calçada

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Passeio público de Maringá

Vila Operária
Leitor envia foto mostrando uma situação que considera vergonhosa, na Vila Operária, em Maringá. Explica que o proprietário deste imóvel, na rua Marcílio Dias, quase esquina com a rua Vidal de Negreiros, perto do Parque do Ingá, fez uma casa enorme nos fundos do terreno e derrubou outra velha que havia na frente, colocou um tapume verde e arrancou a calçada junto; isso já faz cerca de cinco meses.  Se em dias normais os transeuntes já sofrem, em dias de chuva é pior ainda.

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Moto com carreta na calçada

Moto sobre a calçada
Leitor envia a foto e comenta: “Devemos evitar a solicitação de produtos e serviços de empresas e entregadores que acham que são donos das calçadas e não respeitam o espaço público reservado aos pedestres. Esse ignorante ainda me retrucou: “tá tirando foto?…se acha que é dono da calçada que venha tirar minha moto daqui…”. Eu lhe respondi: Sou dono sim, pois a calçada é pública. Na próxima vez eu vou virar essa “lambreta” de rodas pra cima e vou chamar a Setrans para ver o que acontece… ou para ver se o vândalo vai ficar esperando…”.

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Terreno que era horta comunitária é alvo de reclamações em Maringá

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Moradores dos conjuntos Sol Nascente e Cidade Canção está fulos da vida com… com quem mesmo? Logo depois das eleições do ano passado, o terreno em que funcionava uma horta comunitária (debaixo da linha da Eletrosul), na rua Alfredo Urbano Rodrigues, foi dividido. Uma pequena rua foi aberta, a horta passou para o outro lado, o terreno antigo foi colocado à venda mas o asfalto, executado pela Extracon, dividindo a área, não foi finalizado até agora; a rua não aparece no mapa da cidade. Para fazer as alterações, destruíram o passeio público, que era pavimentado com pedriscos e utilizado principalmente estudantes e pessoas da terceira idade (tem uma ATI nas proximidades). Hoje, as pessoas têm que se arriscar no meio do asfalto, e a rua tem trânsito considerável. Sem contar o matagal existente no antigo terreno da horta comunitária, hoje abrigo de animais peçonhentos e de maloqueiros, já que por ali tem uma casinha de madeira. A mudança da horta, perceberam os vizinhos, fez sumir uma vistosa estufa, que existia até o ano passado. O terreno tem 535 metros e o telefone de contato para sua venda é o do escritório do ex-deputado federal Ricardo Barros (PP). “Se o terreno fosse de um mortal qualquer, a esta hora a prefeitura teria tascado multa por causa do mato e punido a empreiteira por ter destruído a calçada”, reclamou um morador.

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Passeio público interrompido

Passeio público
No início da noite de ontem um casal com duas crianças (de 3 e de 8 anos) seguia pela calçada da avenida Brasil, na Vila Operária, em direção à Igreja São José, quando, defronte ao Supermercado Bom Dia, o passeio público estava interrompido, tomado por caixas. Funcionários descarregavam produtos de um caminhão. O cidadão reclamou, alguém teria dito que iria fazer uma roda para lhe arrebentar, houve um bate-boca e a família teve que passar pela rua, num horário perigoso.

Má-ringá

Passeio público

Passeio público
Há alguns dias o blog publicou fotos do passeio público da avenida Laguna, referente ao transtorno que os pedestres têm ao passar por lá. A cada dia que passa surgem mais dificuldades nesse local, diz leitor que envia nova foto. “Dessa vez fitas foram esticadas sobre a calçada, impedindo a passagem por conta de um impermeabilizante que foi passado no piso em uma outra obra que está em reforma. Repare ao fundo os materiais que estão largados no local. Dezenas de pessoas parecem Saci Pererê ou algum ginasta em ficar pulando por esse local, mas correm o risco ganhar fraturas de forma gratuita. Qual será a próximo desafio desse passeio público durante a semana? Te conto depois”.

Má-ringá

Passeio público

Passeio público
Esse é mais um desrespeito para com os pedestres que caminham no passeio público da avenida Laguna, esquina com a rua Marcílio Dias, na Zona 3, em Maringá. Pedras, areia, telhas, blocos, cimento… há por todo chão dificultando a passagem por lá. Isso pode causar risco de acidentes de trânsito, tendo em vista que os pedestres são “convidados” a caminhar entre os carros, já que todo o local está ocupado.

Justiça

Motorista que atropelou mãe e filho na calçada perde recurso

Um motorista maringaense que, embriagado, invadir a contramão de direção, subiu com seu carro na calçada e atropelou uma mãe e seu filho de 2 anos que caminhavam de mãos dadas, teve negado pelo Tribunal de Justiça o pedido para redução do valor da indenização por danos estéticos e morais. No início do mês os integrantes da Oitava Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, por unanimidade, negou o pedido e manteve a decisão da 3ª Vara Cível da comarca. O acidente aconteceu em 12 de maio de 2007, por volta das 19h30, e em razão do acidente mãe e filho sofreram lesões de natureza grave, a genitora em sua mão e o menor ferimentos por todo o corpo e fratura no crânio. Ele deverá pagar R$ 10 mil a título de indenização estética ao menor e R$ 15 mil aos dois por danos morais.

Blog

Não tem calçada, mas tem rampa

rampa
“Isso é uma piada com a nossa cara, fazer uma rampa dessa em lugar que não tem calçada, nem ao menos tem asfalto, em campo de futebol que passa o ano todo abandonado. As únicas pessoas que sempre lembra desse campo são as crianças, que agora não podem brincar livremente porque nas placas beira campo dizem ‘Proibido jogar bola'”. A reclamação é de uma leitora de Itambé e está no blog do Juliop Cezar Nunes. Leia mais.

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Passeio público

Calçada
Leitora envia foto de uma calçada de responsabilidade da Prefeitura de Maringá, atrás do cemitério municipal, na rua Mem de Sá. “Os vizinhos estão indignados com a falta de manutenção, sem falar que está muito perigoso passar por ali. Do outro lado não dá para passar devido ao mato”, conta.

Bronca

Mato na calçada

calcada
Leitor envia a foto da calçada na rua Montevideo, quase esquina com avenida Pedro Taques, na Vila Morangueira, em Maringá. Garante que há pelo menos seis anos o lugar é assim. “Entrei em contato com a prefeitura e me disseram que o mato dentro do lote não está acima do limite. Mas e a calçada? Não é obrigação do proprietário fazer a calçada e conservá-la?”, questiona.

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Perigo na calçada

novocentro
Leitora envia a foto e comenta: “Está bem seguro andar pelo Novo Centro [de Maringá]. A construtora neste caso está de parabéns no quesito se preocupar com as pessoas que possam “pisar” nestes fios que deveriam estar “aterrados”. Detalhe na água próxima aos fios, é uma preocupação com o ser humano que dá gosto de ver! Estou indignada com tanto descaso!”.

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Passeio público


Leitor envia fotos de uma calçada irregular (se é que dá pra chamar isso de calçada) na esquina da rua Kiri com a rua Pioneiro João Zavatini, no Parque das Bandeiras, em Maringá. A situação persiste há muito tempo. Os pedestres são obrigados a caminhar na rua, sendo que a rua Kiri é bem movimentada.

Geral

Desrespeito

Rua Salto, São PauloD
JC Cecílio, de São Paulo:
Veja que aqui também há muita aberração (pública ou privada). A construtora/empreiteira avançou com o tapume em mais da metade da calçada e, ainda por cima eles cobriram, truncando a placa de trânsito (chumbada na calçada) onde indica que na transversal (avenida Brigadeiro Luís Antônio) há ônibus nos dois sentidos. Trabalho ali perto e não acreditei quando vi aquilo. Parece um “copy-past” na vida real. Má-ringá ou Pauliceia Desvairada. Viva o Braziu! (aqui, em melhor resolução)

Bronca

Blocos para calçada tomam via pública


O Bradesco está se instalando na avenida Curitiba, uma das principais da vizinha Paiçandu, e há mais de uma semana os paiçanduenses veem  “estacionados” em via pública os blocos que serão utilizados para a calçada. O “estacionamento” da parede de tijolos na rua é irregular e, apesar da proximidade da delegacia, que fica na outra esquina, não se percebeu nenhum movimento para fazer a obra começar logo, mas assim que acontecer um acidente com um ciclista, uma criança ou um motociclista o banco, que no ano passado teve um lucro líquido de R$ 10 bilhões, com certeza a coisa começa a andar.