exoneração

Depois de se envolver em briga no jogo Atlético x Vasco da Gama, o superintendente da EcoParaná, Juliano Borghetti (PP), irmão da deputada federal Cida Borghetti (Pros), pediu demissão. O governador Beto Richa anunciou há pouco no Twitter.
PS – Nada como uma briga num estádio para saber das coisas. Até ontem, o nome de Juliano constava como superintendente da EcoParnaá, vinculada à Secretaria de Turismo. Graças ao Twitter do governador, soube-se que ele já estava na superintendência da PR Projetos, vinculada à Secretaria de Planejamento.

O blog havia tocado no assunto no final de semana: por determinação do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), foi demitida a chefe de gabinete do vice-prefeito Claudio Ferdinandi. Kelly Josiane Carvalho (CAS) estava no Gabinete do Prefeito (oficialmente o vice não tem gabinete, apesar de ter assessores) e sua exoneração foi decidida pelo Pupin (e não por Ricardo Barros nem por José Luiz Bovo, o que configura surpresa) antes dele sair em viagem esticada para o Oriente. A demissão teria causado estresse entre o prefeito, o vice e o secretário de Meio Ambiente, Umberto Crispim de Araúj0. No Facebook, Kelly escreveu que “decepção não mata, nos ensina a viver” e que “da justiça de Deus ninguém escapa”, agradecendo o casal Marta-Claudio Ferdinandi e o professor Manoel Gomes.

Ainda é muito cedo para saber se Ricardo Barros (PP) vai permitir que Pupin tenha vida própria na Prefeitura de Maringá, mas na última sexta-feira teria ocorrido o primeiro sinal de que agora, quem poderá mandar na administração, pode ser ele. Uma ocupante de cargo comissionado do gabinete do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB) foi exonerada, por determinação direta do prefeito, que estava viajando.

Após repercussão negativa da polêmica de registro de preços por parte da Prefeitura de Paiçandu, onde o município pretendia adquirir R$ 412.791.74 em lanches, o prefeito Tarcisio Marques dos Reis (PT) resolveu exonerar uma diretora do Departamento de Compras e a secretária de Administração e Finanças, não só por esse motivo, mas, segundo informações, por outros problemas já existentes na secretaria, sendo a “gota d’agua” a polêmica dos salgadinhos. A informação é do site Manchete. O prefeito após receber algumas pessoas em seu gabinete que pediram o cancelamento da futura aquisição, somada a repercussão negativa divulgada pela imprensa regional, devido a distorções nos preços dos produtos, resolveu cancelar com as empresas Carol Comercial de Mandaguaçu e Caraçato & Caraçato de Paiçandu o prosseguimento da negociação. Uma CPI foi formada para investigar a denúncia feita esta semana na câmara municipal daquela cidade.

Ana Paula de Campos Schiavone não é mais chefe de Gabinete do presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PP). Filha do secretário de Transportes e Segurança, Ademar Schiavone (PSD), homem de confiança dos Barros e de Pupin, ela foi exonerada do cargo, que ocupava desde o início do ano. Nos bastidores, comenta-se que sua saída deu-se por razões político-partidárias, já que Ulisses estaria deixando PP para mudar-se para o Pros.

O desembargador Guido Döbeli, do Tribunal de Justiça do Paraná, determinou a baixa dos autos de apelação cível e reexame necessário à 4ª Vara Cível, para que seja anexado o depoimento em vídeo de testemunhas do caso, a reintegração ao cargo de coletor de Luiz Steinle de Araújo, o Luizinho Gari (PDT). O pedido é considerado imprescindível para analisar o recurso do município de Maringá contra a decisão que determinou sua reintegração e o pagamento de salários desde fevereiro de 2010, com correção monetária e juros de 12% ao ano. A exoneração deu-se em ano eleitoral (Luizinho foi candidato em 2008 e 2010, e está com recurso no TRE-PR para assumir o cargo) por conta de insubordinação, gerada a partir de divergência política e ofensa verbal grave por parte de seu chefe, na Secretaria Municipal de Serviços Públicos. A anexação da mídia digital foi determinada no último dia 5 e publicada na semana passada.

A Prefeitura de Maringá vai exonerar os apadrinhados políticos do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) considerados fichas sujas no final deste mês. Os servidores que foram nomeados para cargos comissionados por terem apoiado sua candidatura numa aliança de quase duas dezenas de partidos políticos e que se enquadram na Lei Ficha Limpa Municipal, aprovada recentemente pela câmara de vereadores, receberão a exoneração junto com o pagamento referente a agosto, que será feito até o último dia útil do mês. O Ministério Público Estadual deverá acompanhar de perto a relação dos exonerados, que podem chegar a uma dezena, incluindo ocupantes de cargos no primeiro escalão.

Três meses depois da correição comandada pelo Conselho Nacional de Justiça no Tribunal de Justiça do Paraná, 27 funcionários comissionados foram exonerados do Judiciário paranaense na última quinta-feira. A medida atende a um pedido de providências do CNJ a respeito de casos de nepotismo no TJ. Esse é o primeiro resultado oficial da inspeção feita em abril pelo conselho, que identificou uma série de problemas na Justiça do estado. O procedimento, que tramita em sigilo, foi aberto no dia 10 de julho pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão. O TJ foi intimado no dia seguinte e, a partir daí, estabeleceu-se o dia 6 de agosto como prazo para que o tribunal tomasse providências a respeito do assunto. A informação está na Gazeta do Povo. Leia mais.

Foi publicado hoje o decreto 1631/2013 com a exoneração da Elida Mário Martins do cargo de assessor IV, símbolo CSS, com lotação no Gabinete do Prefeito (apesar disso, ela estava irregularmente trabalhando na Secretaria de Fazenda). A assessora do prefeito Pupin foi presa em flagrante por furto numa loja de departamentos no dia 23. A exoneração foi assinada no dia 25.

O último Órgão Oficial do Município trouxe o decreto 1563/2013 em que o prefeito Carlos Pupin (PP) exonera, a pedido, Paulo Trisoglio do Nascimento, a partir de 1º de julho deste ano, do cargo de assessor I, símnolo DAS, com lotação na Secretaria Municipal de Obras Públicas. O decreto foi publicado no órgão oficial da última sexta-feira, 26, mas teria sido assinado dez dias antes. Trisoglio, ex-secretário de Fazenda de Silvio Barros II, havia sido nomeado pelo decreto 70/2013, de 7 de janeiro, e recebeu pelo menos R$ 34,6 mil em salários. A demissão ocorreu quatro dias depois que este modesto blog contou que havia uma denúncia de um CC fantasma no Ministério Público. Paulo Trisoglio, 73, que sofreu uma cirurgia no olho no início do ano, nunca foi visto dando expediente na Semop e levantamento feito junto à prefeitura dá conta de que ele não estava em tratamento de saúde.

O prefeito Carlos Pupin (PP) mudou de opinião sobre algumas coisas, no espaço de um ano. Uma delas foi quanto à culpa de seus assessores. Em junho de 2012, perguntado sobre a condenação criminal de alguns auxiliares, ele disse que acreditava na pessoa até que sua condenação tivesse transitado em julgado – ou seja, era contra a Lei da Ficha Limpa, que prevê condenação por colegiado (segunda instância). Daí se acreditar que ele vá mesmo vetar esta que é uma das masi recentes conquistas da sociedade maringaense, que é o impedimento de condenados ao erário. No caso de sua assessora (CSS, o mais baixo valor dos cargos comissionados), flagrada furtando num magazine esta semana, ele rápido, e exonerou-a ontem; no caso dos p(*)cas grossas, com salário dez vezes maior que o da jovem, a medida foi outra.

Foi publicado ontem no Órgão Oficial do Município o decreto nº 11082013, exonerando Paulo Fernando Correa do Valle Vergueiro do cargo de provimento em comissão de Aessor III, símbolo CAS, com lotação no Gabinete do Prefeito.
Meu conentário: Coube a Claudio Ferdinandi, talvez na única oportunidade que teve de ser prefeito, assinar o decreto de exoneração do seu fiel escudeiro, Paulo Vergueiro, que lotado no Gabinete do Prefeito, assessorava o vice. As razões da exoneração, nem o próprio Vergueiro informa. Seria pelo desvio de função? Pelo baixo salário? Esperamos que o combativo blogueiro seja um fiscal implacável da futura bem provável administração Enio Verri.
Akino Maringá, colaborador

Não se fala em outra coisa na cidade. Especula-se qual a razão do pedido de exoneração do brilhante assessor do vice-prefeito, por enquanto, Cláudio Ferdinandi, nomeado no Gabinete do Prefeito, o professor, blogueiro, consultor de empresas, Paulo Vergueiro. Há quem diga que o baixo salário de pouco mais de R$ 2.500,00, quando Zebrão, Herculano e tantos outros ganham quase R$ 6.000,00, teria causado insatisfação, apesar dele dizer que trabalha pela causa. Outros dizem que ele está apenas antecipando, sabendo que fatalmente seria exonerado quando Ênio assumir, caso o TSE julgue de maneira justa o recurso da coligação Maringá de toda nossa gente. Fala-se que Ricardo Barros estaria tentando demovê-lo da ideia, mas estaria irredutível. A verdade é que só ele (Paulo Vergueiro) pode dizer a razão.
Akino Maringá, colaborador

Analisando o pedido de exoneração, do cargo de Assessor III, no Gabinete do Prefeito, prestando serviços no Gabinete do Vice (não sei o que faz), validade a partir de 30 de maio, pelo blogueiro Paulo Vergueiro, nosso amigo de debate político, ele barrista de primeira ora, nós contra os desmando administrativos praticados nos últimos anos e confiantes que tudo deve mudar com Enio Verri no comando do executivo municipal de Maringá, ocorreu pensar: Por que esperar o dia 30? Seria premonição de que até lá o prefeito já será Enio Verri?
Akino Maringá, colaborador

A denúncia de irregularidades na distribuição de FGs (funções gratificadas) na Câmara de Maringá, feita pelo colaborador Akino Maringá, começou a produzir efeito. Nesta segunda-feira, uma servidora solicitou formalmente a exoneração da FG. Ela estava na primeira postagem feita por Akino sobre o tema. Ele também havia abordado recentemente a questão das horas extras, que gerou todo um processo que está em andamento no Legislativo municipal, por iniciativa do presidente Ulisses Maia.

Entre os três secretários municipais de Maringá que estão a um passo de deixar a prefeitura está um dos mais contundentes defensores da administração de Carlos Roberto Pupin. Costuma ser o animador da tropa, pelo menos em público. Apesar do belo salário de R$ 10,6 mil, não estaria suportando o trampo e, principalmente, a possibilidade de ter que sair em breve – e não por vontade própria, o que “deporia” contra seu currículo.

Depois da saída de Walter Guerlles da Serei – que continua vaga, mas com alguns CCs nomeados -, José Luiz Bovo, secretário de Gestão e de Fazenda, ensaiou pedir as contas. Ricardo Barros não deixou, porém, ele sair.
Depois de Bovo, com menos de três meses de governo, pelo menos outros dois secretários de Carlos Roberto Pupin pediram para sair.

O prefeito Luiz Aguiar (PPS), de Sarandi, começa a mexer nos cargos comissionados da administração municipal. Na semana passada ele exonerou José Ricardo Pereira, diretor administrativo da subprefeitura do Jardim Panorama. O primeiro escalão, por enquanto, permanece intocável.
Em relação ao julgamento do recurso do prefeito afastado Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), de novo a expectativa é de que seja julgado pela Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná na próxima quinta-feira.

O próximo secretário municipal de Maringá a deixar o cargo seria um dos que ficaram conhecidos pela grande concentração de poder nas gestões Silvio Barros II, os famsosos Três Porquinhos.

Como se vê nas três postagens abaixo, tem muita gente entrando na administração – possivelmente tiro curto – de Carlos Roberto Pupin, títere inconteste de Ricardo Barros. Mas tem gente saindo. Esta semana Walter Guerlles, que foi o primeiro a cair fora, parece ter puxado a fila. Nos próximos dias um outro secretário deverá formalizar sua saída da Prefeitura de Maringá.

Foi publicado apenas ontem o decreto em que Carlos Roberto Pupin (PP) nomeou Manoel Gomes para o cargo em comissão de assessor I no Gabinete do Prefeito. No papel, a nomeação é de 3 de janeiro. No último dia 18 ele exonerou Eliana Moreira Amaral de Souza, que era gerente de Educação Integral na Secretaria de Educação.

O advogado Rodrigo Valente Giublin Teixeira não ficou um mês como subprocurador geral da Procuradoria Geral do Município de Maringá. No último dia 28 ele foi exonerado. Embora o decreto não traga a expressão “a pedido”, ele teria saído porque recebeu proposta melhor. Neto do ex-prefeito Adriano Valente, Rodrigo já foi chefe de Gabinete e diretor do Procon na gestão Barros/Pupin e, nesta, ocupava cargo comissionado símbolo DAS na Proge.
E, para não desacostumar, mais duas nomeações feitas por Pupin na semana passada: Leo Lima Gomes, assessor III (Sesp) e Luciano Rodrigues dos Santos, assessor III (Setrans).

O vice-presidente da câmara municipal, Luciano Brito (PSB), nomeado no final de dezembro diretor da Penitenciária Estadual de Maringá, cargo que ocupava antes da campanha política, solicitou exoneração da função, comissionada. Foi este modesto blog que levantou a questão da ilegalidade do acúmulo do CCs (um DAS) com o mandato legislativo. A correspondência solicitando exoneração tem data do início do mês. Luciano Brito continua servidor estadual.

O médico José Carlos Amador não é mais superintendente do Hospital Universitário Regional de Maringá. Hoje pela manhã ele pediu exoneração de seu cargo ao reitor da UEM, Julio Santiago Prates Filho. Neste momento, o reitor participa de reunião com sua equipe para ver quem sucederá Amador no cargo, já que ele havia sido eleito para um mandato de quatro anos e renunciou sem ter chegado à metade do tempo. O blog soube que a saída deu-se por pressão política, que viria inclusive da Secretaria de Saúde do Paraná, que é comandada por um ex-aluno da UEM, Michelle Caputo Neto, que há alguns meses, na mídia, repreendeu o ex-superintendente do HU.
Amador, que é secretário adjunto do diretório municipal do PMDB, diz que sua saída acontece porque já “não aguentava mais”, que realmente havia “encheção política”, mas que “saiu na boa” e que continua fazendo parte do grupo do reitor Julio e da vice-reitora Neusa Altoé.
PS – Às 15h51 a UEM confirmou a informação, com a seguinte nota: Continue lendo ›

Completando a postagem ‘Exoneração não é licença’, achei pergunta e resposta, sobre licença não remunerada, neste blog da PGE-SE:

Servidor: Quem não tem direito a essa licença?
Procurador: a licença para trato de interesses particulares não poderá ser concedida ao funcionário ocupante de cargo em comissão sem vinculo anterior com o Estado, ou àquele que estiver submetido ao estágio probatório. Não poderá ainda ser concedida ao funcionário que estiver respondendo a processo administrativo ou judicial, nem àquele que for responsável por consignação em folha de pagamento, antes de resgatado o respectivo débito. A administração pública pode ainda, indeferir tal afastamento sempre que se revele inoportuno e inconveniente para o serviço.

Meu comentário (Akino): Está claro de trabalhar em campanhas políticas municipais, para um secretário de Estado, é interesse particular. Então, Ricardo Barros não pode tirar licença, deve ser exonerado mesmo. A recondução é outra história.
Akino Maringá, colaborador

Li no blog do Cícero Cattani e reproduzo: ““Saia agora, Ricardo Barros, antes que a lama atinja um homem honesto, Beto Richa”, diz um político parafraseando Roberto Jefferson no episódio do mensalão apelando a José Dirceu que deixasse a Casa Civil, livrando Lula do escândalo. Depois de noticiado com exclusividade por este blog, o grampo que detonou o episódio de Maringá chegou às páginas da Gazeta. E, como previsto, arrisca abalar as candidaturas de outros aliados de Beto.”
Meu comentário (Akino): Acredito que ele pedirá uma licença, sob o argumento que precisa se dedicar às campanhas. Até as eleições teria um fôlego para ver como fica. No fundo o governador não tem lá muita autonomia para pedir que ele saia, pelo menos é o que parece, o que certamente o deixa numa saia justa. Mudando de assunto, houve alguma licitação na Secretaria da Indústria e Comércio na atual gestão?
Akino Maringá, colaborador

É insustentável a situação de Ricardo Barros no governo Beto Richa. O governador sente-se desconfortável com a presença do presidente do PP no Centro Cívico, principalmente depois que o Tribunal de Justiça negou pedido de habeas corpus feito por Barros. Ele tentou a tudo custo trancar notícia crime contra si, originária de um processo de 1880 páginas em que é acusado de manipular licitações na administração do irmão Sílvio. A demissão é questão de dias. (fonte blog do Messias Mendes)
Meu comentário (Akino): A aparição no Pinga Fogo, hoje, de surpresa, como disse o apresentador, talvez tenha sido uma tentativa de dar um ar de normalidade na atuação na secretaria, sobretudo mostrar que ainda está vivo.Disse que estava indo a Bela Vista do Paraíso representar o governador. Mas tudo indica, para usar uma linguagem médica, que está, quanto ao cargo, respirando por aparelhos.
PS: Bem que poderiam ter perguntado sobre a denúncia que está no TJ.
Akino Maringá, colaborador

O chefe do escritório regional do Instituto Ambiental do Paraná, Gilberto Sentinelo, pediu exoneração do cargo na tarde da última sexta-feira. Indicado pelo ex-secretário Wilson Quinteiro (PSB), Sentinelo não resistiu às pressões  dos fratelli Barros, envolvidos com vários emprendimentos que necessitam do aval do órgão. Por trás de sua saída, o blog apurou, também está o ex-chefe do IAP, Paulino Mexia.

Mais uma alteração na equipe deixada pelo prefeito licenciado e viajante Silvio Barros II (PP) causam burburinho nos corredores da Prefeitura de Maringá: Greziela Frediani deixou a Gerência de Proteção Social Especial (CC2) da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, por iniciativa da secretária Miriam Raquel Nazaré de Souza.

O juiz Alberto Luis Marques dos Santos, da 4ª Vara Cível de Maringá, em decisão publicada nesta quarta-feira, deixou de receber embargos declaratórios apresentados pela Procuradoria Geral do município, que recorria contra a sentença do último dia 23 que determinou a exoneração de 158 ocupantes de cargos comissionados, notícia que os leitores deste blog ficaram sabendo antes. A administração buscava a nulidade da decisão, alegando não ter ocorrido a intimação do município em relação a um despacho. Os embargos não foram recebidos “porque não há contradição, omissão ou obscuridade que os justifique”.