aditivos
Medida deve resultar em aditivos e custar caro aos usuários do pedágio
A propósito da intervenção nas concessionárias do pedágio, reportagem da Gazeta do Povo lembra do risco de o molho ficar mais caro que o peixe:Continue lendo ›
Obra do terminal tem R$ 3,6 milhões em aditivos
O contrato para a construção do Terminal Intermodal de Maringá ganhou seu quinto aditivo – o terceiro de preço somado a mais dois de prazo –, com o valor ampliado em R$ 728.280,32.Continue lendo ›
Portal Bim: Lindolfo Junior já comemora o fim dos aditivos
Especialista em cidades, Lindolfo Junior disse ontem que o Paraná apresentou o que parece ser “um grande avanço” para o fim dos aditivos nas construções realizadas pelo poder público. Ele já defende a ideia há três anos.
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Aditivos: duas posturas
Ontem o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), depois de muita demora, manifestou-se a favor de se cumprir a norma da Anvisa que proíbe os aditivos que dão sabor e cheiro aos cigarros.
Quando deputada federal, em 2011, a mulher do ministro, Cida Borghetti (PP), hoje vice-governadora do Paraná, votou contra a medida e a favor da indústria do cigarro. A filha dos dois, deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP), é fumante.
Polícia investiga contratação emergencial da Elotech em RO
O Extra de Rondônia divulgou no final de semana mais uma informação envolvendo a empresa maringaense Elotech Informática e a Prefeitura de Vilhena (RO), envolvidos em operação da Polícia Federal, sob acusação de pagamento de propina. O proprietário da empresa chegou a ser preso em Maringá.
Desta vez é sobre uma contratação emergencial entre prefeitura municipal e a empresa realizada em 2014, no valor de R$ 349 mil, investigada pela Polícia Civil. Diz o Extra de Rondônia:Continue lendo ›
Caso Elotech em Vilhena: fraude, aditivos e propina
A Elotech, de Maringá, tem “hegemonia” na Prefeitura de Vilhena (RO), de onde saiu o mandado de prisão de Rudney Ricardo Rizziolli.
A “hegemonia” ao que consta tem o mesmo perfil da que a empresa tem há anos na Prefeitura de Maringá, onde é comum a dispensa de licitação para contratação de seus serviços, com vários contratos recheados de ativos. O fato, porém, nunca foi apurado pelo Ministério Público Estadual.Continue lendo ›
Custo do CAT já pode estar em R$ 1 milhão
Incrível, mas descobrimos que os aditivos primeiro e segundo ao contrato para obras do CAT – Centro de Apoio ao Turista (acima, foto feita em dezembro)- foram firmados em agosto do ano passado e resultaram na elevação da obra (inicialmente orçada em R$ 747.500,00) para R$ 769.325,74.
Com mais R$ 43.809,55, do sexto aditivo, publicado na semana passada, o valor chega a R$ 813.135,29. Ficam faltando os terceiro, quarto e quinto aditivos que não localizamos. Com eles, pode ser que o valor já tem chegado a R$ 1 milhão.Continue lendo ›
Quatro anos depois, Parque Cidade Industrial ainda não tem uma só empresa instalada
No último dia 12 o prefeito Carlos Roberto Pupin assinou o 15º termo aditivo ao contrato 436/2012, no valor de R$ 27.998.489,10, firmado em agosto de 2012 pelo então prefeito Silvio Barros II (sem partido) com a Construtora Sanches Tripoloni Ltda. para implantação de infra-estutura de pavimentação asfáltica, galerias de águas pluviais, rede de água e esgoto, iluminação pública e serviços de urbanização, no Parque Cidade Industrial I.
Anunciado em janeiro do ano eleitoral de 2012, foi licitado próximo à campanha eleitoral, e depois de suspeito processo de desapropriação, o parque industrial foi anunciado como um dos maiores da América Latina. A primeira parte deveria estar pronta, segundo o contrato, em 120 dias.Continue lendo ›
Cidade dos aditivos
Saiu o primeiro aditivo do contrato feito em 2014 entre a Prefeitura de Maringá e a Construtora Sanches Tripoloni Ltda. para as obras de implantação de infraestrutura de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais, sinalização, rede
de água e esgoto na terceira etapa do Parque Industrial.
O prazo de vigência do contrato foi esticado em mais seis meses. Continue lendo ›
Em Maringá, aditivo é assunto proibido
Manchete do Jornal da Cidade, de Bauru (SP), informa que por lá os vereadores estão ouriçados com as prorrogações de contratos, os tais aditivos dos contratos de obras e prestações de serviços firmados pelo poder público municipal. Considerando que Maringá é a Capital dos Aditivos nas três últimas gestões, que tal o pessoal daqui tomar atitude?
A cidade dos aditivos
As obras de reforma do Parque Alfredo Nyfeller, na Vila Morangueira, em Maringá, já estão no terceiro aditivo. A licitação é de agosto do ano passado e previa a conclusão para 90 dias, com valor global de R$ R$ 750.785,44, pela Gertec Engenharia Civil Ltda. Houve reprogramação financeira (R$ 109.240,22, de aumento de meta física) e de prazo de execução (mais 30 dias).
Outa obra licitada pela administração Pupoin/Barros em agosto passado, junto à Alcade Engenharia e Obras, no valor de R$ 241.740,00, para reforma do Centro Municipal de Educação Infantil Irmã Antona, também foi para o terceiro aditivo e ganhou mais 30 dias de prazo para conclusão e aumento de meta física no valor de R$ 3.540,14. As obras deveriam ser concluídas em 60 dias.
Gestão tributária: aditivos
Na semana passada a administração Pupin/Barros assinou os aditivos X e XI com a empresa Elotech Informática e Sistemas Ltda., esticando em mais doze meses o contrato firmado em 2009 para os serviços de manutenção do sistema de gestão tributária, que agora vai até março de 2015. Por conta da prorrogação, a Prefeitura de Maringá pagará à Elotech R$ 45 mil mensais.
Aditivos para obras milionárias
A construção do Centro Municipal de Educação Infantil na rua La Paz, na Vila Morangueira, foi licitada pela Prefeitura de Maringá em 2011, gestão Silvio Barros II/Pupin, e foi vencida pela World Protensão & Construção Civil Ltda., com proposta de R$ 2.487.399,87. A empreiteira deveria entregar a obra impreterivelmente em 300 dias. No final de janeiro, foi assinado o décimo aditivo ao contrato, desta vez prevendo aumento de meta física no valor de R$ 2.291,96.
A mesma empresa teve deferido o 11º aditivo para a construção do CMEI da avenida Mauá, também licitado em dezembro de 2011, por R$ 2.870.193,00. O prazo para conclusão era de 365 dias. O novo aditivo reprograma a meta física, no valor de R$ 2.196,41.
Cidade dos aditivos
A Hiconci Hidráulica e Construção Civil Ltda. terá mais 60 dias para concluir as obras de implantação de 64 casas populares nos jardins Diamante, Copacabana, Kakogawa e Licce, em Maringá. Contratadas pelo ex-prefeito Silvio Barros II em dezembro de 2011, as unidades habitacionais deveriam estar prontas em até 270 dias (nove meses), a um custo de R$ 2.548.906,38. Dois anos ou 730 dias depois, foi autorizado o nono aditivo e a prorrogação de mais dois meses passou a valer a partir dezembro último.
Já as obras de reforma e ampliação do Centro Municipal de Educação Infantil Nice Braga, no Jardim Lucianópolis, receberam o sétimo aditivo. O contrato com a Catar Construções e Empreendimentos Ltda. foi assinado em 27 de dezembro de 2012 pelo ex-prefeito de Maringá, que tinha 300 dias para realizar os serviços por R$ 1.526.410,59. Passaram-se 365 e a empreiteira ganhar mais 90 dias, a partir de 23 de março próximo, para entregar a obra. Finalmente, a Triângulo Engenharia de Obras ganhou mais 60 dias, a partir de 2 de março próximo, para construir o CMEI do Jardim Industrial, na Zona 47. A obra também foi contratada na às vésperas do final da gestão anterior, em 28 de dezembro de 2012, por R$ 2.262.377,29 em 28 de dezembro, e deveria ser entregue em 365 dias. O quinto aditivo, assinado pelo atual prefeito, garantiu a nova prorrogação.
Cidade dos aditivos
A Secretaria Municipal de Obras Públicas de Maringá concedeu mais 120 dias de vigência de prazo de contrato para Ana Lucia Pasini Branco Arq. e Interiores Ltda., de Curitiba, contratada para a prestação de serviços técnicos de elaboração de projeto arquitetônico e complementares para execução de reforma e ampliação da Escola Municipal Dona Angelina Lonardon Meneguetti, no distrito de Iguatemi. O contrato, assinado em maio do ano passado, previa originalmente conclusão dos serviços em 60 dias e 180 dias de vigência de contrato, por R$ 45 mil. Este foi o quarto aditivo.
Outro contrato, também assinado em maio de 2012 e com os mesmos prazos originais (60 e 180 dias), teve o prazo esticado por mais 120 dias. O valor é de R$ 50,8 mil e foi assinado com a NR Dutra ME, de Londrina, para a elaboração de projeto arquitetônico e complementares, visando a reforma da Escola Municipal Maestro Aniceto Matti.
Administração dos aditivos
O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assinou no mês passado o 9 º – isso, mesmo, o nono – termo aditivo aos contratos de duas obras iniciadas em 2011 em Maringá. Com a Weiller Construção Civil o aditivo estabelece mais 60 dias para o término das obras de pavimentação asfáltica e serviços de urbanização da avenida Carmem Miranda e outras nove ruas no Conjunto Habitacional Santa Felicidade, obra contratada inicialmente, em outubro de 2011, por R$ 1.017.932,17. O contrato previa sua conclusão “impreterivelmente” em 180 dias, ou seja, em abril do ano passado.
Outro aditivo de número nove foi assinado com a Construtora Del Plata, referente à construção da Escola Municipal Jardim Madrid, e visa a reprogramação físico-financeira (redução de meta física), no valor de R$ 55.684,93. O contrato original, assinado em novembro de 2011, foi de R$ 3.189.959,78, e previa prazo de 265 dias para a entrega da obra, inaugurada em maio deste ano.
Aditivos aumentam prazo e valor
A Prefeitura de Maringá autorizou o sexto termo aditivo para um contrato assinado originalmente em novembro de 2011 com a Construtora Demarcon Ltda., para a construção de 77 unidades habitacionais em vários bairros da cidade. Agora, são mais 90 dias de prazo para execução e vigência do contrato, a partir de 27 de abril e 5 de agosto, respectivamente. Outro aditivo assinado recentemente é com a Hiconci Hidráulica e Construção Civil Ltda., contratada para construir 64 unidades habitacionais na região norte de Maringá. O quinto aditivo reajusta os serviços em R$ 112.259,24. Nos dois casos, as obras deveriam ter sido entregues em janeiro passado e as decisões são da Secretaria Municipal de Obras Públicas, que produz os relatórios e é estrategicamente a secretaria mais importante para o PP.
Mais um aditivo
A Weiller Construção Civil Ltda. ganhou mais prazo da Prefeitura de Maringá e agora terá até 31 de maio para terminar as obras de pavimentação asfáltica, galerias pluviais e obras complementares nos condomínios Portal das Torres, Cidade Campo e Ana Rosa. A licitação, realizada em 2010, deveria ter sido concluída até julho do ano passado, mas de lá para cá foram feitos quatro aditivos. Valor do contrato: R$ 6.922.307,17.
Administração dos aditivos
A Secretaria de Controle Urbano e Obras Públicas de Maringá assinou recentemente o segundo aditivo com a Construtora Del Plata, prorrogando em 90 dias as obras de reforma do Centro Social Urbano Rivadávia Vargas (até 8 de maio). Mais 90 dias foram dados para a Construtora Rosa dos Ventos terminar a reforma e adequação do Teatro Calil Haddad (até 26 de maio), em seu terceiro aditivo.
Anvisa proíbe aditivos no cigarro
Do UOL:
A Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou por unanimidade, hoje, resolução que proíbe do uso de aromatizantes nos produtos derivados de tabaco. O uso do açúcar, que era uma reivindicação da indústria, continua permitido. A resolução vai barrar o uso de substâncias como menta e cravo, que dão sabor ao cigarro. Segundo especialistas, esses aditivos são parte da estratégia da indústria do fumo para atrair jovens. Leia mais.
A decisão representa uma derrota da deputada Cida Borghetti (PP), de Maringá, que, apesar de se eleger com a bandeira do câncer, doença também provocada pelo cigarro, defendia a indústria fumageira e votou contra a proibição dos aditivos, na Comissão de Seguridade Social e Família, em outubro passado.
Administração dos aditivos
É tanto aditivo que a Secretaria de Controle Urbano e Obras Públicas de Maringá repete a piada do doce de batata doce (“O doce perguntou para o outro doce qual o doce mais doce e o doce respondeu para o doce que o doce mais doce era o doce de batata doce”). Com a Itaocara Construções Civis assinou no último dia 30 aditivo que transforma de sexto aditivo para quinto aditivo o aditivo assinado anteriormente, passando de 150 dias para 213 dias o prazo de conclusão da implantação do Centro da Juventude, no Conjunto Borba Gato (sou capaz de jurar que li num Facebook por aí comemoração de pré-candidato a vereador pelo fato de a obra já ter sido concluída). O contrato original é de 2010.
Com a Extracon Mineração e Obras foi assinado aditivo esticando por mais 60 dias o prazo para obras de asfaltamento na rua 20.069, no Parque Industrial, trecho entre a avenida Joaquim Duarte Moleirinho e córrego Cleópatra. Finalmente, com a mesma Extracon, o oitavo aditivo, estabelecendo mais 90 dias para a execução das obras de pavimentação asfáltica no futuro Residencial Odwaldo Bueno Netto (avô do prefeito), contrato original de 2010.
Administração dos aditivos
A Secretaria de Controle Urbano e Obras Públicas de Maringá autorizou o sexto aditivo para a Contersolo Construtora de Obras, encarregada de obras de drenagem urbana no Parque do Ingá desde 2009. Houve reprogramação físico-financeira no valor de R$ 434.944,42,
correspondente a 23,83% do valor inicial do contrato, e redução de R$ 40.271,20 correspondente a 2,21%. Com a Tefran Terraplenagem e Pavimentação firmou-se o terceiro aditivo para a pavimentação asfáltica, galerias de águas pluviais e obras complementares em vias públicas no Jardim Novo Alvorada/Jardim Andrade, obra de 2010. Agora a empreiteira tem mais 60 dias para fazer o serviço, até o final de abril.
Administração dos aditivos
No final do ano passado, o prefeito Silvio Barros II e a Secretaria de Controle Urbano e Obras Públicas de Maringá formalizaram o primeiro termo aditivo nas obras de asfalto da avenida Pintassilgo, feitas pela Pedreira Ingá (mais 60 dias para a conclusão); na reforma da Escola Helenton Borba Cortes, feita pela Catar Construções e Empreendimentos (mais 60 dias e aumento de R$ 51.087,69); na reforma da Escola Ulysses Guimarães, feita pela Construtora Del Plata (mais 30 dias); o segundo aditivo na reforma do Teatro Calil Haddad, feita pela Construtora Rosa dos Ventos (reprogramação financeira, com aumento de R$ 48.048,22); o terceiro termo aditivo nas obras de pavimentação asfáltica no Portal das Torres, pela Weiller Construção Civil (mais 60 dias); e, finalmente, foi assinado o sexto aditivo na implantação do Centro da Juventude, pela Itaocara, no Borba Gato (mais 40 dias).