mediante comparação com objetos ou situações da mesma natureza. Assim, indagamos, seria razoável ou grande demais o número de cargos comissionados nos poderes Executivo e Judiciário no Paraná? No Executivo, por exemplo, contam-se hoje em mais de 4 mil – um milhar a mais do que existia em 2010. Leia mais.
Nivaldo Silva envia a foto e comenta que comum ver a cena no Jardim Três Lagoas, em Maringá. Teme que providências só sejam tomadas quando algum motociclista, à noite, não enxergar a corda e acontecer um acidente.
Ontem à tarde, mais uma vez a vaga do idoso na rua Santos Dumont, próximo à Getúlio Vargas, em Maringá, estava ocupada pelo container, dizem, sempre de forma intenacional. O agente de trânsito disse que recebe muitas denúncias semelhantes sobre a ocupação irregular da vaga, que fica defronte o Edifício Ana Bella. Para reclamar, só com o papa, pois no prédio residem pessoas muito próximas de quem manda na administração municipal. Foto O Fantasma da Ópera.
Leitora do blog, apontando a lei 10.741, de 1º de outubro de 2003, pergunta: por que não tem vaga especial para idoso no estacionamento do Aeroporto Regional Silvio Name Junior, de Maringá? O artigo 41 da lei diz que ” assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade ao idoso”. No aeroporto, ambos os estacionamentos não garantem a vaga especial.
Um servidor do Samu quase foi agredido pela família de uma pessoa que precisou do atendimento do serviço e, quando neste chegou, já havia entrado em óbito. Desde que houve centralização do atendimento na Zona Sul, dependendo do local da ocorrência, o atendimento demora bastante. A informação está na entrevista da sindicalista Cibele Campos a Gilmar Ferreira, da Rede de Rádios, que fala ainda da falta de funcionários, frota não disponível e problemas na construção do prédio. O secretário de Saúde não tem recebido representantes do Sismmar para tratar das queixas.
Por causa das reclamações diárias à Rede de Rádios, sobre as condições da praça Raposo Tavares, no centro de Maringá, Gilmar Ferreira levou ao ar nesta quinta-feira, entre 12h e 13h, um apropriado comentário sobre o tema. O pessoal não entende por que, se as contas da prefeitura estão no azul, não melhoram a iluminação, fazem limpeza e tapam os buracos da praça mais central da cidade.
Representantes da Universidade Estadual de Maringá na conferência pública que alterou o Plano Diretor, na última segunda-feira, divulgaram ontem uma carta aberta à comunidade universitária repudiando a condução do evento, feita pelo secretário Leopoldo Fiewski. Além de criticar a proposta de transposição da UEM, a carta conclama a comunidade acadêmica a ficar atenta às propostas que são elaboradas nos gabinetes da gestão municipal em períodos de transição de governo e de encerramento do ano letivo, “pois suas consequências comprometerão o futuro de nossa instituição”. A íntegra da carta:Continue lendo ›
De Edson Xavier, no Facebook:
Descobri porque a cidade está nesse clima dos infernos:
É o calor refletido pelo estrago que a prefeitura fez com a área verde que havia em torno da catedral. Sugiro que os responsáveis por mais esse ato de vandalismo façam um pic-nic num domingo de sol, com suas famílias, nesse lugar insuportável que, fatalmente, vai afastar os “fiéis” para atrair banhistas. Espero que isso aconteça mesmo e, se bobear, até eu quero me deliciar e tomar banho de água colorida.
O MPM – Movimento Popular por Moradia – distribuiu texto sobre a ocupação de casas no Moradias Atenas II, chamando atenção para problema da moradia em Maringá, onde mais de 15 mil famílias esperam por uma casa popular e a prefeitura não é capaz de atender a demanda, embora venda terrenos subsidiados para empresários. “A ocupação de 18 casas populares nas Moradias Atenas II, conjunto habitacional localizado no noroeste de Maringá, chama atenção para o problema da moradia na cidade. Desde o dia 28 de outubro, 20 famílias ocuparam os imóveis – que ainda não foram finalizados – pressionadas por dificuldades como o alto preço do aluguel e a morosidade da Prefeitura na construção de novas unidades.Continue lendo ›
A informação circula desde ontem pelos departamentos da Universidade Estadual de Maringá e foi antecipada aqui: a administração Barros/Pupin não quer a participação da UEM na discussão das mudanças (estranhas, em final de mandato) no Plano Diretor e sistema viário da cidade, via conferência municipal convocada para acontecer na próxima segunda-feira. As alterações incluem diretrizes viárias que atingirão a universidade. Mensagem do Observatório das Metrópoles informa que a prefeitura vetou a inscrição dos participantes da UEM no segmento Poder Público (125 vagas), direcionando as inscrições destes representants para “sociedade civil” no segmento “entidades profissionais, acadêmicas, de pesquisa e conselhos profissionais” (17,5 vagas), e acrescenta que haverá recurso para garantir o cumprimento do regimento.
As representantes da UEM no Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, as professoras Ana Lúcia Rodrigues e Fabíola Cordovil, informam à comunidade acadêmica que a prefeitura de Maringá fará uma Conferência Municipal de alteração da legislação urbanística complementar do Plano Diretor de Maringá no próximo dia 10, às 8h30, na câmara municipal. “São várias leis, mas, em especial, destacam-se a proposta do Executivo respectiva à lei do Sistema Viário Básicoque mantém as diretrizes viárias para transposição do câmpus da UEM, já refutadas pelos conselhos superiores”. Rodrigues comenta que, em desrespeito às negociações que buscam uma solução consensual que estão em andamento entre a UEM, a comunidade e a prefeitura, esta proposta de alteração da Lei 886/2011 sobre Diretrizes Viárias, corta a UEM com prolongamento de vias em três pontos. Leia mais.
Sem cumprir a finalidade para a qual foi construído, o coreto da praça dos Expedicionários, na Zona 4, em Maringá, tornou-se abrigo para moradores de rua. Quem reside no bairro não consegue lembrar quando aquela praça foi usada para manifestações culturais.
Depois de a Prefeitura de Maringá exterminar a seringueira mais conhecida da cidade, na praça Napoleão Moreira da Silva, que poderia ter sido recuperada se a administração Barros/Pupin tivesse interesse e preocupação com o meio ambiente, ontem foi a vez de uma grande árvore cair sobre dois carros na avenida Papa João XXII, pertinho do paço municipal. Foi no final da tarde, quando o tempo armou-se para uma chuva que não veio. A árvore estava condenada e, como muitas outras em Maringá, não recebeu do poder público a atenção que merecia. Foi a tônica dos últimos oito anos: árvores sãs, mas pertencentes a empresários amigos, foram colocadas abaixo, e as doentes, que precisam ser retiradas, tiveram obrigatoriamente que esperar uma longa fila. No caso de ontem, o vento chegou antes da boa vontade da administração picapau. A queda da árvore aconteceu no pátio da Uniodonto, defronte a praça da Catedral.
Do blog de Vandré Fernando:
O conhecido cadeirante Ismael [Roberto Batista Melo], funcionário público municipal e conselheiro do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, acabou de passar por uma situação dificil no Conselho Tutelar Zona Sul: ele precisou usar o banheiro e não foi possível porque o órgão não tem acessibilidade da mesma forma que o abrigo municipal e outros órgãos públicos. Se uma empresa for tirar alvará na prefeitura e não tiver acessibilidade a prefeitura libera? Por que os órgãos da prefeitura podem não ter acessibilidade? Quem fiscaliza a prefeitura?
Na sessão de hoje, os vereadores de Maringá aprovaram projeto dos petistas Humberto Henrique e Mário Verri outorgando ao professor doutor Reginaldo Benedito Dias, o título de Cidadão Benemérito de Maringá, por ser trabalho como escritor e historiador. Na mesma sessão foi aprovado projeto do vereador Aparecido Domingos Regini Zebrão (PP) instituindo o Dia Municipal do Pedreiro e do Servente de Pedreiro, que será comemorado em 13 de dezembro. Saiba mais.
Foto de Leonel Lopes mostra mais de perto o que fizeram à seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva. Um especialista, leitor do blog, está curioso para ver o laudo que condenou a árvore. Há mais de um ano, como registrado no blog, ele havia alertado para a existência de cupins de solo na seringueira, o que poderia ter sido combatido e salvado a árvore. Hoje ele conferiu de perto e disse que as principais artérias da seringueira estavam sem sinal de infestação. Como diria Kurtz, de Joseph Conrad, “O horror, o horror”.
A conhecida seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva, que calhou de encontrar pela frente uma administração municipal que nunca priorizou o verde, foi retirada nesta manhã. Foto Mosca Vermelha.
Meses atrás, conforme o blog revelou, três árvores sadias foram cortadas defronte um laboratório de análises clínicas, na rua Santos Dumont, em Maringá. A prefeitura aproveitou e utilizou um equipamento que tira o toco da árvore, mas, pra confirmar a fama da administração, só replantou uma delas. No lugar das outras duas agora há flores e a fachada da empresa está liberada. Já na rua Néo Martins, perto do Bradesco, centro da cidade, uma árvore seca, sem padrinho forte, continua ali, sem ser retirada nem substituída.
Pela foto, de Marcelo Henrique, dá pra perceber quanto o verde saiu perdendo na reforma da Catedral de Maringá, a terra do sabe-tudo da Rio+20, SM SB II, o homem da canafístula centenária. Aqui, como era antes, quase do mesmo ângulo.
Em 2007, como confirma este texto de Elmo Fanhani, publicado no blog, o prefeito Silvio Barros II já anunciava a intenção de privatizar o Parque do Ingá, sem levar o assunto à discussão com a comunidade, através de uma audiência pública, já que para o local é destinado dinheiro do ICMS verde. Os espaços a serem terceirizados – os vereadores votam hoje o projeto em segunda discussão -, segundo Luiz Modesto, vêm sendo revitalizados ou construídos letargicamente desde 2009, quando o Parque foi fechado para reforma, e desde sua inauguração em 2011, por pressão das entidades e meios de comunicação, ainda não foram totalmente concluídos. Para isso, o Ministério das Cidades repassou à gestão Barros/Pupin o montante de R$ 2.287.088,10. Leia mais.
Leitor volta a reclamar da “máfia dos flanelinhas” em Maringá, e o fato de um deles, que fica diariamente na praça da Catedral, se achar o dono do local, só permitindo a entrada de quem o paga diária ou mensalmente. O fato acontece a pouco metros do paço municipal. “Isso é feio, muito feio, pois no meu enteder fere a questão básica da constituição nacional que é direito de ir e vir. Lá é um espaço público, ele não pode fazer aquilo”, escreve o leitor que encaminhou a foto que mostra como ele controla o acesso de veículos à praça, utilizando cavalete para bloquear a passagem.
O Forum Maringaense pelo Direito às Cidades (FMDC) está lançando a campanha “Contra a privatização do Parque do Ingá”. O projeto do prefeito Sílvio Barros II (PP), que visa entregar a administração do local a terceiros – depois de anos “enrolando” a comunidade maringaense – já está na câmara municipal, deveria ter entrado ontem em regime de urgência mas acabou sendo retirado por uma sessão. O projeto foi encaminhado ao Legislativo dois dias depois do registro de uma morte por afogamento no lago do local, o ponto turístico mais visitado da cidade, apesar de inacabado.
Maringá perdeu neste sábado uma das imagens mais fortes de seu suposto verde, deteriorado nos últimos oito anos de administração municipal, que chega ao fim com o furor de seu início, reduzindo a área verde. As fotos acima, da professora Raquel, registram a retirada da grande seringueira que havia na praça Napoleão Moreira da Silva, centro da cidade, com direito a cercado e uma placa do Lions Clube. A professora lamenta, especialmente, o fato de a Secretaria do Meio Ambiente (creia, existe) não possuir uma política e práticas que contribuam com a saúde de nossas árvores. O blog havia alertado sobre a saúde da seringueira em agosto do ano passado, depois de revelar uma particularidade: ela não foi plantada por Geraldo Pinheiro, pioneiro e ex-servidor prefeitura e, sim, por uma professora da antiga Usape, que funcionava ali.
Um fim digno (?) numa administraçã0 tem no desleixo a principal característica em relação ao verde da cidade – e agora, ironia do destino, com o apoio da antiga direção do Partido Verde. Mas, também, o que exigir de um prefeito que manda derrubar uma canafístula centenária depois de ter assinado um termo dizendo o contrário com a Polícia Ambiental, fato que vai completar aniversário neste novembro?
Na rua São Jorge, Zona 17, região nobre de Maringá (paralela à avenida Cerro Azul), privilegiado grupo de moradores possui uma guarita de segurança privada sobre o passeio público. A guarita existe há anos, e ao que se sabe nunca ninguém foi incomodado por fiscais da prefeitura.
Trechos do vídeo da CPI dos Leitos, realizada pela Assembleia Legislativa do Paraná, que se referem a Maringá. É mostrado o caso de uma senhora de idade que quebrou o fêmur e faleceu após esperar 16 dias por uma cirurgia no Hospital Universitário. No final do vídeo, as imagens mostram a paciente sendo retirada às pressas, devido à chegada dos deputados da CPI. O vídeo integral foi disponivilizado pela Alep aqui.
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