agronegócio

Expoingá 2019

Na abertura oficial, setores que integram a feira foram enaltecidos

A abertura oficial da 47ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá – 24ª Internacional (Expoingá), Apresentando o Agro que Transforma o Brasil, na tarde de ontem, foi uma oportunidade para enaltecer os diferentes elos que envolvem a cadeia do agronegócio e reforçar a importância de todos os setores presentes na feira, como a indústria, o comércio e o entretenimento.Continue lendo ›

Expoingá 2017

Feira reúne empreendedoras

Carla de Freitas

Apresentar experiências de sucesso na gestão de propriedades rurais, na liderança de entidades representativas do setor ou no comando de outros negócios relacionados ao segmento, é o objetivo do “Encontro de Mulheres que Fazem a Diferença no Agronegócio Brasileiro”, evento vai ser realizado no dia nove de maio dentro da programação da 45ª Expoingá.
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Gente

Uma mulher em defesa do agronegócio

Informativo SRM
Ex-presidente da entidade e ex-secretário de Esportes e Lazer de Maringá, a zootecnista Maria Iraclézia de Araújo (na foto ao lado do marido Edi de Oliveira Vieira e do filho Etore) está na seção “Vida de associado” do mais recente boletim informativo da Sociedade Rural de Maringá. Ela afirma na entrevista que seu trabalho à frente da SRM foi reconhecido e serve de exemplo para muitas outras mulheres. Maria Iraclézia, que é presidente do Democratas local, afastou-se da Sesp com a possibilidade de vir a ser candidata a deputada estadual, mas há comentários de que ela reassumirá a pasta em breve.

Agronegócio

Presidente da Abag critica relação com governo

“Não apenas o agronegócio deixou de ser uma prioridade para esse governo, como o setor, apesar de toda a sua importância para a economia do país, nem sabe mais com quem dialogar em Brasília”. A afirmação do presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Correa de Carvalho, resume o que foi a primeira edição do Fórum Nacional do Agronegócio realizada ontem àa noite em Maringá. De acordo com o presidente da Abag, durante o governo Lula o segmento sucroalcooleiro manteve “uma relação saudável e produtiva com o governo” mas, ressaltou, algo não explicado aconteceu já no início do mandato de Dilma Rousseff. “Hoje podemos dizer que a atividade, mesmo sendo estratégica em termos de desenvolvimento e geração de divisas, está completamente abandonada”, disse.Continue lendo ›