atraso

O jogo entre Atlético Paranaense e Chapecoense, disputado no Estádio Willie Davids, em Maringá, começou com atraso. Tudo porque a ambulância ainda não havia chegado ao estádio. Segundo informações do site Rádio Maringá, a ambulância estava na Expoingá, e o motorista não foi avisado, e chegou às 16h10 – o jogo estava programado para as 16h. No momento vaia geral do pequeno número de torcedores no WD. O jogo começou às 16h15. Ainda de acordo com o site esportivo, o pequeno público no WD foi motivo de comentários da imprensa curitibana. Em torno de 700 torcedores prestigiam a partida. Nenhuma emissora local transmite o jogo. A Rádio Maringá entrou em cadeia com a Rádio Banda B, de Curitiba.

Uma falha na execução do projeto original do Hospital São José, fechado desde 21 de junho passado para reformas, acarretou no atraso da reabertura, prevista para o início deste mês. Inicialmente todo o telhado do hospital teve que ser trocado, assim como os tubos das calhas que não conseguiam dar vazão à água das chuvas e causavam infiltração e rachaduras nas paredes do prédio, uma das razões da interdição do prédio, a pedido do Ministério Público. Os reparos nas paredes, telhados e a estrutura elétrica do hospital, estão em fase final. A secretária de Saúde, Silvanir Sandrigo, informou que a população de Paiçandu não está sem atendimento médico nem em situação precária em razão da reforma do Hospital São José. A população só é encaminhada para outra cidade da região em casos graves, em que não há possibilidade de ser resolvido no Pronto Atendimento/24horas, no Jardim Pioneiro Novo.

O atraso das obras na Copa do Mundo é uma das tiradas da mais nova edição do Kibe Loco 2030. Aqui.

A Prefeitura de Maringá publicou o sétimo termo aditivo firmado com a Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda. para as obras de implantação de rede de fornecimento de água potável e coletora de esgoto sanitário em oito quadras do Jardim Santa Felicidade. O contrato foi assinado em abril de 2012 pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PP) e previa a conclusão das obras no prazo impreterível de 120 dias (quatro meses). O novo aditivo, assinado no último dia 17, dá mais 210 dias para os prazos de execução e vigência do contrato – ou seja, a obra, que poderia estar entregue em setembro/outubro de 2012 só vai ficar pronta, se ficar, daqui a sete meses, ou seja, 27 meses depois de assinado o contrato. A obra foi licitada com preço máximo de R$ 547.381,10 e foi vencida pela empreiteira com a proposta de R$ 547.380,10 – R$ 1,00 de desconto. Pano rápido.

Vigilantes da Genesy Vigilância e Segurança Patrimonial Ltda. que trabalham na 15ª Regional de Saúde de Maringá devem aderir hoje à paralisação dos serviços. Ontem, vigilantes da 14ª Regional de Saúde, de Paranavaí, iniciaram greve por causa do atraso no pagamento referente a dezembro. A empresa alegou aos funcionários que está sem receber do governo Beto Richa há três meses; o débito passaria de R$ 1 milhão. A empresa presta serviços de vigilância à Secretaria de Saúde, Departamento de Estradas de Rodagem e Departamento de Trânsito. Depois da 14ª RS de Paranavaí, outras três regionais de saúde também aderiram ao movimento, que tem acompanhamento do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá e Região. Nesta manhã, diante da notícia de que até agora não foi depositado o salário, os vigilantes da 15ª RS iniciaram reunirão que pode terminar com a adesão à greve.

O começo de ano está sendo difícil para alguns paranaenses por causa da administração Beto Richa (PSDB). Em Maringá, funcionários de uma empresa de vigilância que presta serviços para o governo do estado estão novamente com o salário atrasado; eles deveriam ter recebido no quinto dia útil de janeiro, mas até agora o pagamento não foi feito. Somente uma empresa desta área que trabalha para o governo, em Maringá, tem para receber mais de R$ 1 milhão. Os trabalhadores, que sofrem na ponta da encrenca, querem saber quem vai pagar as despesas com juros por atraso.

Em 2 de agosto de 2012, no exercício dos 100 dias que lhe deram visibilidade para a disputa eleitoral, Carlos Roberto Pupin (PP) assinou um contrato com a Lalla Engenharia e Obras Ltda., de Maringá, para reforma e ampliação da Escola Municipal Mariana Viana Dias, no Conjunto Residencial Itaparica, obra orçada em R$ 1.018.887,69. O mesmo Pupin, em 9 de dezembro de 2013, assinou o sétimo aditivo com a mesma empresa, prorrogando o prazo de execução da reforma por mais 45 dias e o prazo de vigência do contrato (original de 330 dias) para mais 90 dias. Detalhe: assim como o edital, o contrato estabelecia que os serviços estariam prontos em 210 dias – sete meses. Daquele 2 de agosto de pré-campanha eleitoral até este sábado passaram-se 534 dias. Continue lendo ›

Os empreiteiros que fazem obras para o governo Beto Richa estão à beira de um ataque de nervos com a falta de pagamento. Ontem e hoje pela manhã a RPC TV veiculou reportagem feita em Maringá em que representante do Sinduscon conta que começaram as demissões de trabalhadores. Uma só construtora demitiu 50; outra, 40.

De Leo Dias, em O Dia:
O salário dos funcionários da Rádio Tupi [Rio de Janeiro] voltou a atrasar. E, além da falta de pagamento, os empregados contam que ficaram dois dias sem linha telefônica. Imagine trabalhar em uma rádio sem telefone? É feia a crise…

O atraso no pagamento dos vencimentos dos servidores do Tribunal de Justiça do Paraná se deve ao não repasse dos recursos pelo governo do estado, informa o site do Sindicato dos Servidores do Judiciário. Com a folha divulgada desde sexta, a categoria aguarda pelo crédito do vencimento, diz Sindijus. Segundo informações do TJ, até o dia 18 os valores devem ser pagos, mas não há confirmação, já que interlocutores do Executivo não garantiram ao tribunal o repasse. “Até lá, servidores seguem no impasse de quando receberão seus salários. O Sindijus-PR também está com contato com o governo para acelerar o pagamento. A categoria não pode ser penalizada devido ao mau uso dos recursos do governo estadual”, frisa a entidade.

O programa Bom Dia Paraná de hoje veiculou reportagem informando que o governo do Paraná deve R$ 12 milhões a empresas de vigilância, referente a um atraso de três meses com vinte empresas do setor, afetando quatro mil vigilantes terceirizados, que correm o risco de não receber o 13º salário. As empreiteiras que fazem as obras da Copa do Mundo também enfrentam problemas para receber do governo Beto Richa.

Três obras de mobilidade urbana pensadas para a Copa do Mundo de 2014 foram paralisadas devido a atrasos nos pagamentos sob responsabilidade do governo do Paraná. Na melhor das hipóteses, caso o impasse seja resolvido neste ano, os cronogramas de duas dessas intervenções deverão ser estendidos por 30 dias – esticando a entrega para um mês antes do evento esportivo. A informação é de Raphael Marchiori e está na Gazeta do Povo. Leia mais.

“Não”, disse a secretária de Fazenda Jozélia Nogueira a um dos secretários que participava recentemente de reunião no Palácio Iguaçu para discutir o atraso na liberação de recursos para obras em andamento e projetadas para ser iniciadas ainda neste ano. Teria sido a 25ª resposta negativa que ecoava pelo ambiente diante dos insistentes pedidos da equipe para que a secretária abrisse o cofre.
O blog soube que ela tem as chaves, mas não o dinheiro. Estima-se que o rombo nas contas do governo bata nos R$ 4 bilhões e cerca de 230 mil servidores correm o risco de não receber o 13º salário. Juram que não se trata de intriga palaciana.

A confirmar que a situação financeira do governo é de insolvência estão algumas medidas já adotadas, como a suspensão do repasse de recursos para empreiteiras (vide o caso das obras na UEM) e de verbas do Programa de Assistência aos Municípios (PAM), anunciado com estardalhaço pelo governo, mas que poucos prefeitos receberam. O blog ficou sabendo que o cala-boca para a imprensa miúda também já deixou de ser pago há pelos menos 120 dias e os grandes veículos amargam atrasos de até 90 dias nas faturas. Vai piorar: não há previsão para o pagamento das verbas publicitárias previstas para novembro e dezembro. Diante do cenário tenebroso, um dos secretários, de largo costado e conhecido pelo sarcasmo, disparou: ‘é o horror, é o horror’, referindo-se a uma célebre frase do coronel Kurtz, interpretado por Marlon Brando no filme Apocalypse Now.

O governo Beto Richa está atrasando o pagamento das empreiteiras que estão construindo no campus da UEM em Maringá, o que está provocando paralisão, lentidão e prorrogação no prazo para a entrega das obras, e começam a ocorrer demissões. Uma reportagem da RPC TV exibida hoje à noite mostrou a situação de dificuldades, com direito a depoimento de um empreiteiro que realiza obras para o estado e tem mais de R$ 1,5 milhão para receber desde julho. Nos bastidores da UEM há espaço até para uma teoria: a de que haveria um secretário de Beto Richa segurando o pagamento porque defende a construção de um túnel sob a universidade, que rejeita a ideia.

Os moradores de Sarandi que estão com débitos em atraso nas faturas de água vencidas até dezembro de 2012 têm até o dia 20 de dezembro deste ano para aproveitar o Programa de Refinanciamento Fiscal, o Refis, que a Autarquia Águas de Sarandi está oferecendo. Mais de 6 mil famílias da cidade (equivalente a 22,6% do total de ligações) estão com as contas de água em atraso, um prejuízo aos cofres públicos de R$ 2,5 milhões. O Refis prevê isenção total de juros e de multas para quem pagar a vista ou em 3 vezes. A falta de pagamento implicará no corte no fornecimento.

Dezenas de veículos oficiais estão parados em oficinas do Paraná, que por sua vez estão com problemas para receber os consertos. Há relatos de atraso de três meses. O programa Bom Dia Paraná (RPC TV) exibiu reportagem mostrando a situação em doze cidades paranaenses. As viaturas policiais, que deveriam estar rodando para garantir a segurança pública, são maioria nas oficinas que atendem o estado. Aqui.

A transmissão on line de licitações na Prefeitura de Maringá começou tarde, muito tarde. Talvez alguém tenha esquecido, mas Pupin teve outros dois mandatos, junto com Silvio Barros II, e deixou de cumprir a lei que já previa a transmissão. O projeto é de autoria de Mário Hossokawa (PPS) e Humberto Henrique (PT), aprovado na legislação passada. Ou seja, descumpriram o prazo da lei.
Para se ter uma ideia de quanto a administração está atrasada, desde a primeira licitação deste ano todos os certames licitatórios da Câmara de Maringá são transmitidas pela internet.

Há dois anos, com a morte do ex-secretário de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi, o Tribunal de Justiça vem tentando dar prosseguimento à segunda ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público relativa ao escândalo Gianoto, em que ele era parte, ao lado do ex-prefeito Jairo Gianoto, do ex-deputado federal José Borba, dos ex-servidores públicos municipais Rosimeire Castelhano Barbosa e Jorge Aparecido Sossai, entre outros. Todos foram condenados pelo juízo da 1ª Vara Cível por desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos (valores da época) e buscam apelação no TJ-PR. Em novembro de 2011 o juiz de direito substituto de Segundo Grau Edison Macedo Filho, em despacho, suspendeu o processo, intimou o procurador do secretário assassinado e determinou a habilitação dos herdeiros para intimação. Em meio a atualização de advogados, em 17 de julho do ano passado o relator, desembargador Xisto Pereira, atendendo o MP, expediu carta de ordem para citação dos sucessores, Marino Paolicchi e Theresa Beloso Paolicchi, residentes na Zona 4, em Maringá. Em agosto deste ano, a Procuradoria Geral de Justiça informou outro endereço dos sucessores, mas a intimação revelou-se infrutífera. A intimação foi renovada no último dia 9, por correio.

Na UEM, alguns cursos enfrentam problemas de estrutura, inclusive de falta de professores. Há blocos onde nem se pode usar os banheiros. Apesar disso, e até ao custo de prejudicar cursos que já enfrentam dificuldades, falam em criar mais duas dezenas deles, até um curso de Tecnologia Aeroespacial, para atender interesses (nada republicanos) de alguns políticos locais.  Hoje, a RPC TV Maringá veiculou reportagem sobre as obras no campus que estão em ritmo lentíssimo, como o ginásio acima, paralisado há quatro anos. Neste caso, a culpa é da Prefeitura de Maringá, que tem o dinheiro e não repassa. O blog ficou sabendo que além da retenção de verbas o município atrasa licenças envolvendo a instituição; apesar disso, o reitor faz o que o capo pede. Assista aqui.

O blog já denunciou o que parece ser uma dificuldade de caixa na Prefeitura de Maringá nestes últimos meses, já que alguns fornecedores reclamam de atraso no recebimento. Mas esta é uma ponta da história. Na outra, estão, por exemplo, os estagiários, que até então recebiam seus vencimentos junto com o depósito da folha de pagamento do funcionalismo.  No caso do estágio, o pagamento é feito pela Abre (Agência Brasileira de Estágio), que, até onde se sabe, recebe com atraso da prefeitura desde o início do contrato. Alguns estagiários recebem o salário com até vinte dias de atraso; outros já ameaçaram fazer denúncia ao Ministério do Trabalho para poder receber até o quinto dia útil, como estabelece a legislação. Há quem desconfie que a empresa segura o dinheiro, mas uma fonte da prefeitura garante que é atraso no repasse mesmo.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná teve sua representação da Lei de Licitações acatada pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, contra a Companhia de Saneamento do Paraná. O Sinduscon argumentou que sofre uma grande procura por parte de empresas da construção civil que executam serviços de obras públicas pela constante falta de pontualidade nos pagamentos devidos pela Sanepar. Além dos atrasos, os editais e contratos da Companhia de Saneamento não preveem o pagamento de correção monetária, juros de mora e multa pecuniária. O prejuízo alegado pelas empresas contraria a Lei de Licitações. O artigo 40 da Lei nº 8.666 determina que os instrumentos convocatórios deverão obrigatoriamente prever: “(…) c) critérios de atualização financeira dos valores a serem pagos, desde a data final do período de adimplemento de cada parcela até a data do efeito pagamento; d) compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos e descontos”.Continue lendo ›

Pela primeira vez na Prefeitura de Maringá, um prefeito deixa de pagar o salário extra do PIS/Pasep até a primeira semana de agosto. De acordo com o Sismmar, o atraso tem deixado muitos servidores indignados, porque, para quem ganha pouco (muitas vezes menos que os altos subsídios dos CCs), esse dinheiro realmente faz falta. “Se os servidores ganhassem salários dignos e tivessem plano de carreira, talvez o PIS/Pasep não fizesse tanta falta”, diz a página do sindicato. Têm direito ao PIS/Pasep todos os servidores que ganham, em média, menos de dois salários mínimos por mês (incluindo adicionais, como hora extra e salário família), com mais de cinco anos de trabalho.

Do leitor:
Eis que a RPCTV, em seu noticiário de ontem à noite, apresentou reportagem a respeito da imundície que está em Maringá, pela falta de recolhimento do lixo, e dando conta de que a prefeitura faria um mutirão para a limpeza. Na oportunidade o secretário Wagner Mússio, declarou que o fato (o não recolhimento do lixo) se deu em virtude de os moradores varrerem a frente de suas casas e ensacarem as folhas, acumulando, assim, um volume maior de trabalho. Então eu pergunto: Sr. Mússio, o sr. não sabe que pagamos junto com o IPTU uma taxa de varrição das ruas? Então o sr. confessa que o serviço não é feito por quem deveria fazer, e ainda responsabiliza o povo, que pagou e teve que fazer o serviço? Para onde foi o dinheiro da taxa de varrição?

O deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB) apresentou projeto de lei que estabelece uma tolerância máxima de trinta minutos de atraso para início de shows musicais e peças de teatro, após o horário estabelecido em suas peças publicitárias de divulgação. Segundo ele, muitas vezes acontecem atrasos absurdos, sem justificativa, ferindo totalmente o direito do consumidor: “Este projeto de lei visa impedir estes casos que ocorrem de forma recorrente em eventos, desrespeitando totalmente o consumidor. Admitindo apenas um atraso superior a este tempo por motivo de impedimento de caso fortuito ou força maior”. De acordo com o projeto, o não cumprimento acarretará multa à empresa promotora do evento de 20% sobre o valor do número total de ingressos vendidos.

Morador do Jardim Alvorada envia fotos e reclama que há uma semana não se faz coleta do lixo no maior bairro de Maringá. As reclamações vêm também de vários bairros da cidade.

A obra do Contorno Norte, prevista para ser concluída em agosto deve sofrer atraso, por dois motivos. Além das chuvas, funcionários do Dnit – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – entraram em greve pedindo equiparação salarial com outras carreiras de estado.Continue lendo ›

A professora Maria Luisa Furlan Costa, que passou o aniversário em Brasília, e o empresário Bigu (Baratek) estão entre os passageiros que embarcaram em Congonhas, para Maringá, ontem à noite, mas ainda não chegaram. O voo 1132 da Gol tentou Curitiba e Londrina e voltou para Campinas; de lá, os passageiros foram de ônibus para Congonhas, onde o guichê estava fechado e não havia funcionário nenhum. Há pouco, a empresa liberou um vale de R$ 15,00 para o café da manhã. Enquanto isso, o pessoal pratica paciência para sair de São Paulo às 9h30, com conexão em Curitiba e chegar em Londrina às 13h20; de lá para cá, de ônibus. “É mole ou quer mais?”, questiona professora no Facebook, onde postou fotos.

O discurso de que as finanças da Prefeitura de Maringá vão às mil maravilhas não combina com o atraso verificado no pagamento a alguns fornecedores e prestadores de serviço. Há até quem não sabe mais o que fazer para receber. O atraso, que deve se tornar público a qualquer momento, pode acabar comprometendo programas – e até aquisição de materiais – em áreas consideradas importantes da administração do fantoche de plantão.

O site da Prefeitura de Maringá mudou um pouquinho, visualmente, mas a relação de cargos comissionados continua atrasada. Estamos na segunda quinzena de maio e a lista disponível, com 330 CCs, ainda é do final de março. A atualização, por lei, cabe à Comunicação Social.