extorsão
Ostentação nas redes sociais ajuda a levar oficial do CB para a cadeia
Alvo da Operação Diplomata, realizada esta semana, o 1º tenente Alexandre Bettiol Ferelli, do 5º Grupamento de Incêndio de Maringá, continua preso em Curitiba, para não atrapalhar as investigações que apuram extorsão pelo oficial para a aprovação de projeto de prevenção de incêndio. Por conta da irregularidade, nem todos os profissionais tinham sucesso na obtenção dos projetos.Continue lendo ›
Vapt-vupt
Extorsão
Do site Maringá Manchete:
Um executivo de uma grande construtora em Maringá reclamou na semana passada a um amigo empresário que dois vereadores haviam pedido R$ 60 mil
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Madero foi extorquido
Investigações da Polícia Federal mostram que a rede de restaurantes Madero foi pressionada a entrar no esquema fraudulento de pagamento de propinas instalados na Superintendência Agropecuária do Paraná e revelado pela Operação Carne Fraca.
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Na mão grande
Lembram da postagem sobre o gabinete do vice-prefeito de Maringá, que virou comitê eleitoral do PMDB?
Pois um empresário conta que há pelo menos mais um gabinete de secretário municipal da administração Pupin/Barros que virou escritório de campanha, com direito a uma tesouraria adjunta.Continue lendo ›
Polícia prende agiotas colombianos
Hoje, em Brasília, a polícia cumpriu 17 mandados de prisão e desmontou uma quadrilha de colombianos que emprestava dinheiro a juros abusivos para pequenos empresários no Distrito Federal e Entorno. Além das prisões, a polícia apreendeu 14 motos, pequenas porções de maconha e grande quantia em dinheiro (mais de R$ 100 mil, 230 mil pesos colombianos e 7 mil dólares). Os colombianos procuravam pequenos comerciantes para emprestar dinheiro, mas cobravam juros diários e abusivos, ao ponto de a pessoa não conseguir pagar mais. O delegado acredita que para um empréstimo de R$ 1 mil, por exemplo, a quadrilha cobrava R$ 60 diariamente. Os comerciantes que não arcavam com as dívidas eram ameaçados e agredidos pelos agiotas (leia mais). Uma rápida busca na internet constata que agiotas colombianos também foram presos recentemente em Minas Gerais, Ceará e Piauí. O blog soube há algumas semanas que os colombianos também agem em Maringá, tendo como principal foco para empréstimos motoboys e pequenos comerciantes.
Repórter é acusado de extorsão
Gugu diz que é vítima de extorsão
O apresentador Gugu Liberato, da Rede Record, que ontem completou 54 anos e na próxima segunda-feira estará em Maringá para entregar uma casa a João Bombeirinho, está sendo vítima de extorsão por uma quadrilha, que ameaça divulgar falsas informações que prejudiquem sua reputação, seu trabalho e sua família, usando para isso os meios de comunicação. A informação é de sua assessoria e está no site de Claudio Humberto. Gugu contratou os serviços do criminalista Miguel Reale Jr. e já tomou as providências judiciais cabíveis para denunciar esse fato e para alertar sobre um delito em execução. A quadrilha ameaçou plantar tais “informações” em veículos de comunicação. O escritório de Miguel Reale Jr. pediu ao Ministério Público a abertura de inquérito, e representou à OAB contra dois advogados que fazem parte da quadrilha.
Extorsão no Ministério do Trabalho
Reportagem da revista Veja desta semana revela que caciques do PDT comandados pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, transformaram os órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão. Conforme relatos de diretores de ONGs, parlamentares e servidores públicos, o esquema funciona assim: primeiro o ministério contrata entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigem propina de 5% a 15% para resolver ‘pendências’ que eles mesmos criam. O Instituto Êpa, sediado no Rio Grande do Norte, foi um dos alvos do achaque. Após receber em dezembro de 2010 a segunda parcela de um convênio para a qualificação de trabalhadores no Vale do Açu, a entidade entrou na mira dos dirigentes do PDT. O ministério determinou três fiscalizações e ordenou que não fosse feito mais nenhum repasse. Ao tentar resolver o problema, os diretores do instituto receberam o recado: poderiam regularizar rapidamente a situação da entidade pagando propina. Leia mais.