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Educação

Mais de 50% não foram à rede municipal de ensino

A Prefeitura de Maringá adotou ontem a presença facultativa nas unidades escolares da rede municipal de ensino. A Secretaria de Educação orientou para que os responsáveis levassem os filhos somente nos casos em que não tenham com quem deixá-los. Nos centros de educação infantil , 6.456 foram às aulas e 7.715 faltaram. No período da manhã, 6.924 foram nas escolas municipais e 6.050 faltaram. O levantamento será atualizado com os alunos do período da tarde.

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Geral

O protesto dos estudantes

Protesto
Na manhã de hoje, centenas de estudantes das escolas públicas estaduais de Maringá participaram de ato convocado pela Umes contra o sucateamento da educação paranaense. O ato público começou no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, ao lado do paço municipal, seguiu até a câmara municipal e ruas centrais. Ouviu-se muito a palavra de ordem: “Fora Beto Richa, pior governador do Paraná!”.

Educação

Estudantes realizam ato público em Maringá

Passeata
Acontece neste momento, na região central de Maringá, o ato público dos estudantes de escolas públicas em apoio às reivindicações dos professores da rede estadual. Os estudantes, que gritam palavras de ordem contra o governador Beto Richa (PSDB), se dirigem ao Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, ao lado do paço municipal, com faixas e cartazes, apesar da chuva. Para o final da tarde está marcada passeata dos comerciantes e moradores da avenida Brasil. Fotos Amarildo Torres.Continue lendo ›

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Ato dos estudantes de escolas públicas

Panfleto
Um panfleto distribuído em Maringá marca para as 9h da próxima terça-feira uma paralisação dos estudantes em apoio à greve dos professores e uma série de reivindicações, com o mote “Governador, pague o professor e o fornecedor”. A concentração será no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio. O panfleto é assinado pela União dos Estudantes dos Colégios Estaduais de Maringá.

Maringá

Estudantes visitarão famílias

Lauro Barbosa informa que hoje às 13h cerca de 40 estudantes de Psicologia e Comunicação Social da UEM, junto com o Observatório das Metrópoles, vão fazer uma visita às famílias abrigadas na desativada Escola Rural Delfim Moreira. Os estudantes estão desde a semana passada mobilizados em uma campanha de arrecadação de alimentos na UEM, os quais serão entregues por ocasião da visita, “além de aproximar a comunidade acadêmica do crucial problema da moradia em Maringá, onde cerca de 20 mil pessoas estão na interminável lista de espera”.

Geral

Um episódio a se lamentar

violencia
A encrenca de ontem à noite na UEM, entre vigilantes da instituição e estudantes, continua rendendo. Em seu blog, Paulo Vidigal divulgou nota de repúdio destacando que não é de hoje que procura-se relacionar os estudantes da UEM ao estigma de “baderneiros” e “desordeiros”. “Esse estigma acaba sendo empregado para justificar ações de violência como as ocorridas ontem. Interessante que em épocas de vestibular milhares de vestibulandos são recebidos de braços aberto$”, escreveu. No Facebook, há vídeos com depoimentos (de um deles foi retirado o frame acima) com o depoimento da estudante que recebeu uma pedrada no rosto. A professora Marta Bellini conta que uma colega docente também foi agredida verbalmente.