Ciclovia quase pronta

Ciclista trafega pela ciclovia da avenida Guaíra, entre as avenidas Paraná e 19 de Dezembro, que deveria ter sido entregue em 28 de fevereiro.Continue lendo ›
Ciclista trafega pela ciclovia da avenida Guaíra, entre as avenidas Paraná e 19 de Dezembro, que deveria ter sido entregue em 28 de fevereiro.Continue lendo ›
A Prefeitura de Maringá colocou mais asfalto para reduzir a depressão existente num dos lados da avenida Horácio Raccanello, no Novo Centro. O blog havia mostrado o problema meses atrás. O reparo foi feito entre as avenidas São Paulo e Pedro Taques.
Leitor informa que desde que pintaram o asfalto, como se fosse continuação da ciclovia, na avenida Brasil, Vila Operária, em Maringá, tem visto muitos ciclistas que não percebem o sinal de ‘pare’ no cruzamento da avenida com a rua Mathias de Albuquerque e acham que o carro que está errado.Continue lendo ›
Mais de R$ 3 milhões de reais estão sendo investidos pela Prefeitura de Sarandi na recuperação da malha asfáltica, que se deteriorou devido às chuvas.
Já foram recapeados seis bairros, e segundo o prefeito Carlos de Paula (PDT) todos os bairros que estão com o asfalto danificado vão ser recapeados. Continue lendo ›
O secretário de Desenvolvimento Urbano do Paraná, deputado estadual licenciado Ratinho Junior (PSC), confirmou hoje ao deputado estadual Dr. Batista (PMN) a liberação de R$ 4 milhões para atender uma antiga reivindicação em Paiçandu. Ontem o secretário recebeu o deputado federal Edmar Arruda (PSC) e o prefeito, para tratar do pleito.
O dinheiro será utilizado para o asfaltamento de três bairros: Bela Vista, Novo Horizonte I e Pacambu.Continue lendo ›
Nas marginais do Contorno Norte, próximo à avenida Kakogawa, houve afundamento de parte da pavimentação asfáltica, por queda de barreira. O secretário Dorvalino Lopes (Semusp) só poderá fazer os reparos no asfalto após o Dnit arrumar a parte de estrutura, na lateral interna do Contorno Norte. Até lá, alguns trechos permanecerão interditados.
Como se previa, o Contorno Norte, hoje trecho da BR-376 que atravessa a zona urbana em Maringá, desmorona. A obra feita em sociedade Barros-Verri revela-se uma piada, que pode não resistir ao amanhã. A obra de 17,6 km, é símbolo da gestão petista-pepista: dos R$ 142 milhões previstos, passou a R$ 412 milhões, quando entregue, há dois anos. Virou um canal de acidentes e mortes que Maringá não tinha. Agora, está fazendo as marginais afundar, como este ponto, próximo à avenida Kakogawa.
Abaixo, um dos viadutos durante as últimas chuvas. É uma verdadeira loucura, um pesadelo para o qual PP e PT fecharam os olhos.
A Construtora Contersolo retomou hoje as obras de pavimentação da avenida Universal, no Jardim Universal, em Sarandi, feitas com recursos federais. Estão sendo construídas as caixas de retenção de água, antecedendo a terraplanagem e a pavimentação. O asfalto das ruas transversais será feito no programa comunitário, com a adesão de 70% dos moradores e 30% de contrapartida. A obra foi orçada em R$ 3,3 milhões.
Em Maringá, avenida Guaiapó com Palmares. A água fez o asfalto ceder, após as obras de ampliação do sistema de abastecimento de água.
Leitor envia fotos da situação da pavimentação asfáltica no cruzamento da rua Tiradentes com avenida Juraci Terraguelf, no Jardim Panorama, em Sarandi, e de trecho da rua Tiradentes, entre as avenidas Montreal e Terraguelf, que tem grande circulação de pessoas, inclusive do transporte coletivo.Continue lendo ›
Um caminhão carregado de concreto foi ‘engolido’ por parte do asfalto que cedeu numa das ruas do Jardim Aeroporto I, em Umuarama. O loteamento pertence à Empreendimentos Porto Rico, de Maringá, que contratou a Ingapar para construir o asfalto. Segundo a empreiteira, a obra começou a ser executada por uma terceira empresa, a Equipe Pavimentação, que não existe mais, segundo o Umuarama Ilustrado, que publicou a notícia.
O jornal informou que esta foi a segunda vez que o asfalto de loteamento novo de Umuarama desmorona.
Faça chuva ou faça sol, a água brota no asfalto num trecho da avenida 29.020 (antiga Florindo Redivo, a que liga a avenida Alício Arantes Campolina à avenida Alexandre Rasgulaeff), recentemente inaugurada em Maringá.
O local faz parte do Contorno Oeste da UEM, obra realizada com recursos do BID (há um secretário municipal especificamente nomeado para cuidar da aplicação desses recursos).
O deputado estadual Dr. Batista (PMN) tem cobrado uma indicação que formalizou em 2011, em que sugere a pavimentação asfáltica do trecho entre Porto Rico e Porto São José, no noroeste paranaense.
Recentemente ele recebeu informação oficial do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), através dos coordenadores técnicos Janice Kazmierczak Soares e Glauco Tavares Luiz Lobo, de que o projeto executivo de engenharia de ligação daquele município ao distrito de São Pedro do Paraná foi finalizado. Continue lendo ›
O padre Edinei Rigolin, da Paróquia São Judas Tadeu, de Cruzeiro do Sul, pela internet, está convocando uma manifestação para paralisar a rodovia que liga Nova Esperança a Colorado, na micro-região de Maringá, na manhã deste sábado – a rodovia dos buracos.
O fechamento será no trevo de Paranacity, a partir das 7h30. O trecho tem uma quantidade de buracos tão assustadora que levou o arcebispo dom Anuar Battisti a fazer um registro no Facebook.
Através do Plano Comunitário de Melhoramentos, a Prefeitura de Maringá abriu concorrência para contratação de empresa para execução de obras de infraestrutura de pavimentação asfáltica, galerias pluviais e passeio público na avenida Carlos Correia Borges, a duplicação aguardada há décadas. A obra será licitada em 2 de outubro.
Outra concorrência pelo mesmo sistema (PCM) acontecerá no mesmo dia e visa contratar empreiteira para pavimentação asfáltica e galerias de águas pluviais nos condomínios Bela Vista, Bela Vista II, Santa Marina, Santa Maria e avenida Kakogawa, na Zona 53.
Foto de Sergio Antonio Kochepki mostra o asfalto novo que surge na avenida Monlevade, Zona 10, em Maringá. A respeito da avenida, basta lembrar que há cerca de duas semanas, perguntado sobre quanto tempo duraria a interdição da via, o fantoche de plantão disse que não iria mexer nela tão cedo. ‘Parabéns, nós’, poder-se-ia dizer.
Havia poucos populares na inauguração do salão comunitário do Conjunto Ney Braga, em Maringá, hoje pela manhã. A claque dos cargos comissionados, no entanto, estava em peso. Mais de uma dezena de veículos públicos, incluindo duas caminhonetes da Defesa Civil, estavam lá. Uma van da frota municipal foi usada, com motorista e tudo, somente para levar um CC até o local. Povo mesmo, raro. Da avenida José Alves dos Santos, que fica defronte o salão, não havia praticamente ninguém. Mas aí tem uma justificativa. Continue lendo ›
Há alguns anos a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público acionou na justiça a cúpula do extinto Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, por ter pavimentado o acesso a um estabelecimento que era particular, um shopping de confecções da cidade. Houve condenação também no famoso caso dos carreadores, pavimentados com cascalho sem provisão legal.
No entanto, a Semusp na era Mussio, ainda na administração Pupin/Barros, ficou cerca de uma semana para organizar e asfaltar o estacionamento da 9ª SDP, próprio público estadual (acima). Quem deveria fazê-lo? O Estado, óbvio. Da mesma forma, a demolição do mini-presídio. Agora, toda a estrutura da Semusp da era Dorvalino Lopes mudou-se para a 9ª SDP, com caminhões, máquinas e equipamentos para demolir o local (abaixo), mesmo com gente encarcerada, sem que houvesse pelo menos um termo legal, devidamente aprovado pelo Legislativo. Maringá há tempos é terra de alguns privilegiados, em que uma família manda e quase todos obedecem. Mas está ficando cada dia mais feia a subserviência da turma…
O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula (PDT), participa na próxima terça-feira, às 19h30, na Escola Massami Koga, de reunião com moradores do Jardim Universal para tratar do asfalto comunitário.
A prefeitura informa que a Hiconci venceu a licitação para a pavimentação e que o valor da primeira fase será de cerca R$ 4 milhões, com contrapartida de 30% da prefeitura. Serão asfaltadas desde a travessa Xavante até a rua das Estrelas.
Leitor comenta que passava ontem pela avenida Pioneiro Antonio Ruiz Saldanha, em Maringá, e percebeu que o asfalto está todo remendado, “com aquele recape fajuto que a prefeitura faz, onde os funcionários passam jogando piche, que nem compactado é. A primeira chuva leva tudo. Pergunto: este piche é altamente poluente, pois é petróleo puro, este asfalto misturado à água da chuva vai para onde? Não polui?”.
No início do mês o blog abordou, além do perigo do traçado da ciclovia da avenida Brasil, a questão da altura do meio-fio, que apesar de ter sido no início do ano vinha esfarelando. Estão refazendo o meio-fio e retirando a diferença da massa asfáltica, e, portanto, não será preciso fazer novo recapeamento,
A avenida Brasil, recentemente recapeada, deverá receber mais massa asfáltica, a se levar em consideração as obras de implantação da ciclovia. Não bastasse o meio-fio, colocado no início do ano, ter se transformado em farelo em alguns pontos, será preciso gastar mais dinheiro para elevar o asfalto em cerca de 5 centímetros para permitir o escoamento de água na lateral do canteiro central. E la nave va…
De acordo com a Prefeitura de Sarandi, a culpa pela paralisação das obras de pavimentação no Jardim Universal, que começaram em fevereiro, é do governo federal, que não está repassando os recursos (leia mais). Aproveitando a deixa: leitor enviou fotos tiradas na terça-feira no Vale Azul e questiona se o asfalto ficará mesmo pronto ou é só enrolação de período eleitoral. “Tem um condomínio fechado ao lado do Vale Azul, com usina eólica e tudo mais, e que ainda não tem asfalto até a portaria”, diz, acrescentando que a a prefeitura está sendo obrigada a levar o asfalto para aquela região, onde loteadores estão investindo forte, com pelo menos cinco novos loteamentos, todos asfaltados.
No Jornalis, Vera Guedes posta fotos de Aldemar Gomes mostrando a situação do asfalto no Contorno Sul. “Encontramos a maioria do asfalto em desnível, faixas de demarcações apagadas, matos cobrindo as placas de sinalização e até asfaltos danificados”, conta. Sem vontade política, ninguém vai mexer por ali.