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O ex-deputado federal Hidekazu Takayma (foto) deve deixar o PSC. Ele estaria voltando para o PTB para ser candidato a deputado federal.

Paulo Azevedo, que é formado em Direito mais gosta mesmo é comunicação e ser corretor de imóveis resolveu transferir residência de Maringá para Curitiba, e justifica a mudança com o poema de Manuel Bandeira. “Vou-me embora para Pasárgada; lá sou amigo do rei; lá tenho a mulher que quero; na cama que escolherei”. Tá podendo.

Ainda tem gente achando que determinada pessoa poderia ser lançada para substituir outro candidato. Dia 26 do corrente mês foi o último dia para substituir candidato a prefeito, a vice-prefeito e a vereador. Agora a substituição só poderá acontecer em caso de falecimento, e observados 10 dias a contar da morte.

Graças ao ministro Marco Aurélio Mello – aquele que liberou a candidatura de Carlos Roberto Pupin – Maringá continua, mais firme do que nunca, no mapa do que acontece no Brasil.

O traficante André Oliveira Macedo, o André do Rap (foto), está sendo procurado pela polícia depois que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, suspendeu, a decisão do também ministro Marco Aurélio Mello que mandava soltá-lo. De acordo com o Jornal Nacional, há pouco, André veio de Presidente Venceslau SP) de carro para Maringá, onde teria tomado um avião para o Paraguai.

Jornal mais antigo da ilha da Sardenha (Itália), o L’Unione Sarda cita um personagem conhecido dos maringaenses numa reportagem sobre a situação da comunidade de Villacidro, onde Luigino Fiocco – na foto com Beto Richa, Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin – aplicou um “golpe aéreo”. Ele tentou algo semelhante há sete anos em Maringá, quando o hoje líder do governo Bolsonaro era secretário do ex-governador, e recebeu grande atenção de nossos incautos e bem intencionados políticos ao tratar de uma fábrica de helicópteros,

O número de candidatos a prefeito de Maringá nas eleições deste ano será histórico. São 13 candidatos confirmados nas convenções municipais; o prazo das convenções terminou ontem, com apenas uma desistência, a do ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (Solidariedade). O mistério ainda é a vice da Coronel Audilene, do PP, o primeiro partido a escolher seus candidatos.

Jones Dark, o conhecido Negrão Sorriso, que foi vereador em Maringá já tomou a decisão: vai disputar uma cadeira na Câmara de Vereadores de Sarandi.

O ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (Solidariedade) desistiu de disputar a Prefeitura de Maringá. Hoje pela manhã ele participou da convenção do Podemos e anunciou apoio ao seu ex-secretário de Gestão e de Fazenda José Luiz Bovo, ex-prefeito de São Jorge do Ivaí.

Sete maringaenses constam da lista dos agentes públicos que tiveram contas desaprovadas nos últimos oito anos, entregues pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná ao Tribunal Regional Eleitoral. Estão nela os ex-prefeitos Jairo Gianoto (sem partido) e Silvio Barros II (PP), além de quatro ex-superintendentes da Terminais Aéreos de Maringá – SBMG S/A nas gestões de Barros e Carlos Roberto Pupin e um ex-presidente da Acim.

Encontrei ontem o empresário e ex-deputado federal Edmar Arruda (foto), que foi vereador e candidato a prefeito de Maringá. Mesmo não estando atuando ativamente na política em razão da dedicação a seus negócios Edmar disse que vai com Ulisses Maia para atender pedido do governador Ratinho Júnior, que é seu parceiro.

Pré-candidatos a prefeito já reclamam da falta de dinheiro. Em Curitiba um pré-candidato disse que se o partido não enviar recursos suficientes não vai disputar a prefeitura. Outro disse que o partido vai mandar qualquer recurso, inviabilizado a campanha.

Quando tornou-se pública a acusação de corrupção contra Ricardo Barros (PP), e que, como este blog registrou, o “ajuste” teria sido feito numa sala da prefeitura, o MBL de Maringá tratou logo de publicar uma postagem com o deputado federal ao lado de Ulisses Maia. Só que o caso é de 2013, quando era prefeito Carlos Roberto Pupin.

Leopoldo Fiewski (foto), que foi assessor da ex-governadora Cida Borghetti (PP), está entre os 11 denunciados criminalmente ontem pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Paraná. Os denunciados pelo Gaeco foram investigados na Operação Taxa Alta, que apura irregularidades no credenciamento de empresas pelo Departamento de Trânsito do Paraná, durante a curta gestão de Cida Borghetti, mulher do deputado federal Ricardo Barros (PP).

Da notícia veiculada há pouco pelo site O Antagonista, um trecho da delação confirma que Ricardo Barros era de fato o prefeito de Maringá nas gestões do PP:

Os números mostram que houve significativos avanços nos processos licitatórios entre 2016 (último ano da gestão Carlos Roberto Pupin) e 2019 (gestão Ulisses Maia). Por conta da transparência adotada, ao longo dos últimos anos o sistema de compras apresentou redução inclusive no número de licitações desertas e revogadas.