calçadas
Projeto permite poluição visual e interfere na mobilidade
Assim não vai dar certo
Furto e perigo nas calçadas (3)
Passeio público
Há pouco mais de um ano o blog publicou sobre a falta de árvores em calçadas das ruas Papa João Paulo I com rua dos Gerânios, atendendo observação de um ilustre leitor. Continue lendo ›
Passeio público
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Leitora pergunta: o que está acontecendo na cidade? “Está quase impossível andar à pé sem encontrar mendigos pelas ruas”, diz, enviando a foto.Continue lendo ›
Mangueiras cortadas
Dias atrás, na rua Pioneiro Jose Romano, na saída para Campo Mourão, foram cortadas cinco mangueiras que estavam na calçada.
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Virou moda
Barreiras no passeio público são proibidas; calçada é para pedestre, é questão de mobilidade urbana.
Em Maringá, além das floreiras da dona Luíza que tomam conta de alguns espaços públicos, agora virou moda colocar barreiras nas calçadas – como esta (acima) na avenida José Alves, perto da avenida Sabiá.Continue lendo ›
Retrato de Maringá
Maringá sintetizada em duas imagens do Google View. Acima, o imóvel da esquina da avenida Carlos Gomes com rua Vitorio Balani, na Zona 5, em 2011, onde funcionou durante muito tempo a TV Maringá (Band). Abaixo, o mesmo local em 2015, sem as árvores e com as salas ainda para alugar.
A administração nunca se preocupou em replantar as árvores derrubadas na cidade, como se vê.
Retrato maringaense
Cidade pó de serra
Seringas na calçada
Semusp replanta árvores nas calçadas de Maringá
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos está cortando calçadas e plantando árvores em locais dos quais elas haviam sido retiradas, em alguns pontos de Maringá, como na avenida Paraná. Nestes casos, a contragosto de comerciantes mas respeitando a legislação, são abertos espaços de 1m20 por 2m40. Acima, quase esquina com a rua Santos Dumont, foi compensada uma retirada criminosa de uma árvore ocorrida há cerca de oito anos; abaixo, várias árvores ao longo da quadra entre as avenidas XV de Novembro e a Tiradentes, incluindo o replantio no local que gerou aquela famosa gravação do Gaeco naquele processo que deu em nada. No mês passado foram plantadas 180 árvores e replantadas, segundo a Semusp, 790. Detalhe: apesar da grade de proteção, as árvores continuam sendo alvo de muitos vândalos.
Reclamação e providência
No Facebook, Vander Marques reclamou que a prefeitura “destruiu” (“pois nem cortaram nem podaram corretamente”) árvores na rua Cotovia do Campo, próximo ao Colégio Renato Bernardi, isso há cerca de um mês, e o entulho continua no passeio público – como este, perto de uma creche em reforma -, “obrigando as crianças a andarem pela rua e de noite os maconheiros se escondem para fumar a maldita erva”. Foi perguntar quando tirariam o entulho da calçada dos contribuintes que o secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio, considerou o fato absurdo e informou o setor responsável para as devidas providências.
Dificuldade no passeio público
Há menos um mês um leitor fez reclamação no 156 da Prefeitura de Maringá, referente à construção com materiais na calçada, o que obriga os transeuntes a andarem pela rua. “No último dia 26 liguei para saber resposta e fui informado que o “local” foi notificado e que teriam de 30 a 60 dias para se adequarem. Em matéria do jornal do meio dia da RPC de hoje, que tratava deste assunto, inclusive com pedaço da reportagem feita aqui na cidade, foi falado que o prazo para regularização é de cinco dias; liguei novamente no 156 e a atendente falou que eles têm entre 30 e 45 dias (já mudou o tempo) para regularizar a situação. Citei a reportagem, a atendente foi falar com sua chefe e respondeu que o tempo é de 30 e 45 mesmo. Neste período quem passa pelo local precisa andar pela rua correndo perigo de ser atropelado”, conta. O maringaense acrescenta que, se for atropelado, processará o dono da construção, a prefeitura e o Procon. “Sim, Procon! sabe por qual motivo? pagamos os impostos para a prefeitura manter a cidade, ou seja, pagamos por um serviço que não está sendo prestado e como é função do Procon “brigar” por nossos direitos e eles não estão zelando por nós, também merecem ser punidos. Vamos trabalhar prefeitura, vamos cuidar dos transeuntes”, finaliza.
Abuso nas calçadas da avenida Paraná
Leitor pergunta se está liberado o estacionamento de veículos nas calçadas da avenida Paraná, em Maringá. Ele garante que o fato ocorre quase todos os dias, especialmente no trecho da Dama/Servopa, e chegou a registrar através de fotografias. “O problema maior não é a falta de aplicação da lei, mas o perigo que essa atitude imbecil pode causar aos pedestres. Já vi senhoras e até mães com carrinho de bebê serem obrigadas a usar a rua (neste caso é a faixa de rodagem mesmo, pois o caminhão toma toda a calçada e a faixa de estacionamento). Continue lendo ›
Na lista de reclamações
Notificação e fiscalização
A Prefeitura de Maringá fez notificação preliminar e iniciou fiscalização para o cumprimento das leis que proivem os proprietários ou responsáveis por estabelecimentos comerciais de divulgar e expor quaisquer produtos, na calçada, bem como o uso indevido de mesas e cadeiras por bares, restaurantes, padarias e similares. Também foi iniciada vistoria para verificar o cumprimento da lei que proíbe a inscrição, afixação, divulgação, distribuição ou exposição de
anúncios ou publicidade de qualquer natureza em passeios e logradouros públicos, sem a concessão da licença municipal. Nos dois casos, a multa é de R$ 500,00.
Calçadas pra quê?
Leitor fez as fotos na sexta-feira, n avenida Horácio Racanello, quase esquina com a São Paulo, em Maringá. A construtora da foto passou um pequeno cano no meio da calçada impossibilitando que pedestres transitassem normalmente, e também impediu o fluxo de veículos em uma faixa de rolagem. “Pedestres tinham que desviar pelo meio da rua e disputar espaço com os carros. Ainda estou sem imaginar como estavam fazendo idosos e cadeirantes!”, comentou.
Mulheres fora da lei
Li no blog do Linjardi que desde 2003 é proibido lavar a calçada em Maringá em qualquer outro dia que não seja a sexta-feira. O Linjardi se refere à Lei complementar 456, de 22 de abril de 2003, de autoria do vereador Cabo Zé Maria, como ao contrário de uns e outros não usava seu nome de guerra, como já fazia a professora Edith Dias, na época, Zebrão, dr. Heine, dr. Saboia, Zebrão, que usam os títulos e apelidos para assinarem documentos oficiais. Cabo Zé Maria, assina a Lei como José Maria dos Santos. Falando da especificamente,com todo respeito ao ex-vereador, gente boa, trata-se de uma das centenas, talvez milhares de leis produzidas pela Câmara de Maringá, que não servem absolutamente para nada, a não ser para engrossar a estatística de trabalho dos vereadores. Para começar não fixa punição em caso de descumprimento, não estabelece quem e de que forma vai fiscalizar. Só falta agora, algum vereador, “preocupado com a fiscalização do Executivo”, fazer um requerimento solicitando do prefeito que informe se a lei está sendo cumprida. Antes que me acusem de machista, pelo título, levantamento do mesmo instituto que diz que foram asfaltados dois milhões de metros quadrados de ruas, na atual gestão, garante que as calçadas, em Maringá, são lavadas por 99,999% de mulheres.
Akino Maringá, colaborador
Cidade dos sofás
Fiscalização no comércio
A Prefeitura de Maringá, em correspondência enviada aos responsáveis por estabelecimentos comerciais da cidade, informou que vai cumprir pra valer a legislação municipal que proíbe a divulgação e exposição de quaisquer produtos, em passeios e logradouros públicos. Se for verdade, vai ter supermercado recém-fundido que terá problemas. A notificação informa ainda que desde o último dia 2 a fiscalização estará atenta e vistoriar os estabelecimentos para verificar o cumprimento das exigências da lei, incluindo o uso indevido de mesas e cadeiras por bares, restaurantes, padarias e similares. O auto de infração mínima é de R$ 500,00.