escola delfim moreira

Boa notícia

Entrega de chaves

Famílias na Escola Delfim Moreira

Hoje às 15h30, na Secretaria de Assistência Social, na avenida João Paulino Vieira Filho, 85, Novo Centro, serão entregues chaves de casas a cinco famílias alojadas na (desativada) Escola Municipal Delfim Moreira, zona rural de Maringá, onde estão desde 2013, depois de serem retiradas de casas populares no Jardim Atenas, que haviam ocupado. Houve uma grande mobilização de entidades e movimentos em relação às dificuldades vividas pelas famílias.

Maringá

Mariucci aciona MPF sobre caso das famílias da Escola Delfim Moreira

O vereador Carlos Mariucci (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Maringá, protocolou hoje denúncia na Procuradoria da República contra a Prefeitura de Maringá por causa da precária situação que se encontram as famílias realojadas à desativada Escola Rural Delfim Moreira. “A situação das famílias realojadas pela administração municipal de Maringá, que ocupavam as casas abandonadas no Residencial Moradias Atenas II, continua dramática. Até as cestas básicas a prefeitura cortou”, afirmou o vereador. Continue lendo ›

Maringá

Estudantes visitarão famílias

Lauro Barbosa informa que hoje às 13h cerca de 40 estudantes de Psicologia e Comunicação Social da UEM, junto com o Observatório das Metrópoles, vão fazer uma visita às famílias abrigadas na desativada Escola Rural Delfim Moreira. Os estudantes estão desde a semana passada mobilizados em uma campanha de arrecadação de alimentos na UEM, os quais serão entregues por ocasião da visita, “além de aproximar a comunidade acadêmica do crucial problema da moradia em Maringá, onde cerca de 20 mil pessoas estão na interminável lista de espera”.

Maringá

Famílias na escola desativada: MP aguarda respostas da prefeitura


Há uma semana o promotor Maurício Kalache, da Promotoria de Justiça de Direitos Constitucionais, da Educação, de Defesa do Consumidor e de Combate à Sonegação Fiscal, encaminhou ofício ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) a propósito das famílias alojadas na desativada Escola Municipal Rural Delfim Moreira. No final de semana, o arcebispo metropolitano, dom Anuar Battisti, visitou as famílias e ficou chocado com o que viu, objeto de seu artigo semanal. Pupin tem prazo de 15 dias para dar as respostas solicitadas pelo promotor, que servirão para decidir que providências judiciais e de responsabilidade (do gestor e/ou da municipalidade) serão adotadas, se necessário. No documento, ele destaca que, passados mais de 30 dias, é preciso saber quais as providências que o município irá adotar em relação às famílias, seja de forma definitiva ou em programas assistenciais temporários. São nove perguntas que devem ser respondidas, além da cópia dos relatórios sociais.

Má-ringá

“Onde foi parar o Estatuto da Criança e do Adolescente?”

Dom Anuar na Escola Delfim Moreira
O arcebispo de Maringá, dom Anuar Battisti, o padre Manoel Silva Filho, da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e o Observatório das Metrópoles visitaram as famílias abrigadas na desativa Escola Municipal Rural Delfim Moreira na última sexta-feira. Para o arcebispo, o local não tem as mínimas condições para abrigar seres humanos. “Não queremos achar culpados. Queremos apenas que os direitos dessas famílias sejam respeitados. Com a equipe da rádio Colmeia, levamos cestas básicas para as famílias. Um gesto simbólico. Que Deus abençoe a todos e esperamos que essa situação seja resolvida o quanto antes”, escreveu. Seu artigo semanal, publicado hoje em O Diário, é sobre o tema: “Não basta olhar. É preciso agir!”. Para ele, “não podemos ficar de braços cruzados diante de situações graves como esta” e que a prioridade é dar dignidade às crianças, “a começar pelo direito de frequentar a escola, de se alimentar com dignidade, de ter um lugar digno para dormir e brincar” e pergunta: “Onde foi parar o Estatuto da Criança e do Adolescente?”. Espera-se que alguém do Judiciário, sensível, responda, pois sensibilidade no Executivo não existe.

Geral

Inspeção da Vigilância Sanitária reprova Escola Delfim Moreira


Um relatório de inspeção realizada no último dia 27 na desativada Escola Municipal Delfim Moreira, na Estrada Hiller, zona rural de Maringá, encontrou 14 “não conformidades”; na prática, o documento reprova o local, onde desde o dia 9 de janeiro último vivem 17 famílias com 40 crianças que ocuparam casas no Moradias Atenas II e foram transferidas após reintegração de posse obtida pelo município. O relatório, assinado pela engenheira química Rosa Maria Cripa Moreno e pela agente fiscal Vera Lúcia do Nascimento, confirma a inabitabilidade do local, visitado dias atrás por integrantes das comissões de direitos humanos da Assembleia Legislativa e da câmara municipal. São relacionadas desde água sem tratamento até a ausência de lixeiras nos sanitários masculino e feminino, passando por fiações elétricas expostas.

Maringá

Comissões de Direitos Humanos visitam Escola Delfim Moreira

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O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Tadeu Veneri (PT), e o presidente interino da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara de Maringá, Carlos Mariucci (PT), visitaram hoje a desativada Escola Municipal Rural Delfim Moreira, em que se encontram 17 famílias realojadas pela administração municipal, e que ocupavam as casas abandonadas no Residencial Moradias Atenas II. O presidente da câmara, Ulisses Maia (SDD), e o vereador Belino Bravin (PP), acompanharam a visita, durante a qual conheceram a situação das famílias. Representantes do Observatório das Metrópoles, autores de relatório que apontaram problemas encontrados no local, e do Conselho Tutelar, que solicitou à prefeitura a regularização das crianças que estão na escola, também participaram.

Maringá

Presidente da CDH da Alep visita escola rural desativada

tadeu veneri(Atualizado) Amanhã às 10h a equipe técnica do Observatório das Metrópoles, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, o deputado estadual Tadeu Veneri (PT/foto), o presidente da Comissão de Direitos Humanos da câmara municipal, vereador Carlos Mariucci (PT) farão nova visita às famílias abrigadas na desativada Escola Municipal Delfim Moreira. O prédio fica na zona rural de Maringá e lá se encontram 17 famílias que haviam ocupado casas no Moradias Atenas II desde que a prefeitura obteve a reintegração de posse. Os relatos são de que as famílias vivem em más condições, com problemas que vão do abastecimento de água à coleta de lixo, passando por dificuldades como a distância do ponto de ônibus (o mais perto fica a 6 km), a recusa da prefeitura em transportar as crianças menores de 6 anos até a creche e situação de risco à saúde, que inclui a área agrícola próxima (pulverizada por causa das lavouras de soja e cana de açúcar) e o aparecimento de animais peçonhentos.

Geral

Crianças na creche: denúncia ao CMDCA

Ao vereador Carlos Mariucci (PT), agora à tarde, a secretária de Educação de Maringá, Solange Lopes, confirmou notícia dada pelo blog: a prefeitura não irá transportar para a creche as crianças menores de 6 anos que estão alojadas na desativada Escola Municipal Delfim Moreira, na zona rural. As crianças nesta faixa etária são a maioria das 31 que estão em condições pouco humanas naquele local, por decisão judicial, que atendeu reintegração de posse do Executivo. Assim, Mariucci formalizou denúncia ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O Conselho Tutelar, que tem conhecimento da situação em que se encontram as crianças, também deverá se posicionar.

Maringá

OAB visita escola desativada

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil, Fulvio Luis Stadler Kaipers, em companhia de integrantes do Observatório das Metrópoles Regional de Maringá, visita nesta manhã a desativada Escola Municipal Delfim Moreira, para onde a administração fantoche mandou as famílias que haviam ocupado casas do Atenas II. Localizado na zona rural, o prédio não oferece condições humanas, com registro de vômitos e diarreia nas crianças, como mostra vistoria feita na semana passada pelo Observatório das Metrópoles.

Blog

Famílias vivem situação de calamidade em escola desativada


A situação das famílias que ocuparam o Conjunto Atenas II e foram levadas dias atrás para a desativada Escola Municipal Delfim Moreira, na zona rural de Maringá, é de calamidade. As fotos acima foram tiradas pelo Observatório das Metrópoles, que realizou visita técnica ao local. Os relatos são impressionantes. São 17 famílias morando em 13 salas, dentre elas, cozinha, secretaria e despensa. Por não haver espaço, duas famílias estão dormindo no corredor. Ainda sobre o espaço restrito, os móveis ficam no corredor ao relento e a mercê da chuva. Alguns estão preocupados em perder o pouco que têm. Muitos estão com problemas de saúde, que atribuem à contaminação na água, que afetam principalmente as crianças. Há moradores com crise de vômito e diarreia. Existem apenas dois banheiros coletivos e há presença de ratos e baratas no local. Há riscos para as 40 crianças no local como portões soltos, janelas quebradas que não cumprem sua função de vedação e proteção contra o frio. Além disso, ainda se encontram sem acesso ao transporte público.

Maringá

Famílias do Athenas devem ir para outra escola rural desativada

A Escola Municipal Delfim Moreira, outra que foi desativada pela administração Barros/Pupin, localizada na Estrada Romeira, região da Placa Hiller, zona rural de Maringá, está sendo preparada para receber as 19 famílias que ocuparam casas abandonadas no Moradias Athenas 2. Não é o tipo de ambiente para se acomodar famílias, mas a se ver pela sensibilidade do pessoal que está na prefeitura, aparentemente, é uma punição à turma menos favorecida. A Escola João Gentilim, na Estrada Pinguim, foi considerada inadequada pela justiça para receber as pessoas, entre elas, crianças.
No auge da crise, que ganhou a mídia local, a Câmara de Maringá chegou a anunciar empenho para proporcionar o aluguel social, mas depois o caso parece ter caído no esquecimento.