Vejam este comentário, em uma de nossas postagens: “O meu “pitaco” não visa favorecer ou prejudicar. Apenas, esclarecer. E não sou anônimo não. No começo da administração, o então Prefeito José Claudio, convidou-me para “cuidar” das licitações da PMM. Aceitei, mas, não foi tarefa fácil. Tive que pedir, com a promessa de pagamento em dia, para muitas empresas venderem, pois, praticamente ninguém queria vender para a PMM, porque a maioria dos fornecedores estava sem receber. O Zé Claudio comentava que não podia pleitear recursos externos por falta de certidões negativas. Maringá estava na “Serasa”. Parece-me que os bancos credores tinham autorização para bloquear e sacar o Fundo de Participação dos Municípios que fosse depositado na conta da Prefeitura. A PMM não tinha dinheiro para nada. Faltava de tudo, até cartuchos de tinta. Cafezinho então, cada setor fazia a sua “vaquinha” para ter o seu. Outra coisa, era amigo do Zé Cláudio, mas, nunca fui filiado ao PT, tanto é que, assim que ele faleceu, o João Ivo exonerou-me. Quanto às finanças ao final daquela administração não sei dizer, mas, no começo foi extremamente difícil.”
Meu comentário: Este testemunho de Paulo Kato é isento. Serve para esclarecer, como bem diz ele. Será de Pupin e Silvio II, que têm insistido na comparação de vermelho com o azul, lembram , acusando a gestão do PT de deixar um rombo, sabem disso? Eles precisam esclarecer, se estão tentando enganar a população, fazendo um jogo sujo, ou simplesmente esqueceram. Nunca é demais lembrar que Paolicchi (que Deus o tenha), começou atuar na gestão Ricardo Barros, que deixou a administração pulando a janela.
Akino Maringá, colaborador