árvores
Jogando para a galera

A primeira sessão matinal da Câmara de Maringá, realizada nesta quinta-feira, produziu pelo menos uma pérola, de autoria William Gentil (PTB), neófito legislativo.
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Mil mudas
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Semusp) inicia na próxima segunda-feira, 6, às 9h, o plantio de mil mudas de árvore, atendendo principalmente a demanda de remoção no quadrilátero central de Maringá.
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Uma proposta inviável
A Câmara de Maringá aprovou hoje, em primeira discussão, projeto de William Gentil (PTB) estabelecendo que a cada árvore erradicada sejam plantadas dez novas árvores.
Apesar da boa vontade, é um verdadeiro tiro no pé e daqueles projetos que, e aprovados ao final da terceira discussão, tendem a ficar no papel.
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Mutirão de plantio

A Secretaria de Serviços Públicos envia as fotos das cinco árvores cortadas na semana passada na rua Joubert de Carvalho e que geraram reclamação de leitores.
Infelizmente, todas estavam condenadas.
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Cinco árvores a menos

Leitor reclama do desaparecimento de cinco árvores em plena rua Joubert de Carvalho, entre a avenida Paraná e a rua Basílio Sautchuck, numa das regiões menos arborizadas da região central de Maringá.
Até então, a Semusp garantia que só retirava árvores condenadas.
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Uma grande diferença
Em janeiro do ano passado, a Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Maringá retirou 29 árvores, que estavam condenadas, das ruas e praças de Maringá.
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Chuva e vento
Como a coisa funciona – ou não

Na rua Octavio Perioto, região central da cidade, o retrato do tratamento dado à questão das árvores em Maringá nos últimos anos.Continue lendo ›
O desafio das árvores

Leitor envia foto de uma árvore condenada à espera de remoção, e conclui que um dos problemas complexos a serem enfrentados pela próxima administração será acabar com a fila de espera gerada nos últimos tempos.Continue lendo ›
Prometeram e não cumpriram

O retângulo vermelho que se vê na calçada significa que a Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Maringá abriria o local para o plantio de árvores.
A foto acima é da avenida Mandacaru, onde há quadras inteiras sem uma árvore sequer. O anúncio de que o serviço seria feito aconteceu há cerca de quatro meses, mas nenhuma árvore foi plantada.Continue lendo ›
Lado de fora…

A Associação Comercial e Empresarial de Maringá foi liberada de duas grandes árvores que ficavam na calçada. Abaixo, como estava a frente da entidade em maio passado.Continue lendo ›
Justiça libera corte de árvores

Uma indústria de confecções na avenida Guedner, em Maringá, venceu na justiça uma queda de braço com o Instituto Ambiental do Paraná e pôde derrubar algumas árvores de seu terreno, entre elas algumas araucárias, cujo corte é proibido em razão da extinção da espécie.Continue lendo ›
Com escavadeira
O jeito pepista-peemedebista de tratar o meio ambiente, em Maringá: derrubar árvores com escavadeira.
Árvores no chão

A Prefeitura de Maringá derrubou algumas árvores da praça Professor Ary de Lima, na confluência das avenidas Pedro Taques e Franklin D. Roosevelt, no Jardim Alvorada. Continue lendo ›
Maringá, cidade verde
Esta é uma postagem atualizada (a original é de outubro do ano passado), sobre a Maringá cidade verde:

Um dos casos mais emblemáticos da relação entre o poder público e algumas empresas: na foto de 2011 existiam duas árvores neste endereço da avenida Carneiro Leão, antes do início da construção do prédio.

Depois, elas foram cortadas. Ficaram os tocos.

Os tocos foram removidos recentemente. O nome da construtora é ironia do destino.

Fotos de hoje: a frente, na Carneiro Leão, sem nenhum espaço para árvore…

…e atrás, na Fernão Dias, também sem reserva para uma arvorezinha sequer
Árvore pra quê?

Lauro Barbosa registra que o prolongamento da avenida Itororó ainda não recebeu nenhuma árvore, apesar de ter sido entregue há meses. O mesmo acontece, como se vê abaixo, com o canteiro da parte duplicada da avenida Mário Clapier Urbinati. Definitivamente, o pessoal não gosta de árvores…

Corte e negócios
Corte de árvores na UEM

A Reitoria da UEM também adota a motosserra como prática.
Depois de aniquilar todas as árvores que escondiam a fachada do RU, agora é a vez das árvores do campus na divisa com a rua Ardinal Ribas sumirem do mapa.Continue lendo ›
O deserto é aqui

Marialva – da floresta nativa à paisagem de deserto. As árvores da praça central foram cortadas, sem dó, no final do ano passado (leia a postagem “O império da motossera”.
Como se vê pela foto, produzir e vender mudas de palmeiras (que não são árvores) às prefeituras de Maringá e Marialva é um bom negócio ultimamente. Continue lendo ›
Menos oito árvores
Retrato de Maringá

Maringá sintetizada em duas imagens do Google View. Acima, o imóvel da esquina da avenida Carlos Gomes com rua Vitorio Balani, na Zona 5, em 2011, onde funcionou durante muito tempo a TV Maringá (Band). Abaixo, o mesmo local em 2015, sem as árvores e com as salas ainda para alugar.
A administração nunca se preocupou em replantar as árvores derrubadas na cidade, como se vê.

Um protesto na Morangueira

Na avenida Morangueira, onde o canteiro central perdeu centenas de árvores com patrocínio da Caixa Econômica Federal, houve protesto de gente que se importa com o futuro e com o meio ambiente.Continue lendo ›
Prioridades

Enquanto na periferia de Maringá proliferam os picapaus – que vivem de cortar árvores (sadias ou condenadas) do espaço público sem a devida autorização da prefeitura, onde o processo para corte é lento -, próximo à prefeitura a Semusp disponibiliza várias equipes de operários, pra plantar flores e agora trocar todo o pavimento do canteiro central da avenida XV de Novembro.
A Semusp, dizem, existe para atender aos caprichos da primeira-dama.
Plantio de árvores
Cerca de 80 crianças e adolescentes do Programa Florescer vão até o Pátio de Triagem do Grupo G10, em Maringá, para plantar árvores. Ao todo, estima-se 180 mudas sejam plantadas. A ação será realizada em comemoração do Dia do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho. O plantio será feito no período da manhã, a partir das 9h, e no período da tarde, às 14h30.
O Programa Florescer é fruto da parceria entre o Instituto Elisabetha Randon Pró-Educação e Cultura, braço social das Empresas Randon, e o Grupo G10 e Grupo ATDL, de Maringá, mantenedores do programa, voltado a crianças e adolescente em situação de vulnerabilidade social.
Dá pra piorar
Limpeza geral

Leitor pergunta o que está acontecendo que estão derrubando várias árvores das calçadas da avenida mandacaru. Foram várias ao longo da vida, abaixo e acima do Hospital Municipal. Elas foram retiradas por empresa terceirizada, contratada pela Prefeitura de Maringá.
Desde a manhã o trânsito foi parcialmente interrompido para a poda e retirada de várias árvores.Continue lendo ›
Tão de brincadeira…
Acredite: a administração Pupin/Barros anuncia que fará uma semana de meio ambiente em junho.
Para comemorar o quê: a derrubada de centenas de árvores no espaço público, como nunca se viu na história da cidade, ou a falta de um plano de manejo para o nosso verde?
Em Maringá, tudo pode

Maringá continua a mesma. Depois que a prefeitura resolveu arrancar quatro centenas de árvores dos canteiros centrais, todos podem se sentir no direito de fazer o que quiser com árvores no espaço público – e por isso proliferam os pica-paus (cortadores desautorizados) nos bairros.
Na avenida Mandacaru, defronte a Unidade de Psicologia Aplicada, da UEM, duas árvores foram colocadas ao chão. Elas desapareceram, mas apareceu uma barraca de metal, possivelmente para venda ambulante – chumbada na calçada, o que é proibido por lei municipal.

Uma boa iniciativa

Não se sabe se é para compensar os 50 lindos flamboyants arrancados do canteiro central da avenida 19 de Dezembro, mas aquela via e ruas adjacentes receberão várias árvores nas laterais. Que isso se estenda a toda a cidade.
Os parabéns à Semusp estendem-se por uma razão: estão cumprindo a lei e abrindo espaço nas calçadas antes coberta de concreto. Continue lendo ›