árvores

Má-ringá

Questão ambiental

De leitores, a respeito do corte de um ipê roxo, árvore símbolo de Maringá, no canteiro central da avenida Américo Belay:
– O motivo da poda é que o Ipê Roxo tava dando flor amarela, por isso os especialistas da Semusp cortaram ela.
– Alguém já viu a prefeitura cortar uma árvore e replantar outra no mesmo lugar ou ao lado? Maringá está virando um deserto.

Má-ringá

Menos 14 árvores no canteiro central


A saideira do prefeito licenciado Silvio Barros II, agora que está cuidando do Rio+20 (e tinha gente achando que era a ONU), não poderia ter sido em outro estilo: várias grevíleas que ficavam na entrada da avenida Demétrio Ribeiro, ao lado da Vila Olímpica, na Zona 7, em Maringá, foram dizimadas na manhã desta terça-feira. No total, são menos 14 catorze árvores num trecho de poucos metros, onde agora vicejam tocos, bem ao gosto do ecologista dee durepóxi.

Blog

Mudas para os jardins do Palácio Iguaçu

Na tarde da próxima quarta-feira o governador Beto Richa vai plantar uma muda de peroba rosa (Aspidosperma polyneuron), de 2 metros de altura, nos jardins internos do Palácio Iguaçu. A muda foi fornecida, a pedido de Amauri Escudero Martins, diretor-geral da Secretaria de Fazenda, pela reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Nádina Aparecida Moreno, que estará presente à solenidade de plantio.
Como o bosque tem araucárias e ipês, mas não possui cedro nem imbuia, fica aí uma sugestão ao reitor da UEM, Julio Santiago Prates, já que a instituição possui um viveiro com várias espécies nativas.

Má-ringá

Três árvores exterminadas


Há cerca de duas semanas um verdadeiro crime ambiental foi cometido na rua Néo Alves Martins Santos Dumont, próximo à avenida Cidade de Leiria, em Maringá. Três árvores sadias foram derrubadas, deixando completamente livre a fachada do Laboratório São Camilo. O mandato-tampão de Carlos Roberto Pupin poderia evitar esse tipo de prática que se tornou comum nas duas gestões Silvio Barros II: o extermínio de árvores, geralmente para ajudar os amigos empresários e financiadores de campanha.
PS – Depois do último vendaval, anda-se pela cidade e se vê dezenas de galhos e árvores arrancadas do chão. Parece que a natureza não faz isso à toa; talvez seja para demonstrar sua insatisfação com os maus seres humanos.

Má-ringá

Descaso e falta de administração

A psicopedagoga, escritora e empresária Vera Margutti, de Maringá, em comentário numa postagem sobre o tema, também expôs sua indignação com a prefeitura para a retirada de duas árvores atacadas por cupins defronte sua residência, no Jardim Alvorada. Escreveu que, “na doce e ingênua ilusão que aquele canal 156 (central de atendimento) funcionava, estou desde 2004 na briga”. O seu primeiro protocolo de atendimento expirou em 7 de abril de 2005, sem resolução; no comentário ela relata o que aconteceu de lá para cá, com datas e nomes. “Somos moradores nessa cidade há 23 anos, estabelecidos com comércio de materiais de construção (inclusive fornecedores participantes de inúmeras licitações da prefeitura), sempre honramos nossos compromissos pagando em dia nossos impostos municipais contribuindo com a melhoria dessa cidade que amamos. Sentimos-nos afrontados diante do descaso e falta de administração do setor ambiental”, desabafa.

Geral

Proteção


Em Manaus (AM), criaram um sistema para evitar que as pessoas se machuquem depois que as árvores são arrancadas (e, como aqui, não replantadas). Se a moda pega em Maringá…

Má-ringá

O corte de árvores e a mesma ladainha do descaso

O leitor José Augusto, “contribuinte insatisfeito”, relata sua indignação contra “o péssimo serviço” prestado pela Prefeitura de Maringá no que diz respeito ao corte de árvores – em particular, nos bairros mais afastados. A queixa é esclarecedora: “Sou morador no Conjunto Branca Vieira, e preocupado com o estado das duas árvores defronte minha casa, no dia 6 de junho de 2011, liguei na Prefeitura de Maringá, e obtive um protocolo de atendimento da Semusp de nº 308621, onde solicitava o corte (extração) das árvores que estão localizadas na calçada de minha casa. As árvores estão bastante judiadas, as raízes arrebentaram a calçada, o que torna a passagem de pedestres difícil. Continue lendo ›

Bronca

Quem não vê melhorar?

correio
O rapaz do correio tem que passar repelente e usar material de sobrevivência na selva para entregar cartas na rua Rubelita, Jardim Santa Helena, em Maringá. Árvores derrubadas pelo penúltimo vendaval permanecem sobre a calçada, cortadas e secando (altamente inflamáveis), diante da letargia da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Mais dois dias e elas estarão ali a mesma quantidade de dias da última viagem de Ricardo Barros para a Suíça.

Geral

Aguardando a Semusp


Há quase uma semana o vento derrubou várias árvores no Jardim Santa Helena, em Maringá. A maioria delas, depois de cortadas pelo Corpo de Bombeiros, foi retirada. Faltam somente essas duas, na frente da minha casa e do meu vizinho. O perigo é que, com esse sol, alguém passe e toque fogo nas folhas, que estão sequinhas, sequinhas.

Maringá

Árvores no chão


O vento e a chuva de agora à tarde derrubaram a árvore defronte minha residência e as de dois vizinhos. Em vários pontos de Maringá, como no Conjunto Requião, quedas de árvores se repetiram.

Geral

Menos árvores em Maringá

Creche Gerardo Braga
Leitor escreve sobre a demolição da antiga creche do Colégio Gerardo Braga, no início do Maringá Velho, espantado e triste com a derrubada de todas as seringueiras que ali estavam. “Quantos anos tinham aquelas árvores para irem ao chão de uma forma tão brutal? Será que estamos na contramão do mundo? Não seria justo um projeto que as preservasse? Nossa
administração municipal está realmente preocupada com a natureza?”, questiona, indignado. Se o verde aqui fosse prioridade, certamente as árvores seriam preservadas. Nas fotos, tiradas agora à tarde, a derradeira das seringueiras dá (muito) trabalho para os homens e suas máquinas. Em melhor resolução: aqui e aqui.
Creche Gerardo Braga

Geral

Bega dizima área verde do centro de Astorga

Astorga
O prefeito forasteiro de Astorga, Arquimedes Ziroldo (PTB), o Bega, resolveu dizimar as árvores do centro daquela cidade. São cerca de 80 árvores, cortadas sem que a população conhece um estudo de impacto ambiental. Os astorguenses de coração estão estupefatos com a ousadia, principalmente os que consideram um absurdo sem tamanho que a área central, local de grande fluxo de carros e completamente impermeabilizado, fique sem área verde. Em lugar das árvores – alega-se que estejam velhas – serão plantadas flores. A Sodema, ONG de Astorga, diz que não pode fazer nada; no IAP, o astorguense Gilberto Sentinelo, chefe do escritório regional de Maringá, está de férias e lá adiantam que não adianta: é a prefeitura que legisla sobre árvores nas vias e calçadas.
Uma das vozes contrárias ao crime ambiental que está sendo cometido em Astorga é o acadêmico de Geografia Orlando César Barbeiro Júnior, professor de Geografia e blogueiro, que escreveu a respeito no blog do João da Caixa.

Blog

Doação de gradis

A Shell Brasil vai doar 500 gradis de proteção para árvores ao município de Maringá. Esta é uma das medidas compensatórias aprovadas pelo Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial ao aprovar o relatório de impacto de vizinhança da empresa, na avenida José Alves Nendo. Além da doação, a empresa deverá executar o projeto de acesso ao seu terminal, através do Anel Viário Prefeito Sincler Sambati, fazer a readequação viária da baia de acesso e a sinalização horizontal e vertical do acesso.