Morreu hoje em Maringá o artista plástico Massayuki Seko, exatamente no dia em que completava 61 anos de idade. Ele será sepultado amanhã às 9h30 no Cemitério Parque. Um dos principais nomes da arte maringaense, seu corpo está sendo velado na capela 2 do Prever.
Acidente ocorrido há pouco na avenida Euclides da Cunha. O rapaz de camisa vermelha é ele mesmo, Salsicha. Foto de Márcio Naka.
O Samu está funcionando hoje em Maringá com apenas uma ambulância e o veículo disponível, que está prestando atendimento, está em péssimas condições, inclusive com os pneus traseiros bem desgastados. Para quem não sabe, quatro ambulâncias “novas” continuam no pátio da Setran desde o primeiro semestre deste ano, abandonadas ao tempo, e uma outra nova está no pátio da Secretaria de Saúde ainda sem placa. O Samu possui uma frota de 14 ambulâncias entre novas e usadas e não consegue manter o serviço com quatro de suporte básico e uma de suporte avançado que devem prestar atendimento diariamente; os funcionários de plantão estão ficando na Secretaria de Saúde sem ter como trabalhar.
A informação é de um maringaense que está indignado com a forma como a cidade, que tem um time de vereadores da área da saúde, trata o assunto. A notícia já foi passada três vezes – em 15 de junho, em 14 de setembro e, agora, ontem, dia 29 de novembro – para órgãos de comunicação de Maringá, mas parece que eles acham que ambulâncias paradas (ou seja, dinheiro público mal gerido) não rendem uma boa reportagem, sei lá.
Li na coluna do Milton Ravagnanani, a propósito de representatividade e o número ideal de vereadores para Maringá, o seguinte: “No caso da Câmara de Maringá, acredito que sete cadeiras são mais do que suficientes. Derrubar para a metade o número de vagas significa obrigar os candidatos a fazerem o dobro de votos. Lembre-se que a quantidade de legendas disponíveis nos partidos para compor uma chapa é de 150% a quantidade de vagas em disputa. Isso faria cair à metade o número de candidatos, obrigando os partidos a fazer uma seleção mais apurada de quem irá representá-los na disputa e fortalecendo sua importância no processo. Menos candidatos, mais votos proporcionais.”
Minha opinião: Concordo plenamente com o Milton. Entendo que, na prática, só temos efetivamente, se tanto, este número.Vereador que é vereador, que sabe legislar e fiscalizar são poucos. A maioria poderia ser presidente de bairro, lobista ou qualquer outra coisa, menos de vereador.Como pode alguém legislar se não sabe ler direito e interpretar textos que lê? E não são só os semianalfabetos, há casos de “doutores”. Edis deste tipo trazem mais prejuízos do que benefícios à sociedade. O importante é a qualidade e não a quantidade.
Akino Maringá, colaborador
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O repórter Salsicha mexe de novo em seu blog. Desta vez, só entra quem for convidado. Antes que alguém fale: não tem nada a ver com a encrenca com o oficial da PM.
O cartunista Lukas, que há 33 dias se submeteu a uma cirurgia que o deixará sem voz (e ele ainda brincou com isso), está “doido para voltar à rotina”, segundo informou sua mulher, Isa, a amigos. Ele está no Hospital São Marcos, teve um princípio de pneumonia (já sob controle) e aguarda liberação, o que deve acontecer até o final desta semana. A cicatrização da operação ocorreu sem problemas, ele se encontra bem, e divide com seus fãs e amigos a expectativa de voltar para casa, quando então deverá colocar no ar a Rádia do Noca, seu segundo blog.
PS – Esta postagem é em consideração aos leitores que pediram notícias do Lukas, meu camarada de longa data, que desde o último dia 18 não tinham informações sobre seu estado de saúde.
Rodrigo Rocha Loures, presidente da Fiep, se lança candidato de si mesmo a presidência do Conselho do Sebrae-PR e admite que está quebrando o acordo firmado. Jefferson Nogarolli está lutando para que o acordo seja mantido, o que implicaria na eleição do maringaense Ercílio Santinoni para o cargo.Continue lendo ›
Do padre Orivaldo Robles:
Cronologicamente, encontramo-nos a igual distância entre o futuro Natal, pesadelo de pais sem grana, e o passado Dia das Bruxas, do qual só vim a ouvir falar bem depois de homem feito. Mais uma das inúmeras evidências do colonialismo cultural a que muito brasileiro, sob pretexto de modernidade ou globalização, servilmente se dobra. Quem, na nossa infância, escutou, um dia, o palavrão “Halloween”? Hoje, pelo contrário, até cidadezinhas do interior comemoram uma data que não nos diz absolutamente nada. Que temos nós em comum com os antigos celtas ou com os emigrantes irlandeses que colonizaram a América do Norte? Na íntegra.
Considerando-se os números finais do Censo de 2010 e a última estatística do Detran-PR (relativa a outubro), no Paraná há um automóvel para cada grupo de 2,10 habitantes. Para uma população de 10.439.601 pessoas, a frota paranaense é de 4.968.876 unidades (aí considerando-se carros de passeios, caminhões, caminhonetes e motocicletas). Das cinco maiores cidades, em quatro o número de veículos corresponde a pelo menos metade da população. Curitiba (1.746.896 moradores e 1.188.104 veículos) lidera: tem um carro a cada 1,47 habitante; Maringá (357.117 habitantes e frota de 234.367) vem a seguir, com um veículo para cada 1,52 pessoa, à frente de Londrina, a segunda maior cidade do Paraná e quarta cidade mais populosa do Sul do país, que tem 506.645 habitantes e frota de 280.888, ou seja, possui um carro para cada 1,80 morador, mesmo índice de Cascavel (população de 286.172 e frota de 155.453). Ponta Grossa (população de 311.697 e frota de 138.047) tem um automóvel a cada grupo de 2,25 pessoas.
Em outubro, Maringá confirmou o licenciamento na Ciretran de mais 1.484 veículos automotores, 229 a mais do que o número registrado em setembro.
Hoje, na rua Fernão Dias, em Maringá, o ônibus teria entrado sem dar seta; o motociclista acabou batendo e caindo dentro da garagem da Viação Garcia. Em pouco tempo, havia cerca de uma dezena de motoristas em cima do rapaz, preocupados com os danos causados ao ônibus. O trânsito ficou parado por quase 20 minutos, pois o veículo trancou a passagem. Foto de Márcio Naka.
Os vereadores de Maringá votarão na sessão de amanhã, em primeira discussão, o orçamento do município para 2011. O projeto do Executivo estima a receita e fixa as despesas da cidade para o exercício financeiro de 2011 e está baseado no Plano Plurianual para o período de 2010 a 2013. Outro item a ser votado é o projeto do vereador Carlos Eduardo Sabóia (PMN) que altera a redação da lei que cria a Guarda Municipal de Maringá, que volta à pauta em primeira discussão. Pela proposta a guarda municipal passa a atuar armada e deve ser devidamente aparelhada. Leia mais.
Há quem diga que o apoio de importante líder, apesar dos pesares, a Mário, na eleição da Câmara, custaria a manutenção de cargos que ele e alguns companheiros mantêm na Mesa, na Presidência e diretorias. Cargos esses, cuja remuneração varia de R$ 2.860,40 a R$ 4.970,54. Quem dá mais? Até o dia 13 (número sugestivo), ‘verremos’ o que acontecerá, mas o certo que fantasma rondam a eleição. O presidente e o 1º secretário, que assinarão as nomeações, precisam colocar as barbas de molho, pois o Gaeco está atento e não poderão alegar ignorância na nomeação de cargos cujo as atribuições nada têm a ver com o previsto na lei que os criou. Cabos eleitorais mesmo, alguns segundo se suspeita, devolveriam parte do que recebem para os seus donos.
Akino Maringá, colaborador
A propósito da nossa lembrança da inciativa do então prefeito José Cláudio de abrir licitação para regularização da concessão dos serviços de transporte coletivo urbano em Maringá, leitor deu o seguinte pitaco: “Tenho guardado a capa de um jornal de Maringá (o mais influente) do dia seguinte a publicação do decreto que rompeu o contrato com a TCCC. Dizia que o ato do prefeito endividaria o município para o resto da vida. Eu tenho vergonha da política em Maringá!”.
Minha opinião: É preciso fazer justiça a José Cláudio. Foi dele a primeira tentativa de regularizar a situação. Se não me engano, logo em seguida ficou doente e em consequência veio a falecer. Acredito que Maringá seria muito diferente com sua administração indo até o fim e a provável reeleição. Depois, todo o empenho foi da vereadora Marly e do MP, autor da ação de inconstitucionalidade da lei geranda na gestão Gianoto em parceria com a Câmara Muncipal, que conceceu 15 anos, com mais 15 de prorrogação.
Akino Maringá, colaborador
Acontece amanhã a etapa final da 1ª Conferência de Avaliação do Plano Diretor de Maringá, a partir das 9h no Auditório Dona Eltelvina, no Cesumar. Ao longo das últimas semanas, o Fórum Maringaense pelo Direito às Cidades, composto por entidades e colaboradores, analisou e discutiu o PD e amanhã seus componentes estarão presentes, para garantir a lisura do processo participativo na avaliação. Na conferência será discutida e aprovada a avaliação da Lei do Plano Diretor, podendo-se registrar as sugestões de alteração da mesma, que deverão ser objeto de uma segunda conferência, em que tais sugestões, juntamente com outras decorrentes da avaliação aprovada na pimeira, deverão ser debatidas e aprovadas, para posteriormente serem encaminhadas, na forma de projeto de lei, para o Legislativo.
Será votado nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Paraná o projeto de lei nº 737, que trata da “proibição à manutenção e utilização de animais selváticos ou domésticos em espetáculos circenses ou o que equivale”, de autoria do deputado estadual Luiz Nishimori (PSDB). O projeto foi vetado pelo governador e retorna ao plenário para aprovação dos deputados.
A tabela é a seguinte: AP1 R$ 573,37- AP2 R$ 716,69- AP3 R$ 860,04- AP4 R$ 1.003,37- AP5 R$ 1.146,74- AP6 R$ 1.356,68- AP7 R$ 1.720,10- AP8 R$ 2.293,49- AP9 R$ 2.580,15- AP10 2867,60 e AP11 R$ 3.583,03.
Minha opinião: É necessário acabar com as remunerações equivalentes aos APs de 1 a 4. pois seus valores são muito baixo de teoricamente só pessoas sem a devida qualificação poderiam ser contratadas. Há uma distorção em relação aos valores do CCL, os comissionados da Presidência, Diretorias e Mesa, com dos gabinetes dos vereadores sendo muito mais baixo. É imperativo que se faça uma nova reforma, em que se fixe o mesmo número, quantidade e remuneração para todos os gabinetes. Poderia ser 5 por gabinete, sendo 1 AP5- 1 AP6- 2 AP7- 1 AP8- e um chefe de Gabinete o AP 11. Os APs seriam renumerados AP11 passaria ser AP1-AP8 seria o AP2 e assim por diante. O vereador que tivesse mais cinco assessores e quisesse manter todos fariam um rodízio entre os excedentes, até que eles arrumassem um emprego fixo, como já faz o Bravin, que a cada dois meses troca alguns nomes.
Akino Maringá, colaborador
De acordo com Censo 2010, em Maringá vivem mais de 180 mil mulheres, superando em mais de 10 mil o número de homens, que ficou em 168.456. No total, a cidade registra 357,1 mil habitantes. No Brasil, são 4 milhões de mulheres a mais que homens. As informações foram divulgadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Leia mais na RCC Notícias.
Estão disponíveis para consulta na internet os novos programas de bolsas de estudos oferecidos pelo Cesumar. Foram criadas três linhas adicionais, ampliando para 15 o total de modalidades de bolsas e financiamentos estudantis na instituição. A partir de 2011 serão beneficiados os alunos ingressantes no primeiro ano de Serviço Social e de Fonoaudiologia, o desconto na mensalidade é de 30%. Leia mais.
Já que a administração não publica, estou fazendo um trabalho minuncioso para apurar o verdadeiro número de CCs na Câmara de Maringá e quanto custam. Apurei que só fora dos gabinetes dos vereadores, na Presidência, Diretorias, e Mesa, são 34 cargos, atualmente 33 estão preenchidos. A remuneração fica assim distribuída: 17 CCL4, R$ 2.860,40 cada; 12 CCL3, R$ 4.970,54 cada; 3 CC2, R$ 5.814,59 cada; e 2 CC1, R$ 7.877,27 cada. Custo total aproximado, considerando os encargos, R$ 184.000,00 mensais ou R$ 2.206,850,41, por ano. Sem considerar os gabinetes dos vereadores.
Minha opinião: Dá para cortar 16 CCL 4 e 4 CCL3 o que redundaria numa economia anual de cerca de R$ 1.025.000,00, sem contar os gabinetes e sem muito rigor. Este é pessoal sem função, que está só como cabo eleitoral, cargos com donos. Se Gaeco chamar um por um e apurar que tipo de trabalho fazem, comparar com lei, concluirá que a questão dos 7 fantasma é só uma pontinha. Gostaria que o 1º secretário, dr. Heine, desmentisse essas informações e explicasse todas as nomeações, já que ele analisa os currículos.
Akino Maringá, colaborador
A prefeitura de Maringá abriu concorrência, na última sexta-feira, para credenciamento de prestadores de serviços da área de saúde de natureza privada, com ou sem fins lucrativos, que tenham interesse em prestar serviços ambulatoriais e hospitalares aos usuários do Sistema Único de Saúde, de forma complementar à rede municipal. Os envelopes devem ser entregues até 14 de janeiro e abertos dia 17 às 8h30.
De Allan Márcio Vieira da Silva:
Sarandi passa por algumas transformações ideológicas de ordem social, política e econômica de forma plural provocando “mudanças” e dando rumos nada animadores ao jeito capenga orquestrados pelas malandragens politicas locais. Não basta crucificar os sujeitos políticos da atualidade ou passados, mas é inadiável uma averiguação mais profunda e resoluta diante das inúmeras falhas e faltas contidas na curta história sarandiense. Na íntegra.
Em julgamento ocorrido na semana passada, o desembargador Luiz Mateus de Lima, do Tribunal de Justiça do Paraná, negou recursos do Banco do Brasil e da prefeitura de Maringá, mantendo decisão de primeira instância que puniu a instituição bancária em R$ 1 mil por descumprir ato da Coordenadoria Municipal de Proteção ao Consumidor (Procon), por excessivo tempo de esperar do consumidor em uma das agências. O BB, por sinal, é o banco onde o descumprimento à legislação (estadual e federal) é mais constante, em Maringá. A multa aplicada inicialmente pelo Procon, reformada posteriormente, era de R$ 15 mil.
Cláudia Aparecida Simão é, desde 16 de novembro último, a nova assessora de Relações Institucionais da Câmara de Maringa, com salários de R$ 2.860,40. Segundo a Lei Sabóia teria com atribuições: a efetivação de relações determinadas pelo presidente com o conjunto das instituições, como as universidades, institutos, associações e assemelhados de ensino superior, educacionais, culturais, éticos, ambientais, históricos, esportivos, empresariais, a identificação e a consulta dos respectivos anseios e interesses; o incentivo à participação no trabalho da Câmara Municipal, no estudo e nas decisões dos problemas comuns da cidade de Maringá; o trabalho de pesquisa, mapeamento e programação de atividades que se executem também em parceria das inciativas pública e privada, na defesa e promoção da cidadania; e a articulação institucional da Câmara com as demais instituições.
Questionamentos: Fará Cláudia este trabalho? O que têm feito os quatro assessores de Relações Institucionais nestes pouco mais de um ano e meio de existência dos cargos? Sua escolha foi indicação do próprio presidente ou de algum dono deste cargo? Qual a sua qualificação profissional ?
Minha opinião: Estes quatro cargos não têm o que fazer. Não fazem nada do que está previsto na lei e portanto seus ocupantes estão em desvio de função. Quem os nomeia (presidente e primeiro secretário) pode responder por improbidade se o Gaeco, por exemplo, investigar o caso. Se estiver errado darei mãos à palmatória, mas tenho certeza que este é um daqueles casos de resquício das gestões anteriores e das negociações de cargos nas eleições para a Mesa.
Akino Maringá, colaborador
Foi exonerado Bruno Emydio Bargunena, AP1, salário de R$ 573,37, gabinete de Mário Verri, e Rogério Teles da Costa, AP6, salário de R$ 1.356,68, gabinete de Paulo Soni. Foi nomeada Claudia Aparecida Simão, Aassessor de Relações Institucionais, CCL 4, salário de R$ 2.860,40, no Gabinte da Presidência.
Akino Maringá, colaborador
O Tribunal de Justiça do Paraná manteve sentença da 1ª Vara Cível da comarca de Maringá ao julgar apelação cível em que uma mulher, que havia sido aprovada em 2006 para exercer o cargo de auxiliar de enfermagem e foi chamada para assumir a vaga em maio de 2008, acabou sendo exonerada porque foi hospitalizada (ficou em UTI) e não pôde exercer o cargo no prazo em que a administração queria. Para o desembargador-relator Luiz Mateus de Lima, a exoneração da forma como ocorreu foi “totalmente desproporcional e desarrazoada, vez que o seu não comparecimento para o exercício do cargo se deu por fatos alheios a sua vontade, devendo a administração pública possibilitar a assunção no cargo”. O mandado de segurança solicita ainda o pagamento de remuneração durante o período em que esteve afastada. Acórdão.
Regina Brett, que tem uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio (EUA), relacionou as lições que a vida lhe ensinou. A lista circula pela internet, com a informação de que a autora tem 90 anos, embora ela tenha 54. Algumas delas:
A vida não é justa, mas ainda é boa.
A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
Não se leve tão à sério. Ninguém mais leva…
Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta. Na íntegra.
A implantação da faixa de pedestre elevada (uma lombada maior), modelo europeu que tem sido copiado em cidades como Toledo e Londrina, começou na manhã de hoje defronte a delegacia de polícia de Maringá, na avenida Mandacaru. Foto de Márcio Naka.
O empresário paulista Mário Luft, em conjunto com um grupo de investidores, adquiriu a Viação Garcia por R$ 400 milhões, informa o Jornal de Londrina. Na manhã desta segunda-feira, Luft confirmou a transação, que incluiu ainda as viações Ouro Branco e Princesa do Ivaí, além de 37 garagens. O empresário não quis confirmar o valor da transação, mas disse que foi de aproximadamente R$ 400 milhões. A nova administração assume o comando na próxima quarta-feira. Desde o fim da última semana se especulava que a compra havia sido realizada pela Luft Logístics, grupo da qual o empresário é presidente, no entanto, ele afirmou que a compra não envolveu a companhia paulista. “Quem liderou essa compra fui eu, pessoa física, com um grupo de investidores. O grupo Luft não está envolvido nesse processo”, disse. Leia mais.