aterro sanitário
Licitação para aterro
A Prefeitura de Maringá realizará nova licitação para a contratação de empresa especializada na destinação final de resíduos sólidos urbanos com características domiciliares em aterro devidamente licenciado pelo período de 12 meses. O valor máximo da licitação será de R$ 10.260.000 e a abertura de envelopes realizada no dia 26 de outubro.Continue lendo ›
Tribunal de Justiça suspende construção do aterro de Itambé
A desembargadora Astrid Maranhão de Carvalho Ruthes, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, determinou a suspensão da construção do aterro sanitário de Itambé, atendendo o Instituto Lixo e Cidadania de Maringá e Região. A decisão, liminar, é da última terça-feira.
Em caso de descumprimento da determinação, haverá multa de R$ 500,00/dia.Continue lendo ›
Liminar
Pedreira Ingá é a única habilitada na licitação do aterro sanitário
Foi disponibilizada no site da Prefeitura de Maringá a ata da reunião de julgamento da documentação e propostas ao edital para contratação de empresa especializada em aterro sanitário par prestação de serviços para destinação final dos resíduos sólidos domiciliares e comerciais, por 12 meses, em Maringá, no valor máximo de R$ 10 milhões 260 mil.Continue lendo ›
TV mostra flagrante de depósito de pneus em aterro sanitário
Imagens de uma reportagem veiculada na última terça-feira pela RPC (Globo) flagraram o depósito de pneus no aterro sanitário da Pedreira Ingá, em Maringá. A licença de operação expedida pelo Instituto Ambiental do Paraná para a Pedreira Ingá Ltda. proíbe o recebimento de resíduos classe II-B (construção civil e pneus). O fato, no entanto, não foi abordado na matéria.Continue lendo ›
Prefeitura vai recorrer
A Procuradoria-Geral do município vai apresentar ainda nesta semana ao Tribunal de Contas do Estado os fundamentos para a continuidade da licitação do aterro sanitário pela Prefeitura de Maringá, suspensa pelo órgão estadual na última terça-feira; a publicação foi feita hoje. Continue lendo ›
Confira o despacho do TCE que suspendeu a licitação do aterro sanitário em Maringá
A suspensão da licitação para contratar empresa especializada em aterro sanitário, foi determinada na última terça-feira pelo desembargador Ivens Zschoerper Linhares, e publicada hoje pelo Tribunal de Contas do Paraná.
A representação foi feita por Roque Vicente do Amaral. Confira o teor:Continue lendo ›
Licitação suspensa
A licitação para a Prefeitura de Maringá contratar um aterro sanitário foi suspensa. A suspensão foi determinada pelo Tribunal de Contas do Paraná.Continue lendo ›
Três disputam o aterro
As paulistas Cavo e a Constroeste e a maringaense Pedreira Ingá participam da licitação para contratação de empresa especializada em aterro sanitário para destinação final de resíduos sólidos domiciliares e comerciais. Após a abertura dos envelopes da documentação de habilitação na manhã de hojea, os participantes consultam as documentações dos concorrentes para questionamentos que serão analisados pela comissão da licitação.Continue lendo ›
Prefeitura licita aterro sanitário
A Prefeitura realizará licitação para a contratação de empresa especializada em aterro sanitário para destinação final de resíduos sólidos domiciliares e comerciais. A abertura de envelopes será no dia 20 de junho e o valor máximo da licitação R$ 10 milhões 260 mil para o período de 12 meses, prorrogáveis por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 meses.Continue lendo ›
Aterro em Itambé: TJPR rejeita recurso contra suspensão da lei
O Tribunal de Justiça do Paraná manteve decisão de primeira instância e consequentemente a suspensão dos efeitos da lei municipal aprovada em 2015 em Itambé, desautorizando a instalação de aterro sanitário naquela cidade da micro-região de Maringá sem a realização de estudo de impacto ambiental.
A relatora, desembargadora Lélia Samardã Giacomet, em decisão monocrática do último dia 24, não conheceu do recurso “em razão de flagrante ofensa ao princípio da dialeticidade e desrespeito à regularidade formal”.Continue lendo ›
Recomendações buscam evitar degradação da Bacia do Alto Ivaí
A Coordenação Regional da Bacia do Alto Ivaí, integrante da Rede Ambiental do Ministério Público do Paraná, expediu duas recomendações administrativas requerendo a adoção de práticas adequadas de uso e conservação do solo em propriedades agrícolas da região.
Também foi remetida recomendação ao chefe regional do Instituto Ambiental do Paraná para que não conceda licenças de instalação, operação e funcionamento de aterro sanitário em Itambé, micro-região de Maringá. A notícia, já antecipada pelo blog, foi divulgada hoje pelo MP-PR.Continue lendo ›
Juiz suspende lei que autorizou aterro sanitário em Itambé
O juiz Max Paskin Neto, da Vara da Fazenda de Marialva, concedeu liminar solicitada pelo Instituto Lixo e Cidadania Maringá e Região e suspendeu os efeitos da lei municipal nº 1.219/2015, aprovada recentemente em Itambé, micro-região de Maringá.
A justiça considerou que a lei, que autorizou a instalação de aterro sanitário naquela cidade, sem a realização de um estudo de impacto ambiental, poderá ocasionar danos irreparáveis ao meio ambiente.Continue lendo ›
Itambé: procedimento aberto
A 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Marialva instaurou nesta quinta-feira o procedimento preparatório relacionado à autorização dada por vereadores de Itambé para a implantação de um aterro regional de resíduos sólidos perigosos naquela cidade da micro-região de Maringá.
O procedimento na área do patrimônio público pode resultar em dor de cabeça para algumas pessoas que estão se achando por cima da carne seca.
Lei seria inconstitucional
Mais três anos
De Leandro Mazzini:
As prefeituras ganharam sobrevida e terão até 2018 para construir aterros sanitários. O Senado aprovou emenda de Alfredo Kaefer (PSDB-PR) na Medida Provisória nº 678.
A Lei de Resíduos Sólidos dava prazo até agosto de 2015, mas 70% das cidades do País não extinguiram os lixões a céu aberto.
A ficha caiu em Itambé
Sugestão de pórtico
Itambé tem três convênios com o Ministério do Turismo, um deles no valor de R$ 243.750,00 para a construção de pórticos na entrada e na saída da cidade.Continue lendo ›
Prato típico com novo ingrediente
Graças a alguns políticos locais, o prato típico de Itambé – carneiro de sol ao fogo de chão -, servido durante uma festa no meio do ano, será bem diferente depois que a cidade tiver implantado e funcionando o aterro sanitário para resíduos sólidos perigosos.
Em Itambé, veto é derrubado
E cinco vereadores de Itambé, três deles do PT, mesmo partido do prefeito, derrubaram ontem à noite o veto do Executivo e mantiveram o projeto que implanta um aterro sanitário para resíduos perigosos naquela cidade. Em Itambé o pessoal acha que tem coisa muito estranha por trás, já que toda a comunidade se posicionou contra. No domingo, até o arcebispo dom Anuar Battisti citou o caso durante uma missa por lá. Itambé tem, segundo o IBGE, 5.979 habitantes
Os vereadores que aprovaram o projeto (que ainda pode ser inviabilizado no Executivo e pelo Ministério Público, que investigará o que houve) receberam, juntos, 1.165 votos na eleição de 2012. São eles Luci da Silva (PT), Ricardo Santana da Silva (PT), Elias César Campos Pereira (PP), Cirso Amâncio Ticão (PT) e Sebastião dos Santos Filho, o Nezinho (PDT). Itambé tem 5.979 habitantes.
PS – Valdir Fries fez um relato caprichado do caso no último dia 24.
A recomendação do MPE
Esta é a recomendação administrativa encaminhada pelo Ministério Público Estadual ao presidente da Câmara de Itambé, José Valdecir Castaldelli, a respeito da implantação de aterro sanitário para resíduos perigosos. Entre as justificativas para se manter o veto do prefeito está a necessidade de se evitar degradações ambientais junto à bacia do Alto Ivaí e, por isso, a existência de um estudo de impacto ambiental regional. Cinco vereadores têm insistido no aterro, indo contra o posicionamento de toda a comunidade daquela cidade. Hoje eles têm a oportunidade de manter o veto e garantir o futuro das próximas gerações da região.
O risco da aviação em Maringá
O superintendente da SBMG/Aeroporto Regional Silvio Name Junior, de Maringá, respondeu perguntas de alguns vereadores, antes da sessão de ontem da câmara municipal. Antes, mostrou números da empresa, como o gasto de papel higiênico. A íntegra de sua participação pode ser conferida aqui. Interessante é a resposta que ele deu quando o vereador Humberto Henrique (PT) perguntou sobre a localização do aterro sanitário na área de proteção do aeroporto e o risco que ele oferece às aeronaves que usam o aeroporto. “Até o momento, felizmente, não temos nenhum sinistro envolvendo essa situação”. Ou seja…
De Paula quer lixo de cidades da Amusep em Sarandi
Hilário Gomes tocou no assunto, ontem, pedindo atenção dos ambientalistas locais: prefeitos da Amusep se reuniram sob o pretexto de um churrasco em Sarandi, mas o objetivo verdadeiro era mostrar o aterro sanitário (particular) e “convidar” os 29 outros municípios a mandarem seu lixo para lá. Este modesto blog, que tentou contato com o prefeito Carlos Alberto de Paula (PDT) e não conseguiu, confirma: o convite realmente foi para que os prefeitos conhecessem o aterro, hoje explorado pela Estre Ambiental (antiga Ambisul). Há alguns anos Sarandi mobilizou-se para não receber lixo de Maringá, e entre os que apoiaram o movimento estava De Paula. O que será que mudou, para que ele hoje passasse a defender os interesses da empresa, que, legalmente, não pode receber lixo de fora, a não ser da região metropolitana? Aguarda-se uma manifestação oficial da Prefeitura de Sarandi a respeito do que aconteceu ontem e, claro, uma cobrança dos vereadores.
Paiçandu inaugura aterro sanitário
(Atualizado) Será inaugurado na próxima quinta-feira às 9h o Aterro Sanitário de Paiçandu, localizado na estrada Colombo, a conhecida Estrada Chica Chica, área rural do município. Hoje o lixo é levado para aterro particular em Sarandi, trabalho que acontece há dois anos e custa R$ 1,5 milhão por ano. A obra custou R$ 392.745,09 e a previsão de vida útil do aterro é de 30 anos.
Depósito de lixo a céu aberto em Mandaguaçu
A foto foi feita no último sábado às 15h e confirma que o aterro sanitário do município de Mandaguaçu está funcionando com depósito de lixo sendo mantidos a céu aberto, constatação que serve na ação civil pública, autos Nº 0001487-68.2011.8.16.0108 daquela comarca. Pessoas ainda “garimpavam” na montanha de lixo.
Lixo: TJ-PR nega novo recurso do município
O Tribunal de Justiça do Paraná negou recurso do município de Maringá e manteve decisão em ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual a respeito da implantação de aterro sanitário e que, entre outros dispositivos, estabelece multa diária de R$ 500,00 à pessoa do prefeito Silvio Barros II (PP) por não cumprimento da sentença no prazo de seis meses. A decisão do desembargador Leonel Cunha é do último dia 27 e foi publicada ontem. A decisão observa que o município não obteve do IAP o cumprimento de obrigações estabelecidas pela justiça, como um outro local para o aterro sanitário, a ser implantado dentro das normas técnicas, com elaboração de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental e de destinar de forma específica o lixo hospitalar dentro das normas técnicas da legislação pertinente.
O aterro sanitário de Paiçandu
Ivatuba terá que adequar aterro sanitário
Decisão da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, publicada hoje, manteve sentença do juízo da 6ª Vara Cível da comarca e confirmou o prazo de 180 dias para que a Prefeitura de Ivatuba cumpra os requisitos necessários e obtenha a licença de operação junto ao Instituto Ambiental do Paraná. Desde 2004 aquele município vem operando com licença ambiental irregular e o relator Edison Macedo Filho considerou o prazo razoável para a regularização. O Ministério Público ingressou com ação civil pública pelo descumprimento dos requisitos previstos na resolução Conama, depois de constatar numa inspeção que no aterro sanitário de Ivatuba o lixo comum com o hospitalar foram depositados em valas comuns, sem qualquer espécie de impermeabilização ou tratamento adequado, com risco de contaminação aos mananciais.