árvores

Maringá

Normalidade ainda não retomada

Queda de árvore
Os fortes ventos que atingiram Maringá na tarde de ontem fizeram um estrago danado. A cidade ficou mais suja do que o normal, além do registro de queda de muitas árvores. Até agora tem gente aguardando retomar a normalidade, como a família que reside nesta caso, na rua Pioneiro Lúcio Ferreira Dias, no Conjunto Copacabana. A árvore caiu por volta das 15h e até agora não foi retirada. Foto Thiago Castoldo.

Maringá

Decoração natalina

Natal
A decoração de Natal em Maringá, este ano, tem novidades: conjuntos de bonecos de neve, bolas, árvore e enfeites foram espalhados por alguns locais da cidade. Até onde o blog apurou, a decoração não tem a ver com o Natal Ingá, lançado em outubro passado, que é bancado pela Lei Rouanet.

Má-ringá

Destruir para revitalizar

parqueantes
Assim como na reforma milionária da praça da Catedral e da reforma às pressas feita na praça da Acema, agora a administração municipal de Maringá comprova que não sabe revitalizar sem, antes, destruir. Preservar não é um verbo que se usa muito por lá. Desta vez, no Parque Alfredo Nyffeler, na Vila Morangueira, todas as árvores que existiam defronte a área frontal do parque foram arrancadas, revoltando moradores da região. Além de abrigar pássaros, algumas serviam as pessoas com suas sombras, pois havia bancos em torno delas. Acima, como era o local antes; abaixo, como ficou. Clique para ampliar.
Parque Alfredo Nyffeler

Má-ringá

Eles não prometeram, mas estão fazendo

A administração Pupin/Barros, que não pode ver uma mangueira em pé, está derrubando todas as árvores defronte a entrada do Parque Alfredo Nyffeler, na Vila Morangueira. De acordo com vizinhos revoltados com a derrubada das árvores, há sibipirunas e mangueiras entre as várias colocadas abaixo. Alguns moradores tentaram reclamar com a Secretaria do Meio Ambiente, mas não obtiveram resposta. O parque, cujo cercamento já dura um ano e não termina, passa por mais uma fase de reforma, depois de ficar abandonado por vários anos. Desta vez, porém, conseguiram se superar: a derrubada das árvores vai deixar o local feito um deserto.

Má-ringá

Vândalos destroem ipês brancos

Avenida Raccanello - ipês brancos
Mais de sessenta mudas de ipê branco, plantadas há cerca de quatro meses, foram danificadas por vândalos no final de semana na avenida Horácio Raccanello, em Maringá. Não foi a primeira vez que isso aconteceu naquela via, só que desta vez, conta o secretário Vagner Mussio, dos Serviços Públicos, é grande a possibilidade de se encontrar os responsáveis, por conta da existência de imagens de câmeras de estabelecimentos comerciais da região. A principal área atingida é entre as avenidas Pedro Taques e Tuiuti. As mudas tiveram as pontas quebradas; a maioria estava dentro da proteção metálica. Informação extra-oficial dá conta de que os autores seriam pessoas que participaram da Virada Cultural, ocorrida na mesma avenida, mas na região mais central.

Bronca

Árvores ainda atrapalham maringaenses

Árvore caída
Em alguns pontos de Maringá ainda é possível encontrar árvores caídas, por conta das chuvas de domingo passado. Preocupada mais com cargos comissionados e viagens internacionais, a administração não prioriza esse tipo de trabalho. Na esquina da rua Belém com avenida Kakogawa, por exemplo, a árvore continua caída, ao lado de um ponto de ônibus, que não circula mais por ali por causa do impedimento causado pela árvore. No Jardim Bela Vista, cansados de esperar o poder público, cortaram uma árvore que caiu sobre a fiação elétrica e havia cortado a energia elétrica no bairro. Foto José do Nascimento Neto.

Má-ringá

Leucena cresce no Parque do Ingá

Parque do Ingá
Leitor envia as fotos da leucena no Parque do Ingá. A árvore é considerada uma praga, e está crescendo e dominando no principal parque da cidade, que foi relegado nos últimos anos. Visível nas proximidades da Guarda Municipal e defronte a rua Neo Alves Martins, a leucena é uma espécie exótica que já dominou todos os fundos de vale de Maringá, acabando praticamente com toda a vegetação nativa, lembra. A quantidade de sementes no chão é grande e a preocupação é que, com chuva, a semeadura aconteça de forma imediata.
Parque do Ingá

Maringá

Árvores, garagens e bom senso

A propósito da postagem com a reclamação de leitor sobre o custo para tirar uma árvore defronte sua residência, é preciso uma reflexão. O valor deve ser encarado como multa, pois, neste caso – e são muitos, segundo fonte da Semusp – foi o portão que foi para a frente da árvore e não a árvore que surgiu defronte a entrada para carros. É preciso que a prefeitura fiscalize, na aprovação de projetos, inclusive de ampliações, a existência de árvores no passeio, pois fazem parte do patrimônio da cidade. Na Semusp constata-se que a maioria dos que fazem isso omite a existência das árvores, acreditando que pelo simples fato de construir uma nova entrada ela é automaticamente condenada à morte. O bom senso deve existir dos dois lados, e a preferência é de quem estava lá primeiro. Em alguns municípios mandariam reformular o projeto e proteger a árvore. É claro que há as exceções, como do caso daquela árvore da rua Santos Dumont, defronte o imóvel de um financiador de campanha.

Má-ringá

Azar o delas

arvores secas
Duas árvores secas, que, com a base comprometida, podem cair a qualquer momento, no Jardim Maravilha/Los Angeles, em Maringá. Tivessem na frente de um bar como o Bambu ou de qualquer farmácia da cidade, teriam sido retiradas ainda sãs.

Má-ringá

Contra o verde, serviço completo

fogo
Em setembro do ano passado, o blog registrou o corte de duas árvores, aparentemente saudáveis, liberando a fachada de um bar (Bambu) que havia acabado de abrir na avenida Laguna, em Maringá. A prática tem sido comum nos últimos anos; o corte de árvores doentes, muito ao contrário, é difícil de se conseguir na prefeitura – que, por sinal, não cumpre lei municipal ao não plantar outra no lugar.  No início da tarde de hoje, os dois tocos que sobraram foram sumariamente queimados, e o fogo gerou uma  fumaceira em toda aquela região da Vila Operária. Numa cidade em que o prefeito manda cortar árvores de uma praça e chama isso de “revitalização”, os munícipes sentem-se à vontade para agredir o meio ambiente sem dó nem piedade.

Má-ringá

O jeito Pupin de revitalizar

Preocupado com a justificativa da equipe de Pupin de que todas as árvores da praça Altino Cardoso foram dizimadas para revitalizá-la, um eleitor se manifesta:
– Será que a revitalização do Horto Florestal também inclui a derrubada de todas as árvores?

Opinião

Árvores sofrem ataque terrorista em Maringá

De Margot Jung:
Esta semana começou com um choque para os maringaenses. Em especial os que moram nas redondezas da Acema. Quinze lindas e grandes árvores que estavam na praça entre as avenidas Morangueira e Kakogawa foram cortadas. Finalmente, hoje, alguém da prefeitura achou uma justificativa para o ato terrorista praticado, a exemplo da seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva, na calada do final de semana. A prefeitura publicou em sua página na internet que a praça se transformará em “um novo espaço de lazer para os maringaenses”. E afirma ainda que a revitalização (?) “do local faz parte das comemorações dos 40 anos das relações de irmandade entre a cidade de Kakogawa (Japão) e Maringá”.
maquete
Leitores e leitoras deste humilde blog! Vejam a foto acima! Quantas árvores há na maquete da praça? Oito árvores! Apenas na praça, são oito árvores! Havia necessidade de se tirarem as quinze? Essas oito árvores da maquete serão plantadas já adultas ou vamos ter de amarrar a rede no tronco e esperar crescer para desfrutar da sombra? A simulação de pessoas passeando pela praça é noturna, porque durante o dia, nem um dragão de comodo vai ter resistência para suportar o sol e o cimento no dito “centro de lazer”. Nem numa simulação! Leia mais.

Má-ringá

O Pão de Açúcar ganhou, o verde perdeu

arvores
Leitor envia fotos de mais três árvores que foram cortadas na avenida Guaiapó, em Maringá, para dar visibilidade à Assaí Atacadista (lembra?), do grupo Pão de Açúcar. “Eu tenho um requerimento (protocolo) há quatro anos de uma árvore morta e não consigo nem podar”, lamenta-se. Até os mosquitos da dengue em Maringá sabem como o esquema funciona.

Má-ringá

A praça de uma árvore só

Avenida Kakogawa
Na praça do cruzamento das avenidas Morangueira e Kakogawa, defronte a Acema, foram dizimadas no final de semana cerca de 15 árvores, entre elas algumas mangueiras. A administração Pupin dá, assim, sua contribuição para a manutenção do jeito motosserra de governar iniciado por seu grande amigo, o Sr. Avião. A prefeitura não se manifestou a respeito do que será feito no local; uns falam em revitalização, outros, que será construído mais um símbolo sobre a imigração japonesa; de qualquer forma, em nenhum dos casos conseguiram preservar as árvores. No local há apenas uma pequena muda, possivelmente plantada após o corte das outras.

Geral

Funverde e Viapar mantêm mais de 50 mil árvores

Nos últimos sete anos a Funverde plantou mais de 5 mil árvores (nativas frutíferas e nativas) na mata ciliar de quatro rios de Maringá, iniciativa possível graças à parceria com a Viapar, empresa que administra estradas nas regiões Norte, Noroeste e Oeste do Paraná. Outras 3,5 mil mudas estão sendo cultivadas no Bosque das Grevíleas, localizado na região central da cidade. Algumas mudas já estão com mais de 10 metros de altura, inclusive produzindo frutas. Será o primeiro “Bosque Interativo” com espécies de várias partes do mundo. Por mês a concessionária repassa R$ 1,5 mil à ONG.Continue lendo ›

Má-ringá

Menos três árvores

Árvores cortadas
Três árvores, sadias conforme atestou leitor do blog, foram cortadas defronte a sorveteria Delícias do Cerrado e o edifício Marataízes, na avenida XV de Novembro. Hoje à tarde, um homem negociava a retirada do toco com raízes e o fechamento do buraco com concreto, por R$ 3 mil. Enquanto isso, uma árvore morta na rua Nassib Haddad, que atrapalha a fiação de energia elétrica, permanece lá, incólume.

Árvore morta
Maringá

Poda de árvores

A Copel abriu concorrência para contratar empresa para fazer serviços de poda de árvores localizadas próximo ao sistema de distribuição de energia elétrica, uso de máquina para trituração dos resíduos da poda e seu recolhimento. O contrato terá duração de 12 meses, com valor máximo de R$ 31,18 (unitário) e R$ 586.066,00 no total. A abertura dos envelopes será no dia 22 de outubro.
Por falar em árvore, esses dias houve um corre-corre num posto de atendimento da Copel no Jardim Alvorada por causa de árvores cortadas irregularmente, sem autorização da prefeitura.

Akino

É o contribuinte quem paga

O município de Maringá foi condenado a pagar R$ 29.073,50, por danos materiais, ao proprietário de um veículo (camionete GM/S-10) danificado por uma árvore (cujas raízes estavam podres) que caiu sobre ele, em 5 de abril de 2009, quando estava estacionado em uma via pública. Essa decisão da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná reformou parcialmente (apenas para reduzir o valor da indenização) a sentença do Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Maringá que julgou procedente o pedido formulado na ação de indenização por danos materiais ajuizada por A.M.D.P.B. contra o Município de Maringá. Continue lendo ›

Maringá

Sumindo com os tocos


A Prefeitura de Maringá está usando um equipamento para serrar os tocos de árvores cortadas (e são muitas). O toco é aparado na altura da calçada e depois tritura boa parte. Veja o exemplo acima, árvores cortadas para limpar a fachada de um banco, em junho passsado.

Má-ringá

Na cidade do bonzão da Rio+20

Av. Américo Belay
Em maio o blog fez esta postagem sobre o corte da árvore-símbolo de Maringá na avenida Américo Belay. Hoje o autor da foto percebeu que as outras duas árvores vizinhas foram cortadas depois da publicação. “Eram ipês roxo, não santa bárbara como comentaram”, observa.

Maringá

Administração motosserra

Corte de árvores
Rodrigo Contessotto lembra que em outubro do ano passado este blog publicou fotos enviadas por ele de uma árvore que caiu na rua Pioneiro João Zavatini, no Parque das Bandeiras. “A árvore em questão estava condenada, e a moradora da casa em frente havia formalizado o pedido de retirada em 2007. Diante da omissão da Prefeitura de Maringá, as forças da natureza fizeram o serviço. Me causou surpresa hoje ao verificar que no terreno em frente à minha residência, onde estão construindo uma casa, duas árvores saudáveis foram cortadas de uma vez pelos servidores públicos. De fato, na administração motosserra, manda quem pode e obedece quem tem juízo”.

Má-ringá

Primeiro, o desvio; depois, o corte

Reserva
Em Maringá, as árvores que se cuidem. Na reserva de mata que existe entre a avenida São Judas Tadeu e a rua Palmital, em dois lugares diferentes fizeram um desvio na calçada nova, mas clortaram quatro árvores, que seriam exemplares nativos (a vizinhança diz que foram perobas, com troncos com 70-80cm em média).

Má-ringá

Deve ser coincidência

Fachada sem árvores
Além das farmácias e de prédios que pertencem a financiadores de campanha da turma, as agências bancárias de Maringá também não possuem árvores atrapalhando a fachada. Nesta, na rua Santos Dumont, são duas a menos.