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Maringá

Administração foge de debate sobre reciclagem e cooperativas de catadores

Audiência meio ambiente
A administração Carlos Fantoche Pupin não enviou representante à audiência pública “Reciclagem e as Cooperativas de Catadores”, que aconteceu hoje à noite na câmara municipal e discutiu a destinação correta do lixo de Maringá. Participaram representantes do Legislativo (o presidente Ulisses Maia esteve à mesa), do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, das cooperativas de catadores de recicláveis, do Fórum Lixo e Cidadania Região Noroeste do Paraná e Ministério Público. Apesar de a administração municipal ter secretarias relacionadas ao tema – como Serviços Públicos, Meio Ambiente e Saneamento Básico – quem esteve por lá foi somente o vereador Belino Bravin (PP), líder de Voismicê. Disse que Pupin vai cumprir tudo o que Silvio Barros II, de quem foi vice, não cumpriu. Ele foi questionado sobre quando o município pretende cumprir a decisão judicial que obriga a prefeitura a ter um programa de gestão ambientalmente adequado para os resíduos urbanos, mas quando todos aguardavam uma resposta… ele desapareceu. Tudo isso aconteceu no Dia do Meio Ambiente

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Algo há

Os vereadores de Maringá, que foram  bonzinhos com o Executivo na semana passada, ao concordar com os R$ 30 milhões do Eurogarden, na sessão de hoje não votaram nenhum projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin, que, por sinal, amanhã segue para sua fazenda no Tocantins. Pupin, obedecendo Ricardo Barros, havia combinado uma votação em regime de urgência do projeto que pede autorização para mais um empréstimo milionário junto à Caixa Econômica Federal (de R$ 102.618.756,58),  que teria segunda votação numa extraordinária nesta quarta-feira. Nem mesmo o projeto que institui o Dia Municipal da Cultura no calendário oficial do município, que chegou a ser anunciado pouco antes da sessão, chegou a ser votado. Seria crise de identidade?

Administração

Projeto amplia vagas de cargos efetivos

Na sessão de amanhã da Câmara de Maringá os vereadores irão analisar 16 itens. Em primeira discussão será votado projeto do Executivo que amplia o número de vagas dos cargos efetivos de arquiteto (de 18 para 28), assistente administrativo (de 129 para 149), auxiliar de creche (de 650 para 690), auxiliar de serviços gerais (1.998 para 2.098), educador infantil (de 620 para 640), eletricista de manutenção (de 26 para 29), engenheiro civil (de 35 para 45) e técnico de enfermagem (de 100 para 120). Em segunda discussão deve ser votado projeto do executivo que substitui a lei complementar que regulamentou o instrumento de outorga onerosa. Leia mais.

Maringá

Nove projetos em regime de urgência

A Câmara de Maringá chega ao fim do ano com a mesma passividade e obediência ao Executivo que marcou a legislatura. Na sessão de hoje, em regime de urgência especial foram votados nove projetos. Em seguida, realizaram outra sessão extraordinária, para votar e aprovar dois projetos do Executivo: um autorizando a abertura de crédito adicional suplementar no orçamento deste ano no valor de R$ 4.370.300 para atender despesas com a folha de pagamento de diversas secretarias, encargos da dívida pública, recolhimento do Pasep e indenizações de taxa de iluminação pública, e outro que altera a lei complementar que dispõe sobre o projeto, a execução e as características das edificações do Município. Segundo a mensagem enviada pelo Executivo, havia a necessidade de incluir bem como reformular alguns dispositivos da lei, e, ainda de acordo com o texto, todas as alterações foram aprovadas pelo Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial. Foram retirados de pauta, por uma sessão, o projeto do Executivo que estima a receita e fixa a despesa da cidade para o exercício financeiro do próximo ano (orçamento do município para 2013) e o que dispõe sobre as contas do município relativas ao exercício financeiro de 2004 (gestão João Ivo Caleffi). O projeto propõe a rejeição das contas.

Akino

Sobre fiscalizar, nada

Assisti a primeira ‘entrevista’ do Pupin, na condição de prefeito eleito (sujeito a não ser diplomado), ao Pinga Fogo. Dentre as perguntas sem profundidade, uma do Beija-Flor sobre o que acha da nova Câmara e a resposta foi que é boa, que espera que aprove todos os projetos, aquele enchimento de linguiça. Sobre fiscalizar o Executivo, nada disse. Talvez ele não saiba que a principal missão da Câmara é fiscalizar a correta aplicação do dinheiro público.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Vereador, para que serve?

Transcrevo postagem do Lauro Barbosa: “Especialistas entrevistados pela Agência Brasil afirmaram que a função do vereador está desvirtuada pelo fato de muitas prefeituras cooptarem os vereadores por meio da distribuição de cargos na administração local e do uso do dinheiro público. E acrescentaram o fator da falta de cultura política do eleitorado, que não acompanha o trabalho dos vereadores depois de empossados. A função das câmaras de Vereadores foi esvaziada. Os vereadores não cumprem seu papel, não fiscalizam. Quem legisla, de fato, é o [Poder] Executivo. Continue lendo ›