Um amigo contou-me que no domingo estava na casa de um amigo e uma mulher, cabo eleitoral de um dos candidatos, o do número menor, pediu para colocar um banner da campanha e ouviu poucas e boas do candidato.
“Desse v* que desapropriou uma propriedade minha, no contorno, por preço abaixo do mercado? Fala para ele vir aqui conversar comigo”, teria dito. “Se tiver um banner do Ulisses, pode colocar”.Continue lendo ›
O Parque Cidade Industrial virou piada (de mau gosto, pois o atraso de 4 anos na entrega da obra só prejudica empresários que adquiriram os terrenos por lá). Há mais de um ano foi instalada a fiação elétrica, mas empresa que é bom, nada.
Agora que o assunto ganhou o ambiente eleitoral, apareceu a primeira placa de empresa no local. Nada para reforçar a boataria que a cidade sempre ouviu nos bastidores…
Texto que circula na internet, uma análise sobre o momento eleitoral em Maringá (procuro o autor, para o devido crédito, inclusive):
Você já parou para pensar porque a campanha do Silvio Barros tem insistido em tentar vincular a figura de Ulisses Maia ao PT?
Uma campanha do nível da prefeitura de Maringá é totalmente baseada em pesquisas de opinião, coletadas diariamente, o que tem sido feito desde o primeiro turno.
Desde o início das pesquisas, todas as coligações identificaram que só existe uma rejeição em Maringá maior do que a da Família Barros: a rejeição ao PT. Logo, a única forma de Silvio Barros ganhar a eleição é tentando vincular o PT ao seu adversário – Ulisses Maia.Continue lendo ›
A campanha começa a apertar neste segundo turno, em Maringá. Nas redes sociais e na Justiça Eleitoral o clima deverá ser alto quanto o das ruas.
Duas novas pesquisas serão conhecidas hoje e amanhã, o que pode ser um ingrediente a mais no caldeirão.
A questão do assédio moral na Prefeitura de Maringá potencializou com esta época eleitoral. As chefias, segundo as várias denúncias que chegaram ao sindicato da categoria, estão abertamente em campanha pelos candidatos oficiais, e pressionam os subordinados.Continue lendo ›
O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), fez promessas em atos de candidatos a prefeito no Paraná e participou de eventos eleitorais em dias de agenda oficial.
A resolução em vigor da Comissão de Ética Pública da Presidência proíbe aos ministros fazer promessa cujo cumprimento dependa do cargo, prejudicar o exercício de suas funções e recorrer a evento oficial para viajar com propósito eleitoral.Continue lendo ›
Donas de casa de bairro da zona norte da cidade botaram uma candidata a vereadora para correr a vassouradas, na última quinta-feira.
Irritadas com os elogios rasgados aos serviços públicos, como educação e saúde, as mulheres, que vivem na Maringá real, expulsaram a candidata, que teve que voltar correndo ao carro e sair do local.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), dedicou a sexta-feira para fazer campanha na região de Maringá. Pela manhã foi a Mandaguaçu, onde visitou o comércio com os candidatos que o seu partido apoia, o ex-prefeito José Antonio Gargantini (PSDB) e o vice Roberto da Paviman (de costas, na foto), da coligação Competência e Determinação. Houve carreata pelas ruas da cidade.Continue lendo ›
Depois de remendar e pintar ciclovias, refazer a pintura da sinalização de trânsito, colocar agentes de trânsito em cruzamentos de avenidas movimentadas (os 28 pardais estão desligados) e colocar equipes da Semusp para fazer limpeza como nunca se viu nos últimos anos, a administração municipal de Maringá está pintando praças.
Começaram pela praça Raposo Tavares, na região central da cidade. Escolheram o verde-Palmeiras, time do coração do fantoche de plantão. Continue lendo ›
De Sir Carvalho, da ONG Vigilantes da Gestão Fiscal, um dos fundadores do Observatório Social de Maringá:
Tenho assistido os candidatos ao cargo de vereador, em diversas cidades por onde passo, e não posso deixar de me manifestar sobre o que tenho visto.
A maioria dos candidatos fala em defender a família, a saúde, a moradia, os animais etc. Não tenho visto, salvo pouquíssimas exceções, candidatos falando em fiscalizar as licitações, fiscalizar as obras, fiscalizar os serviços, enfim, quase ninguém fala da fiscalização.Continue lendo ›
De Estelita Hass Carazzai, na Folha de S. Paulo:
Com a popularidade em baixa, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), sumiu da campanha eleitoral no Estado.
A duas semanas do primeiro turno das eleições municipais, o principal líder político do PSDB no Paraná não participou de nenhum evento de campanha, nem do horário de propaganda eleitoral na televisão.Continue lendo ›
De Duke, no jornal O Tempo,de Belo Horizonte (MG).
O doleiro Alberto Youssef, envolvido nos dois principais escândalos dos últimos anos, será bastante lembrado na campanha eleitoral deste ano em Maringá.
Especialmente suas vindas de Londrina, muitas vezes para trocar cheques para o ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi.
Do arquivo de Cezar Lima, um santinho de Ari de Lima, quando seu pai elegeu-se deputado federal, em 1970.
O Programa Márcia Mara & Amigos, sucesso regional por 3,5 anos, saiu do ar.
A cantora e apresentadora Márcia Mara (na foto com os irmãos catarinenses Junio e Julio) deverá disputar uma cadeira na Câmara de Maringá e resolveu já deixar o programa, que era apresentado duas vezes por semana na RTV Canal 10. Continue lendo ›
Na campanha eleitoral de 2012 (ave, TSE!) o fantoche de plantão em Maringá prometeu fazer o Parque do Trópico de Capricórnio, na zona sul da cidade.
O parque foi anunciado em 2007, por Silvio Barros II (PHS), com recursos do Shopping Catuaí, como medida compensatória por danos ao meio ambiente. Mas…Continue lendo ›
José Bacarim, na foto com Cida Sperduti, deve estrear na política em 2016 como candidato a vereador. Dono do Bar do Zé, na esquina da rua Néo Martins com avenida Duque de Caxias, ele tem tudo para ser a sensação da próxima campanha eleitoral em Maringá.
Os deputados federais de partidos aliados à presidente Dilma Rousseff (PT) ficaram com 60% das doações feitas por empresas aos eleitos para a próxima legislatura, segundo dados do TSE, informa a Folha de S. Paulo. Esses congressistas receberam, ao todo, R$ 440,5 milhões. Já os eleitos por partidos da coligação do principal adversário da presidente no pleito, o senador tucano Aécio Neves (MG), receberam R$ 229 milhões de empresas durante a campanha eleitoral. Assim como em 2010, as principais fontes de receitas para as campanhas deste ano foram construtoras e bancos. Reunidas, as 20 maiores empresas doadoras ajudaram a financiar a campanha de 368 dos 513 deputados eleitos.
A construtora maringaense Sanches Tripoloni, de acordo com a publicação, está entre os 20 maiores doadores e ajudou a eleger dois senadores (R$ 1,5 milhão).
Candidatos com tradição na disputa eleitoral ou com parentes na política têm mais dinheiro para investir, mostra a segunda prestação parcial de contas dos candidatos às eleições deste ano. Alguns candidatos a deputado estadual, por exemplo, já declararam a doação de mais de R$ 700 mil. Candidatos novos e que participam da disputa sem alianças políticas precisam usar a criatividade para fazer uma campanha honesta com pouco dinheiro. Para o candidato a deputado estadual Homero Marchese (PV), o segredo é conquistar o maior número de pequenos doadores e contabilizar tudo que entra no caixa. Homero recebeu até agora R$ 42.039,00. Dez mil foram tirados do próprio bolso. Mas a maioria do valor foi doada por amigos e simpatizantes que participaram de dois eventos por adesão, com o pagamento de convites. Continue lendo ›
A coligação de Beto Richa (PSDB) inundou Maringá – e, por certo, outras cidades do estado – neste sábado com milhões de panfletos em tamanho de página de jornal atacando o senador Roberto Requião (PMDB). O material foi rodado em O Diário. Ruas da periferia e da região central foram entupidas com a papelada, o que configura infração à legislação municipal – área na qual Maringá chegou a ser exemplo em eleições anteriores. Aguarda-se agora que a prefeitura multe os autores, como já fez em outros tempos. A atitude não combina com quem aparece com 44% no Ibope. Lamenta-se pelo tamanho da sujeira feita.
O que não falta é malaco na política, e por isso a escola do leitão vesgo só se amplia, levando a Lei de Gerson a todos os lugares, contribuindo para que moral de político esteja a cada dia mais em baixa. Pois tem prefeito da região de Maringá que oficialmente é Beto Richa (PSDB), mas ajuda a bancar as campanhas (dizem, até comitês) de Roberto Requião e Gleisi Hoffmann.
A campanha eleitoral deste ano, em especial para candidatos a deputado e a senador, ainda não “pegou” – e isso não é privilégio local. Não se vê clima de campanha, é como não se fosse existir pleito eleitoral. A sensação é a mesma entre a maioria dos candidatos. O motivo seria a apatia do eleitor, que quer distância da política. Isso talvez explique o fenômeno Marina, escolhida para representar a mudança. O certo é que, visualmente, poucos são os candidatos que se destacam nas ruas de Maringá, o que, aliado a essa aparente distância, demonstre um desinteresse com o quadro político de uma forma geral. No entanto, à medida que o dia da eleição vai chegando há quem aposte que um mínimo de ânimo possa aparecer.
Um servidor da Prefeitura de Campo Mourão acusou, no Facebook, a prefeita Regina Dubay (PR) de retaliação por se recusar a fazer campanha política para o deputado federal Fernando Giacobo (PR). A postagem, repercutida na Tribuna do Interior, diz: “Notícia ruim. Acabo de saber, através do Coordenador Geral da prefeitura, Carlos Garcia e secretário da Saúde, Marcio Alencar, que a prefeita Regina Dubay irá me exonerar da minha função na prefeitura por eu me recusar a fazer campanha para o candidato Giacobo”, denunciou o servidor Paolo Oliveira. Se em Maringá todos os que são obrigados a fazer campanha para os candidatos do grupo que está encastelado no poder há 10 anos fizerem o mesmo…
Tem candidato que insiste nas pesquisas como instrumento de campanha. Hoje divulgou-se em Curitiba uma pesquisa em que o tucano Beto Richa aparece com 40,7 % das intenções de voto, seguido do senador Requião (PMDB) com 27,1% e de Gleisi Hoffmann (PT), com 15,1%. A pesquisa foi feita pelo Instituto Data Vox Brasil, que os maringaenses conhecem como Data Barros, pois pertence a ex-assessores dos Barros. Nas eleições de 2012 a Justiça Eleitoral suspendeu a divulgação de levantamento feito em Maringá por irregularidades inclusive no registro no Conselho Regional de Estatística.
A propósito do tema, ontem a Justiça Eleitoral determinou que o Ibope deve disponibilizar à coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV) acesso total à pesquisa eleitoral divulgada na última segunda-feira no prazo máximo de dois dias, sob pena de multa de R$ 5 mil por descumprimento.
O PMDB de Goioerê aguarda o final do mês (dia 31) para começar a campanha deste ano. Por lá, o partido está com Frangão para federal e Anibelli Neto (foto) para estadual. Aliás, pela primeira vez, Anibelinho está recebendo apoio de um considerável grupo de eleitores maringaenses.
A tenente coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, que teve o nome ventilado para assumir o comando do 4º Batalhão de Polícia Militar e o 3º Comando Regional de Polícia Militar sediado em Maringá, está licenciada da corporação. Dedica-se à campanha à reeleição do governador Beto Richa (PSDB), ajudando a candidata a vice Cida Borghetti (Pros).
Julio Cesar Take deixou no último sábado a assessoria de imprensa do candidato a deputado estadual Marco Andreotti (PP), de Maringá. No Facebook, explicou: “Resolvi me desligar da campanha porque ele não representa os avanços sociais que o povo paranaense precisa, uma candidatura popular tem que sair das bases e não dentro de um gabinete”. Lembrou que estava na campanha desde o começo, que saiu da “conturbada campanha” por questão de ética e desejou boa sorte ao empresário. No mesmo dia ele postou na rede social: “Candidato nervosinho e que fica bravo por qualquer coisa, mostra desespero e não é dessa gente que o Paraná precisa para governar bem o estado do Paraná. Não saio no braço com ninguém e por isso existe a delegacia de polícia para ver quem está certo. Não adianta ameaçar dar tiro, por causa de notas. Quando a ameaça o candidato nervosinho vai responder na justiça, em breve vai ter notícias”.
1 – Um prefeito da micro-região de Maringá, ancorado na campanha do governador Beto Richa (PSDB), voltou de Curitiba esta semana com a pulga atrás da orelha. Conversou e sondou quatro taxistas na capital, e todos falaram em Requião.
3 – Na eventualidade de um segundo turno entre Beto Richa e Gleisi Hoffmann (PT), aposta um político local, é prevista a ocorrência da maior concentração de prefeitos à beira do rio Paraná. Entre o apoio aos governos estadual e federal, a maioria vai preferir lavar as mãos e acender duas velas.
3 – O primeiro debate entre os candidatos ao governo paranaense, marcado para o próximo dia 14 na Band, está sendo aguardado com a mesma expectativa de um jogo da semifinal da Copa do Mundo. Pode, claro, haver decepções e “amareladas”.
Está na Gazeta do Povo. É da série “Eu já sabia”, mas também poderia ter como título “Cena eleitoral maringaense”, já que todo o processo feito pela dupla Silvio Barros II-Carlos Roberto Pupin foi idealizado, divulgado e licitado durante a campanha eleitoral de 2012.
