Busca: Paolicchi

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Caso sério

Comissão Processante
O vereador Carlos Mariucci (PT) lembra que a última vez que a Câmara de Maringá recebeu pedido para instalação de Comissão Processante buscando cassar o mandato de um prefeito foi em 2000, na época de Jairo Gianoto, então no PSDB. Carlos Roberto Pupin (PP), firme comandante da atual administração fantoche dos Barros, e que ontem entrou para a história político-administrativa da cidade ao ter protocolizado contra si um pedido semelhante, iguala-se, portanto, ao ex-prefeito que agia numa em sociedade com o ex-secretário Paolicchi. À época, Pupin também era tucano como Gianoto.

Maringá

Os diretores que não são diretores

Apesar terem sido exonerados dos cargos de diretores em dezembro de 2013, os servidores públicos municipais Marcos Carmona Rodrigues e Cinthia Soares Amboni, contadores estatutários das secretarias de Fazenda e de Gestão de Maringá, respectivamente, continuam se apresentando em eventos oficiais como detentores dos cargos que perderam, como o que ocorre hoje no paço municipal promovido pelo Tribunal de Contas do Paraná, aquele que era boa praça com o finado Paolicchi. Seria isso enquadrado como falsidade ideológica?, perguntam alguns dos presentes. Até em releases divulgados pela Secretaria de Propaganda eles aparecem como diretor financeiro e contábil do município e diretora de Planejamento Orçamentário. Não é o que diz a relação oficial de servidores (aqui).

Política

Youssef completa um mês na cadeia

lava jatoPreso há exatamente um mês pela Polícia Federal, na Operação Lava Jato, o doleiro londrinense Alberto Youssef está mais valorizado do que nunca. Corre nos bastidores que ele teria dado um prazo ao deputado federal André Vargas (PT) para deixar a prisão; caso contrário, problemas passariam a surgir, em especialmente na área político-partidária. Youssef começaria nominando os partidos políticos com os quais colaborou financeiramente nos últimos tempos, usando parte dos R$ 10 bilhões irregularmente movimentados. Não sobraria pedra sobre pedra. A ser verdade o que o blog soube, apenas um partido teria ficado da festa com a dinheirama de Youssef, do qual os maringaenses ouviram falar na época do escândalo Paolicchi-Gianoto. O esquema seria tão grande que não é se duvidar que ele seja solto logo.

Política

PT avisa Vargas que ele não será expulso

Florisvaldo com André Vargas
O secretário nacional de Organização do PT, Florisvaldo Souza, que era de Maringá, por onde saiu candidato a deputado estadual, teria garantido ao deputado federal André Vargas que ele não será expulso do partido por envolvimento em denúncias com o doleiro Alberto Youssef, o mesmo do caso Paolicchi. A informação é da Folha de S. Paulo, que apurou que Florisvaldo, que integrará comissão que ouvirá o parlamentar na segunda-feira, disse a Vargas que, no máximo, este será advertido ou suspenso, mas que, se surgirem novas denúncias, o cenário pode mudar. Foto Folhapress. Leia mais.

Geral

Lava Jato chega a nome conhecido

youssefA Operação Lava Jato, realizada na manhã de hoje pela Polícia Federal, desbaratinou organizações que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados brasileiros, e que teriam feito operações financeiras num valor que supera os R$ 10 bilhões. A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades, incluindo Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu. Um dos cabeças do esquema é velho conhecido dos maringaenses: o doleiro londrinense Alberto Youssef (foto), que já puxou alguns meses de cadeira por conta do escândalo Banestado e foi condenado por ter lavado mais de R$ 600 mil repassados por Luiz Antonio Paolicchi, ex-secretário de Fazenda de Maringá. O material apreendido hoje pode revelar nomes de traficantes e de políticos envolvidos com o doleiro.

Blog

Best-seller anunciado

Nos anos 90, todos aguardavam ansiosos que o então secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi, lançasse um livro ensinando como ficar milionário em tão pouco tempo de serviço público. Agora, muitos esperam que o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), faça o mesmo: prevê-se que será sucesso editorial imediato. Não custa lembrar que quem promoveu Paolicchi, que era servidor de carreira, ao cargo de secretário foi o pepista quando prefeito da cidade.

Geral

Suspensão de processo

A desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima, do Tribunal de Justiça do Paraná, suspendeu no último dia 14 um dos processos envolvendo o ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luís Antônio Paolicchi. Neste, também são réus o ex-prefeito Jairo Gianoto e Alberto Youssef, em ação civil pública por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual. Paolicchi foi assassinato em outubro de 2011.”Diante desta circunstância, a providência que incumbe tomar neste momento processual é a suspensão do processo,Continue lendo ›

Blog

Obituário partidário

Deste jeito é fácil fazer política partidária: leitor descobriu que, além de Luiz Antonio Paolicchi, ex-secretário de Fazenda, falecido há quase dois anos, no PMDB de Umberto Crispim, com seus mais de 7,6 mil associados, também consta como filiado o saudoso advogado Moisés Zanardi. Na relação disponível na Justiça Eleitoral, ele seria filiado desde 11 de junho de 1985. Moisés, que advogou para Paolicchi, faleceu em 10 de julho de 2012.

Blog

Com morto na lista, PMDB tem maior número de filiados em Maringá

filiados
Ontem o jornalista Fábio Linjardi fez reportagem, em O Diário, sobre o crescimento dos partidos políticos em Maringá nos últimos anos. Percentualmente, o PMN foi o que mais cresceu (316,3%). O PMDB, com 7.621 filiados, lidera o ranking. Para ser o maior partido de Maringá, sem conseguir eleger um deputado estadual há 27 anos e sem feito votação suficiente para, pela primeira vez na história, não ter eleito sequer um vereador, o PMDB engorda o número de filiados com o título de eleitor que nem vota mais, como o ex-secretário Luiz Paolicchi, assassinado em outubro de 2011, como mostra acima a extração feita hoje no site do TSE. Assim, diria um amigo, até eu…

Variedades

Ator roda a baiana e Globo corta cenas de novela

Igor
A Globo resolveu cortar as cenas de “Sangue Bom” que tirava sarro do ator Ricardo Macchi, o famoso cigano Igor de “Explode Coração”, novela de 95 da mesma emissora. Na cena, a personagem de Fafy Siqueira, Madá, diz para sua filha, a decadente atriz Bárbara Ellen (Giulia Gam) que ela “não foi capaz nem de fazer par com o cigano Igor!”, e, em outra cena, Madá zoa o filme de Natan (Bruno Garcia) e diz que o ator principal será um cigano que se chama Igor. Macchi ficou irritado com os autores, Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, e teria ameaçado fazer revelações, o que levou ao corte dos trechos gravados.
Maringá, segundo reportagem na extinta revista Página 9, conhece Macchi por causa do ex-secretário da Fazenda Luiz Antonio Paolicchi, falecido em 2011. O ator, íntimo do ex-secretário (que lhe conseguiu fotos em primeira página de jornais locais), envolveu-se em acidente, recebeu a visita do amigo e ganhou do amigo um carro novo.

Blog

Sucesso editorial

Houve uma época, naquela em que ninguém havia sido preso ou denunciado, em que publiquei que seria um best-seller um livro em o então secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi, revelasse os segredos de subir na vida sem fazer muito esforço. Pois agora a cidade vê novamente – às vezes, indignada e até estarrecida -, um crescimento com igual velocidade. A comunidade testemunha um político tornar-se, além de poderoso, o homem mais rico de Maringá. É claro que tem a ajuda de muitos outros políticos, alguns dos quais costumam bater no peito e reafirmar convicção religiosa. Um livro dele, explicando como acumular tanto em tão pouco tempo, seria sem dúvidas um sucesso editorial.

Justiça

Funrebom: novo recurso é negado

O STJ voltou agravo em recurso especial ao ex-prefeito Jairo Gianoto, no caso do uso de dinheiro do Fundo Municipal de Reequipamento dos Bombeiros (Funrebom) para a reforma, sem licitação, da casa do ex-comandante do Corpo de Bombeiros, Wilson Afonso Enes, com desvio de materiais da obra e utilização de verbas para pagamento de despesas pessoais. O mais novo recurso foi julgado pela Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça no último dia 21, e publicado hoje, prevalecendo o voto do relator ministro Herman Benjamin. Foi mantida a condenação de Gianoto, Enes e do ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi.

Blog

TJ decide quem julgará recurso de José Borba

Os desembargadores da Seção Cível do Tribunal de Justiça do Paraná deciram, no último dia 19, que caberá à 4ª ou 5ª Câmaras Cíveis do TJ-PR o julgamento de recurso do ex-deputado José Borba (PP), ex-prefeito de Jandaia do Sul, que em abril de 2010 foi condenado pelo juízo da 1ª Vara Cível de Maringá por ter utilizados recursos da prefeitura municipal para garantir sua aposentadoria pelo extinto Instituto de Previdência do Congresso, em 1999. O ex-deputado, condenado recentemente no processo do mensalão,  alegou que havia pedido empréstimo ao ex-secretário de Fazenda, Luiz Antonio Paolicchi, e que não sabia que o dinheiro (R$92.160,00) tinha saído da conta corrente do município. Borba foi condenado a ressarcir o erário, além de multa do dobro do valor e suspensão por 8 anos dos direitos políticos. No mesmo dia em que Borba quitou a aposentadoria, o então deputado Ricardo Barros também garantiu a sua, mas pagando com dinheiro vivo. Além de Borba, na mesma ação civil pública proposta pelo Ministério Público em 2001 foram condenados o ex-prefeito Jairo Gianoto, sua mulher Neuza Gianoto, o ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi e os ex-servidores Jorge Aárecido Sossai e Rosimeire Castelhano Barbosa, Sérgio de Souza Campos, Celso de Souza Campos, Eliane Cristina Carreira, Izaias da Silva Leme, Silvana Aparecida de Souza Campos, Valdenice Ferreira de Souza Leme, Valmir Ferreira Leme,Waldemir Ronaldo Corrêa, Paulo Cesar Stingen, Moacir Antonio Dalmolin, Alberto Youssef e Flórida Importação e Comércio de Veículos Ltda.

Midia

Folha repercute processo contra Barros

folhalondrina
A Folha de Londrina publicou hoje reportagem sobre a cassação da sentença da 3ª Vara Cível de Maringá e a reabertura da denúncia do Ministério Público contra o atual secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), que, quando prefeito, cometeu irregularidades detectadas pelo Tribunal de Contas. Além dele, seus dois ex-secretários de Fazenda – Airton Furlaneto e Luiz Antonio Paolicchi -, já falecidos, são responsabilizados por improbidade administrativa. Clique aqui para ampliar. A Folha foi o único jornal impresso a repercutir o fato, noticiado por este modesto blog na última quarta-feira.

Justiça

TJ-PR cassa sentença e ação contra ex-prefeito será retomada

Em julgamento ocorrido no último dia 16 (o acórdão foi publicado ontem), os desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, por unanimidade de votos, deram provimento a apelo do Ministério Público e reformaram a sentença da 3ª Vara Cível de Maringá que havia julgado improcedente ação civil pública por improbidade administrativa ajuizada pelo MP contra o ex-prefeito Ricardo Barros (hoje, secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa) e os ex-secretários de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi e Airton Furlaneto (ambos já falecidos). Paolicchi, que era servidor público de carreira, foi promovido a secretário de Fazenda por Barros após a morte de Furlaneto, em acidente automobilístico; Paolicchi foi assassinado em 2011. Os três foram acusados de ato de improbidade que causou prejuízo ao erário, ao destinar dinheiro público ao Grêmio de Esportes Maringá; ao patrocinar jogos de futebol profissional; promover despesas com a Confederação Brasileira e Federação Paranaense de Futebol de Salão; ao emitir cheques nominalmente ao ex-secretário de Fazenda, cheques sem a comprovação de despesas, e ao omitir receitas de ICMS.Continue lendo ›

Justiça

STJ nega recurso a Gianoto e Enes

O ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça, não conheceu os agravos apresentados pelo ex-prefeito Jairo Morais Gianoto e pelo tenente-coronel Wilson Afonso Enes, ex-comandante do Corpo de Bombeiros de Maringá. Os agravos foram apresentados contra a inadmissão de recursos especiais interpostos contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Paraná em ação civil pública que condenou os dois por improbidade administrativa. Ambos foram condenados pela utilização de recursos do Fundo Municipal de Reequipamento dos Bombeiros (Funrebom) para a reforma da casa do comando sem licitação, com desvio de materiais da obra e utilização de verbas para pagamento de despesas pessoais do comandante (luz e água). O ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi, morto em 2011, também foi réu na ação, cuja sentença condenou os três a penas de perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o poder público, além do ressarcimento do dano causado ao erário. O ministro relator negou seguimento aos recursos porque eles deixaram de impugnar especificamente a decisão recorrida, “limitando-se a reafirmar os argumentos dos recursos especiais”, não atacando “todos os fundamentos da decisão agravada”. A decisão, de 28 de março, foi publicada na última sexta-feira.

Justiça

Extinção de ação popular

A Justiça Federal publicou hoje a extinção de execução de ação popular movida pelo ex-prefeito Ricardo Barros contra a Caixa Econômica Federal, Jorge Aparecido Sossai, Luciana Cristina Bozza Martin e os espólios de Airton Furlaneto e Luís Antonio Paolicchi. A ação foi movida logo depois que tornou-se público o escândalo Gianoto e pedia a condenação da Caixa a ressarcir ao erário municipal valores que o ex-prefeito alega terem sido gastos irregularmente através de diversos cheques, emitidos durante a sua administração, entre os anos de 1989 e 1992. Afirmava o ex-deputado, que desistiu da ação, em resumo, que a CEF agiu em desconformidade com a lei ao proceder o pagamento de vários cheques, originalmente nominais à própria CEF, em favor de terceiro, com uma única assinatura de liberação no verso do cheque, quando deveria haver duas assinaturas autorizadas, representando o município.

Akino

Preconceito contra o PT

Há em Maringá um ‘preconceito burro’ contra o PT. A propósito veja comentário do leitor em outra postagem: Eu acho tão engraçado este povo descer o cacete no PT… Estamos no terceito mandato no governo federal… Não é segredo pra ninguém que este partido mudou o país com seus projetos que beneficiam, principalmente, os mais pobres. Tem um bando de pé rapado que vem aqui falar mal do PT, mas provavelmente hoje tem uma casa que é financiada pelo projeto Minha Casa, minha vida… ou um carro também financiado e beneficiado com a redução do IPI… ou já usou uma UPA que é construída com recursos do governo Dilma assim como os postos de saúde da cidade. Tem até os(as) manés que estão estudando numa universidade particular com bolsa do ProUni e tem o displante de falar mal da Dilma. Sem contar o acesso que tiveram nos ultimos anos aos bens de consumo, a uma vida mais justa… Continue lendo ›

Akino

Opinião imparcial

Li no blog do Linjardi e reproduzo: “Empurrado na popularidade de Silvio Barros, Carlos RobertoPupin (PP) é o prefeito eleito de Maringá. Ele teve 104.482 votos (53% dos votos válidos). Já Enio Verri (PT) recebeu 92.646 votos (47% do total). A diferença entre os dois candidatos foi de 14 mil votos no primeiro turno. Desta vez, distribuídos os eleitores dos candidatos derrotados no primeiro turno, diminuiu um pouco, 11 mil. Ainda assim, não é pouco pelo tamanho da cidade. O PT não conseguiu convencer a maioria do eleitorado de que seria uma opção melhor do que o atual governo que aí está. Os 53% de votos válidos optaram em manter o time de administradores. Mas fica o alerta de que quase do eleitorado, 47%, se colocou a favor da mudança. Continue lendo ›

Eleições 2012

Advogados divulgam apoio a Enio Verri

Em manifesto divulgado hoje, advogados, profissionais e operadores do Direito declaram publicamente seu ao candidato da coligação “Maringá de toda a nossa gente”, Enio Verri. O documento também resgata a imagem do advogado e ex-prefeito José Cláudio Pereira Neto e de sua equipe de governo, “que a campanha do candidato Pupin insiste em vilipendiar”. Na íntegra:Continue lendo ›

Akino

Testemunho isento

Vejam este comentário, em uma de nossas postagens: “O meu “pitaco” não visa favorecer ou prejudicar. Apenas, esclarecer. E não sou anônimo não. No começo da administração, o então Prefeito José Claudio, convidou-me para “cuidar” das licitações da PMM. Aceitei, mas, não foi tarefa fácil. Tive que pedir, com a promessa de pagamento em dia, para muitas empresas venderem, pois, praticamente ninguém queria vender para a PMM, porque a maioria dos fornecedores estava sem receber. O Zé Claudio comentava que não podia pleitear recursos externos por falta de certidões negativas. Maringá estava na “Serasa”. Parece-me que os bancos credores tinham autorização para bloquear e sacar o Fundo de Participação dos Municípios que fosse depositado na conta da Prefeitura. A PMM não tinha dinheiro para nada. Faltava de tudo, até cartuchos de tinta. Cafezinho então, cada setor fazia a sua “vaquinha” para ter o seu. Outra coisa, era amigo do Zé Cláudio, mas, nunca fui filiado ao PT, tanto é que, assim que ele faleceu, o João Ivo exonerou-me. Quanto às finanças ao final daquela administração não sei dizer, mas, no começo foi extremamente difícil.”
Meu comentário: Este testemunho de Paulo Kato é isento. Serve para esclarecer, como bem diz ele. Será de Pupin e Silvio II, que têm insistido na comparação de vermelho com o azul, lembram , acusando a gestão do PT de deixar um rombo, sabem disso? Eles precisam esclarecer, se estão tentando enganar a população, fazendo um jogo sujo, ou simplesmente esqueceram. Nunca é demais lembrar que Paolicchi (que Deus o tenha), começou atuar na gestão Ricardo Barros, que deixou a administração pulando a janela.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2012

Eram outros tempos


Do candidato Enio Verri (PT), ontem na plenária com a militância da “Maringá de Toda a Nossa Gente” no comitê central: “Quanto estávamos na prefeitura, fizemos um governo somente com recursos próprios, pagando as dívidas do Jairo e do Paolicchi, numa época em que Lerner era o governador e Fernando Henrique o presidente. Nos quatro anos que estivemos na prefeitura, com muita responsabilidade, organizamos as contas e resolvemos os problemas. Quando terminou nossa gestão, a fila para consultas especializadas em Maringá era de 2 mil pessoas, hoje é de 24.900. Agora, temos um projeto para a cidade mil vezes melhor. Vamos sair às ruas e mostrar para a população o atraso que vai significar mais quatro anos com esse mesmo grupo político dirigindo a nossa cidade.”

Geral

A praia dos paranaenses

De Lauro Barbosa:
Está mais que provado que o litoral de Santa Catarina não é mais a ‘praia ideal’ para o refúgio daqueles que estão em dívida com a justiça. Depois de Paolicchi, agora foi a vez do prefeito de Londrina, Joaquim José Ribeiro, ser detido por policiais do Gaeco, em um hotel, no litoral catarinense. A prisão dele ocorreu na manhã desta quinta-feira.

Akino

Que mudança é essa que ainda não foi concluída?

Nas seis últimas administrações de Maringá tivemos: De 89 a 92 Ricardo Barros, desastrosa, onde Paolicchi começou a atuar. De 93 a 96, Said Ferreira, que prefiro deixar para o leitor mais atento analisar, mas parece que se tinha restrições, Paolicchi continuou. De 97 a 2000, Jairo Gianoto, que dispensa comentários, um dos maiores desvios de recursos públicos da história do Paraná. De 2001 a 2004, José Cláudio/ João Ivo, que, apesar de todas as dificuldades, pela situação que pegou a prefeitura, não pode ser acusada de corrupção. De 2005/2008 e de 2009/2012, a atual, as denúncias são muitas, embora abafadas pela imprensa amiga e a ingerência de Ricardo Barros ficou patente.
Que mudança é esta, que continua? Qual a comparação? Mudar em relação à gestão José Cláudio/João Ivo, que não teve corrupção e voltar a tomar como base as anteriores, desde a primeira de Ricardo, principalmente a de Jairo Gianoto? ‘Num tô entendendo’, como diria o paulista. Explique, meu caro Pupin.
Akino Maringá, colaborador

Justiça

Sucessores em ação

O desembargador Xisto Pereira, do Tribunal de Justiça do Paraná, atendeu o Ministério Público e determinou a citação dos sucessores do ex-secretário Luís Antonio Paolicchi, assassinado no ano passado, a fim de ocuparem o pólo passivo da ação civil pública que tramitou na 1ª Vara Cível e cuja apelação está na 5ª Câmara Cível do TJ-PR. Integram a ação Jairo Gianoto, Neusa Gianoto, Rosimeire Castelhano Barbosa, Jorge Aparecido Sossai, José Rodrigues Borba, Alberto Youssef, Jorge Sanches Ouverney, Luiz Alfredo da Cunha Bernardo e Luiz Alfredo da Cunha Bernardo. Os sucessores do falecido são Marino Paolicchi e Thereza Beloso Paolicchi.

Blog

Ricardo Barros imita Gianoto

Revelada aqui neste modesto blog a negativa do habeas corpus solicitado pelo secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), este optou hoje pela conhecida tática do desespero. Distribuiu release em que tenta se transformar de denunciado em denunciante e revela para os que não sabiam que ele foi pego em conversa telefônica nada republicana num processo que está no TJ-PR, coisa que os leitores deste espaço sabem desde dezembro de 2001.
A tática é semelhante à usada pelo ex-prefeito Jairo Gianoto. Continue lendo ›

Geral

Morre o advogado Moisés Zanardi


Faleceu nesta noite, em Curitiba, o advogado maringaense Moisés Zanardi. Ele estava internado havia alguns dias, por causa de uma pneumonia. Zanardi notabilizou-se na área criminal, tendo advogado para o ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi.
PS – O corpo será cremado amanhã, em Curitiba. Foto: Folha de Londrina.

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Começou

A vara cível da comarca de Goioerê fez publicada ontem carta precatória cível, oriunda da 5ª Vara Cível da comarca de Maringá, de ação monitória em que uma empresa de confecções cobra Theresa Beloso Paulichi, de Moreira Sales. Vem a ser a mãe do ex-secretário de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi, morto em outubro passado, que começa a ser responsabilizada por dívidas deixadas pelo filho.

Blog

Portas fechadas

A constatação é de um ex-integrante do poder público municipal: com a morte de Luiz Antonio Paolicchi, ex-secretário de Fazenda envolvido em desvio de recursos na Prefeitura de Maringá, algumas conhecidas portas (inclusive de recursos estaduais e federais) teriam sido fechadas para o município.