Até esses dias o ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) estava correndo de comparecer para depor no Gaeco, que fica na mesma quadra da Seab, onde, em tese, ele deveria dar expediente como chefe do escritório regional.
Agora, ele estaria fugindo da CPI do Terminal Intermodal.
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Tem desafeto do ex-secretário de Obras Públicas e Planejamento e Urbanismo de Maringá, Roberto Petrucci Junior, dando risada com a denúncia contra ele, feita esta semana pelo Gaeco.
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O Ministério Público do Paraná, por meio do núcleo de Maringá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), apresentou denúncia contra o ex-secretário Roberto Petrucci Junior, por crime de corrupção passiva qualificada cometido no ano passado.
Petrucci foi nomeado secretário de Obras Públicas em abril do ano passado pelo então prefeito Carlos Roberto Pupin (PP).
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Em Sarandi quatro pessoas envolvidas no desvio de verba pública e material de construção (lajotas) na Secretaria Municipal de Urbanismo foram condenadas por crimes de falsidade ideológica, fraude processual e peculato.
Os fatos vieram a público em dezembro de 2014, a partir da Operação Lajota,
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A prefeita de Farol, Angela Maria Moreira Kraus (PSDB), que fica na região de Campo Mourão, foi denunciada ao Gaeco, em Maringá, por uma série de irregularudades, que incluem desvio de recursos públicos.
Ela é presidente da Comcam – Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão.
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Pelo menos dois leitores ilustres – ambos ligados às questões de transparência – acharam muito estranho o Observatório Social de Maringá nunca ter se interessado pelo contrato assinado, em 2011, entre a Prefeitura de Maringá e a empresa Sinax, alvo ontem da Operação Arquivo, feita pelo Gaeco.
Release divulgado nesta tarde pela Prefeitura de Maringá:
A ‘Operação Arquivo’ desencadeada na manhã desta segunda, 27, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) investiga esquema milionário de desvio de dinheiro público na Secretaria Municipal de Patrimônio, Compras e Logística (Sepat) ocorrido em administrações anteriores. Durante a operação foram apreendidos documentos e duas pessoas foram presas.
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Reportagem da TV Tibagi (Rede Massa/SBT) sobre a Operação Arquivo, realizada hoje pela manhã em Maringá.
Um dos presos há pouco pela Operação Arquivo é Sergio Paulo Botter, que foi diretor-geral da Semat durante a gestão de Gilton Domingues Bonneau, nas administrações Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin.
Ele estava de posse de uma arma não registrada quando policiais do Gaeco foram até sua residência cumprir mandado de busca e apreensão de documentos.
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Em instantes, informações sobre a prisão de duas pessoas pela Operação Arquivo. Um deles seria ex-cargo comissionado que trabalhava na antiga Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat), em Maringá. Na casa dos dois foram cumpridos mandados de busca eapreensão, há pouco, e eles acabaram detidos pelo Gaeco. (Atualizado)
A Operação Arquivo, realizada desde o início da manhã de hoje em Maringá, não cumpriu nenhum mandado de prisão, mas investiga um desvio de dinheiro público que pode chegar a R$ 18 milhões, durante as administrações Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin.
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A ação do Gaeco (Operação Arquivo) realizada desde o início desta manhã na Secretaria de Patrimônio, Compras e Logística de Maringá cumpre seis mandados de busca e apreensão.
Alguns dos mandados foram cumpridos na residência de ex-cargos comissionados da Prefeitura de Maringá que trabalhavam na antiga Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat).
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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) começou a semana na sede da Secretaria de Patrimônio, Compras e Logística de Maringá, onde também funciona o almoxarifado central da prefeitura municipal.
O blog levantou que trata-se de uma operação que se segue a investigações sobre a contratação da empresa Sinax, feita na administração Silvio Barros II (PP) e que foi renovada na gestão Carlos Roberto Pupin (PP).
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O ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que conseguiu recentemente um prêmio de consolação ao ser nomeado chefe do escritório regional da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, soube o blog, ainda não foi ouvido pelo Gaeco, que investiga denúncias de irregularidades em sua administração.
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O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria), ofereceu hoje denúncia criminal contra dez pessoas acusadas de formar organização criminosa para fraudar licitações do transporte coletivo em várias cidades do país.
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O polêmico contrato de locação do Ministério da Saúde com o empresário Paulo Octavio, ex-governador do DF e correligionário do ministro Ricardo Barros, será investigado pelo Ministério Público do Distrito Federal, informa o site O Antagonista.
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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Guarapuava fechou nesta sexta-feira escritório regional do Instituto Ambiental do Paraná para cumprir mandato de busca e apreensão.
Segundo o promotor André Bortolini, de União da Vitória, foram coletados documentos que possam servir para apurar denúncias de corrupção, que teriam a participação de funcionários do IAP em um suposto esquema de corrupção ativa e passiva na liberação de licenças ambientais.
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O ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não compareceu ontem para depor no Gaeco de Maringá.
Ele deveria ter sido ouvido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado às 10h40 desta quinta-feira.Continue lendo ›
A mais recente edição do semanário Impacto Paraná questiona o desabamento de uma operação que tinha na mira o pagamento de propina e o Tribunal de Contas do Paraná. Um ex-deputado estadual teria sido o intermediário.Continue lendo ›
O Gaeco de Maringá estaria investigando algo mais que o dinheiro e joia que apareceram num armário da Secretaria de Saúde.
O pagamento de um precatório, que envolveria graúdos, também faria parte do pacote, que já deixa ex-secretários municipais de orelha em pé.
O Ministério Público do Paraná, por meio da 7ª Promotoria de Justiça de Londrina, especializada na Defesa dos Direitos do Consumidor, apresentou hoje denúncia contra 55 proprietários de postos de combustíveis do município.
Eles são acusados pela prática de crimes contra a ordem econômica e as relações de consumo e contra a economia popular.Continue lendo ›
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo cumpriu mandado ontem, em Maringá, por causa da Operação Estrada.
O Gaeco prendeu cinco engenheiros civis e apreendeu nove computadores, aproximadamente R$ 15 mil em dinheiro e 700 dólares, além de armas de fogo de uso permitido e restrito, em Bauru e São Paulo (SP).Continue lendo ›
A Operação Sibipiruna, que levou a Promotoria de Proteção ao Patrimônio e o Gaeco à Secretaria de Meio Ambiente de Maringá, dentro do paço municipal, numa investigação sobre esquema de corrupção, ainda está cercada de sigilo.
Corre, porém, que em questão de dias haverá novidade sobre o assunto.
Se o advogado Sacha Reck, especializado em transportes, realmente fechar acordo de delação premiada e contar tudo o que sabe e em que se teria se envolvido, muita gente do setor de transportes e da política vai perder noites de sono.
A informação é de Adamo Bazni, do Diário do Transporte, reproduzido por Fernando Tupan no Bem Paraná.Continue lendo ›
No programa eleitoral de hoje, na televisão, a campanha do 12 (Ulisses Maia) deverá fazer uma referência à Operação Sibipiruna, realizada ontem pelo Gaeco na Prefeitura de Maringá.
No rádio, a campanha do pedetista lamentou que a prefeitura maringaense vire notícia policial por causa da política.
De acordo com release distribuído pelo MP, o Gaeco de Maringá cumpriu mandados de busca e apreensão na Secretaria Municipal do Meio Ambiente e em quatro residências da cidade dentro da Operação Sibipiruna. Das casas vistoriadas, três são de servidores da Secretaria do Meio Ambiente e uma é de um particular.
O release não informa, mas o blog soube que se tratam de José Luiz Nardo (na foto com o secretário Umberto Crispim), diretor-geral da Sema e ex-diretor do Instituto de Águas do Paraná em Maringá, Alessandro Fernandes da Silva e José Carlos Pinheiro, fiscais da secretaria. Continue lendo ›
O procurador-geral do município, Luiz Carlos Manzato, e o secretário de Comunicação e Propaganda da Prefeitura de Maringá, Marcos Zanatta, hoje pela manhã, durante a visita do Gaeco à Secretaria de Meio Ambiente. (Foto: Oséias Miranda)
De acordo com o procurador-geral do município de Maringá, Luiz Carlos Manzato, três servidores públicos municipais estão envolvidos na operação de busca e apreensão feita hoje pelo Gaeco e Promotoria de Proteção do Patrimônio Público.Continue lendo ›
A Secretaria de Meio Ambiente foi entregue à direção do PMDB de Maringá, na campanha eleitoral de 2012. O partido fez parte da aliança de 12 siglas que apoiou Carlos Roberto Pupin; agora, faz parte da coligação de 15 partidos que apoiam Silvio Barros II (PP) – um dos prejudicados com a operação envolvendo Gaeco e Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público.
Prejudicado porque Umberto Crispim, chefe dos alvos da operação, é coordenador de Caminhadas da campanha do candidato a prefeito da coligação Mudança Que Dá Certo.Continue lendo ›
Funcionários da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Maringá aguardam no corredor do Paço Municipal Silvio Barros, enquanto policiais do Gaeco auxiliam a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público, cumprindo mandado de busca e apreensão.Continue lendo ›