cras

O Governo do Paraná vai dar suporte às entidades assistenciais durante a pandemia do coronavírus. Para isso, serão comprados, de forma emergencial, alimentos da agricultura familiar que serão destinados à rede socioassistencial do Estado, restaurantes populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos e hospitais filantrópicos, entre outros.

Além das funções administrativas, financeiras, operacionais e de gestão da equipe de servidores, o coordenador do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) desempenha o papel de articular ações para promover e fortalecer os vínculos familiares da parcela da população assistida pela rede pública. Continue lendo ›

Que é o papel a ser desempenhado pelo do coordenador do Centro de Referência de Assistência Social? É o tema da reunião mensal da Câmara Técnica da Assistência Social da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense em evento que acontece amanhça das 8h às 12 horas, na sede da entidade, em Maringá.Continue lendo ›

Por meio do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios e Paraná Cidade, o deputado estadual Evandro Junior viabilizou junto ao governo do estado um veículo para o Centro de Referência de Assistência Social de Nova Londrina.Continue lendo ›

aconteceu semana passada a formatura dos cursos do Cras e Senai (Pronatec) 2013 em Ivatuba. Foi a primeira vez na história que houve cursos profissionalizantes na cidade, oferecidos pela Secretaria de Assistência Social. Fátima Ampessan fez a cobertura no blog Ivatuba em Rede Leia mais.

Inaugurada dias atrás, a sede do Cras Mandacaru fica na rua Tenente Afonso Pinheiro Camargo, 321. Pra variar, a placa traz um erro de português: o acento na última sílaba da palavra Mandacaru. Há algum tempo, o blog registrou erro semelhante na biblioteca municipal que fica na avenida Mandacaru e, muito diligentemente, a correção foi feita em seguida. Agora, é aguardar a Sasc mandar alguém fazer o mesmo na placa acima.

A reunião desta sexta-feira do Conselho Municipal de Assistência Social de Marngá tem tudo para ser quente, de novo. Marcada para começar às 13h30 na sala de reuniões da prefeitura municipal, a reunião deverá ser marcada pela cobrança ao secretário Flávio Vicente (PSDB), vereador licenciado: há dois meses os Cras (Centros de Referência de Assistência Social) estão sem cesta básica.

Na reunião de ontem, conselheiros do Conselho Municipal de Assistência Social de Maringá pediram explicações sobre o fato de em alguns Cras estarem acontecendo agendamento de atendimento somente para abril.
A coordenadora do Cras afirmou que isso vem ocorrendo por conta do final de ano, com desligamentos de estagiários e férias dos servidores. Uma outra servidora disse que isso não estava acontecendo. De pronto, uma usuária que participa do Comas disse que é verdade que não tem assistente social nos Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e o atendimento estava precário.

A propósito da criação de sete cargos de direção para os Cras (Centro de Referência de Assistência Social), em Maringá, leitor conta que numa só unidade existem duas diretoras que nem possuem o ensino médio, ganham mais que um profissional de nível superior e se ainda não bastasse um técnico faz todo o trabalho que seria delas e ganha bem menos. E fizeram tudo isso infringindo a lei ( Norma Operacional Básica da Assistencia Social – Sistema Único de Assistência Social – Recursos Humanos) que determina que o coordenador de um Cras deve ter como perfil formação superior, ser concursado e ter experiência em projetos sócioassistenciais. “Mas como a gestão não se importa que o serviço prestado seja de qualidade faz essas coisas. Se é para pobre, pode ser de qualquer jeito mesmo. É decepcionante para aqueles que estudam, fazem faculdade e concurso. No concurso é exigido tanta coisa e depois vem essas pessoas sem preparo assumirem cargos e receberem salários maiores que aqueles com bom preparo. Absurdo!”.