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A Usina de Compostagem Maringá Orgânicos, acusada de espalhar mau cheiro na cidade, perdeu, na justiça, uma ação contra o embargo das atividades pela prefeitura. O blog vem denunciando há mais de sete anos que a empresa ajuda a produzir o mau cheiro que vez ou outra toma conta da cidade.

A sentença, publicada ontem, é do juiz Frederico Mendes Júnior, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Maringá. Na decisão, o juiz argumenta que o município agiu dentro da lei ao embargar as atividades da empresa. A informação é de Fábio Linjardi, no G1.

“O órgão municipal agiu dentro da sua competência e o processo administrativo tramitou legal e regularmente, sendo assegurada à empresa autuada a oportunidade de exercer o contraditório e a ampla defesa na oportunidade que a lei lhe reserva”, diz um trecho da decisão.

A Maringá Orgânicos teve as atividades embargadas pela fiscalização da prefeitura em janeiro de 2019. A usina fica próximo ao rio Pirapó, que abastece Maringá.

A empresa não tinha proteção (árvores) suficientes para evitar o mau cheiro, em desacordo com a legislação. A Maringá Orgânicos, que pertece a membro da família Dias, obteve na justiça liminar para continuar funcionando até que o mérito fosse julgado.

A comissão especial para analisar a Medida Provisória que montou o governo de Jair Bolsonaro no início do ano aprovou, na manhã desta quinta-feira, a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia. Continue lendo ›

De Ruth Bolognese:

As traquinagens irresponsáveis, o desserviço ao ambiente político em forma de comportamento cabotino e o absolutismo na conduta impediram que o senador Roberto Requião ultrapassasse as fronteiras do Paraná na carreira política. Tem talento, posições firmes que defende com ousadia e vocação para o embate.Continue lendo ›

O colombiano Carlos Amastha, o do Maringá Aspen Park, muito ligado à família Barros, ficou em terceiro no primeiro turno da eleição suplementar para governador do Tocantins, realizada hoje. Continue lendo ›

O que Verdelírio Barbosa escreveu concretizou-se: toda a equipe que comandou a derrota de seu cunhado, Silvio Barros II (na foto, após o anúncio do resultado), em 2016, agora está alojada no Palácio Iguaçu.Continue lendo ›

Para manter seu pescoço intacto no governo Michel Temer, Ricardo Barros dobrou-se ontem a uma determinação do presidente da República e, por meio de nota, informou que a fábrica de Fator VIII recombinante, do projeto da Hemobrás, permanece no complexo de Goiana, em Pernambuco. Em junho passado ele havia anunciado que a fábrica seria em Maringá.Continue lendo ›

O Grêmio Maringá perdeu em casa para o Andraus e volta para a Terceirona (leia mais).
Enquanto isso, logo após o jogo, no WD, circulou que o ex-vereador Zebrão
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O Grêmio Maringá perdeu para o Operário, nesta tarde, no Estádio Regional Willie Davids, por 1 a 0, gol marcado no segundo tempo.
O Operário agora lidera a Segundona, com 9 pontos.
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De Ilimar Franco:

Depois de dois dias de intensa negociação, o presidente Michel Temer decidiu voltar atrás e nomear Nísia Trindade para a presidência da Fiocruz. As conversas envolveram o presidente, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Ricardo Barros (Saúde), Moreira Franco e o coordenador da bancada do Rio na Câmara, Hugo Leal (PSB).Continue lendo ›

Integrantes do grupo liderado pela família Barros citaram um monte de culpados pela derrota de Silvio Barros na disputa pela Prefeitura. Culparam o Vagner Mússio, que seria o coordenador da campanha, culparam o Leopoldo Fiewski, o Marcos Valêncio, o Manzato (foto), o Ademir, o próprio Silvio e principalmente o Ricardo Barros, que em razão do cargo de ministro praticamente não participou da campanha e ainda teria feito o grupo “engolir” a Akemi como vice.Continue lendo ›

A ausência da deputada estadual Maria Victória no palanque improvisado para o discurso feito pela família Barros após a decretação da derrota no segundo turno, ontem em Maringá, formaliza o divórcio político da parlamentar com a cidade.
Ter sido candidata a prefeita de Curitiba, um ano depois de eleita para a Assembleia Legislativa, desvincula política e eleitoralmente a filha do casal Barros da base eleitoral da família.

Teve diretora de creche em Maringá (cargos comissionados) descontando nos funcionários a derrota de ontem. Ameaças e insultos, infelizmente, continuam a fazer parte do comportamento de alguns CCs da turma.
A propósito, fonte do blog garante que livros começaram a ser queimados numa das principais repartições públicas municipais, na manhã desta segunda-feira.

Na caça às bruxas, à procura de responsáveis pela fragorosa derrota da família Barros nas eleições municipais, o secretário municipal Leopoldo Fiewski, é ‘o homem’ de confiança dos fratelli, ganha disparado.
Seu nome aparece em todas as obras que geraram reclamações e suscitaram controvérsias nesta administração, sem contar o episódio do não reajuste ao funcionalismo público municipal. Por falar em responsabilidade, Ricardo Barros não admite que a rejeição à família tenha a ver com a derrota.

De José Pedriali:

Os deuses, tão solícitos com o ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) nos últimos tempos, não sorriram para ele hoje: seu irmão e prefeito de Maringá duas vezes, além de ex-secretário do governo do Paraná, foi derrotado por Ulisses Maia, do PDT.
E não foi uma derrota qualquer – foi acachapante: Maia venceu por 59% contra 41% e encerra o ciclo de 12 anos do grupo de Barros no poder.Continue lendo ›

De Eduardo Bresciani, no site de O Globo:

O candidato Silvio Barros (PP), irmão do ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), foi derrotado neste segundo turno em Maringá (PR). Ulisses Maia (PDT) venceu, de virada.
A derrota é um duro revés para Ricardo Barros, que contava com a manutenção do domínio na cidade para o projeto estadual de eleger sua mulher, Cida Borghetti, atual vice-governadora, para comandar o estado em 2018.

No escritório político da família Barros, comitê de Silvio Barros II (PP), na avenida Prudente de Morais, o conhecido Posto Ipiranga, a tristeza imperava neste final de tarde. Havia, como sempre, muitos cargos comissionados. Continue lendo ›

A capa do semanário Impacto Paraná, de Curitiba, destaca que a derrota de Silvio Barros II (PP) em Maringá alavancará a candidatura do deputado estadual licenciado Ratinho Junior (PSD), tendo em vista 2018 (aqui).Continue lendo ›

O vereador Negrão Sorriso (PP) gravou vídeo após a sessão da última terça-feira e culpou uma infração de trânsito por sua derrota; durante a campanha, ele foi fotografado em pé sobre a cabine de sua caminhonete.
Em sua última disputa eleitoral, para deputado estadual, ele fez mais de 9 mil votos; agora, menos de 900. Continue lendo ›

Pai e filho, Jones Darc de Jesus, 42, e Jonathan Darc de Jesus, 19, foram candidatos em Maringá e Sarandi pelo PP com o mesmo número: 11222.
Negrão Sorriso, ex-borracheiro que virou apresentador de televisão e depois chegou à política, previa fazer bem mais que os 819 votos que fez. Era para ser 6 mil votos. Assim como o filho, que fez 100 votos contra os 3 mil projetados pelo pai.Continue lendo ›

O vereador Jones Dark, está, como diria o narrador Milton Leite, ‘que fase’, em se tratando de política. Não conseguiu se reeleger, alcançada uma votação pífia, em Maringá.
Já em Sarandi, seu filho obteve apenas 100 votos. Isto mesmo, 100 votos redondos, segundo informações no site UOL.Continue lendo ›

Sobre as eleições em Maringá, parece mesmo importante a preocupação com uma eventual derrota do candidato da situação, como vem sendo alardeado em sua propaganda eleitoral.
“Imagine que se isso ocorrer o nível de desemprego irá crescer absurdamente na cidade, já que teremos 500 CCs vadios na rua. Realmente, um caos”, ironizou um leitor.

Está na Seção de Acórdãos do Tribunal Regional Eleitoral a mais recente decisão do TRE-PR a respeito da candidatura do ex-prefeito Humberto Amaro Feltrin (DEM).
Ontem, por unanimidade de votos, a corte conheceu de recurso de Feltrin (embargos), e, no mérito, rejeitou-os com a correção, de ofício, de erro material, nos termos do voto do relato Ivo Faccenda. Foi a terceira derrota do ex-prefeito em sua tentativa de sair candidato neste pleito.Continue lendo ›

Por Ancelmo Gois, em O Globo:

Prevaleceu, ontem, a Lei de Ibsen (deputado Ibsen Pinheiro que presidiu a cassação de Collor em 1992 e, dois anos depois, foi cassado no escândalo dos Anões do Orçamento): “O que o povo quer, esta Casa acaba querendo”. A maioria da população queria se livrar de Dilma. Isso, nas democracias parlamentaristas da Europa, ocorre toda hora. Não gostou, troca. Portanto, o desejo do eleitor de fazer permuta não é coisa de republiqueta de banana.
O problema é que em nosso modelo presidencialista isto é encrenca na certa. Continue lendo ›

Pouco antes de perder por 3 sets a 1 a última vaga para a Superliga 2016/2017, ontem à noite em Juiz de Fora (MG), o levantador Ricardinho Garcia admitiu que a equipe da Copel Telecom/Maringá Vôlei poderá fechar as portas.
O clube, nascido sob inspiração política, caiu para a segunda divisão do vôlei nacional.Continue lendo ›

A equipe da Copel Telecom/Maringá Vôlei perdeu nesta noite por 3 sets a 1 para a de Juiz de Fora (MG), pior equipe da fase de classificação, que desta forma vai para a Superliga 2016/2017. A informação é da Rádio Maringá.
O resultado rebaixa o clube maringaense para a Superliga B.

…no Judiciário. Para exonerar servidores estatutários são rápidos, CCs desnecessários, nem tanto. Acima, o acórdão que confirma decisão de primeira instancia, obrigando mais uma readmissão.
Akino Maringá, colaborador

De Jorge Junior:
– Vou esperar com toda paciência, mas tenho certeza que esta goleada da Seleção Brasileira para a Alemanha tem alguma coisa de obscuro! A saída da Neymar, o erro na escalação e na parte tática. Vai demorar uns meses, mas vai aparecer a verdade. Tem algo errado! Pergunta: Será que os jogadores não foram atendidos no pedido de tirar o Hulk do time? Vêm coisas por aí!

Ontem, no Estádio Willie Davids, antes do jogo contra o Prudentópolis,  na primeira derrota do Maringá FC no Campeonato Paranaense. Foto Divulgação.