gaeco

Estadual

Gaeco consegue sequestro de carro de luxo de filho de vereador

O Ministério Público do Paraná, representado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Guarapuava, foi notificado do sucesso de pedido de sequestro e bloqueio de um veículo de luxo importado encomendado pelo ex-presidente da câmara da cidade, Admir Strechar. O carro, um Corvette, modelo C-06, avaliado em cerca de U$ 110 mil, foi comprado em nome do filho do então vereador e se encontrava pendente de desembaraço aduaneiro no Porto de Navegantes (SC). O Gaeco foi informado do fato e ingressou com ação para sequestro do bem junto ao Juízo da 2ª Vara Criminal de Guarapuava, sendo o pedido deferido.Continue lendo ›

Geral

Agente de carceragem é denunciado

O Gaeco apresentou denúncia criminal contra um auxiliar de carceragem da 9ª SDP de Maringá, dois presos dessa unidade e uma mulher, parente de um dos presos, por corrupção mediante prevaricação (no caso do funcionário público). De acordo com o MP-PR, o agente teria solicitado e recebido dinheiro de um preso e sua companheira para que tivesse adiada sua transferência da cadeia pública para a Casa de Custódia de Maringá. O agente também teria oferecido vantagens de tratamento e regalias dentro da carceragem. O outro preso denunciado atuava como “intermediário” da negociação, na condição de “preso de confiança”. O MP-PR cobra também o afastamento do servidor público de suas funções até o julgamento final do processo e o caso está tramitando na 3a Vara Criminal. Aqui, a ação penal.

Geral

Gaeco denuncia corrupção na carceragem de Sarandi

O Gaeco presentou denúncia criminal por corrupção ativa contra dois auxiliares de carceragem da Delegacia de Policia Civil de Sarandi e três pessoas (um preso, sua mãe e uma presa). De acordo com a ação penal, entre os anos de 2007 e 2008, sob a coordenação do então responsável pela carceragem, um investigador de polícia já falecido, os presos denunciados teriam pago propina ao então chefe da carceragem para ter “regalias”, como cela exclusiva, liberação para exercer tarefas na cozinha da delegacia, entre outras. Já os dois auxiliares, funcionários cedidos pela prefeitura, aproveitando-se da situação prisional e da função pública que exerciam, intermediaram a venda de imóvel de um dos presos, e por causa disso também concediam regalias e tratamento privilegiado. O MP-PR requereu ainda o afastamento dos servidores públicos de suas funções até o julgamento final do processo. Aqui, a íntegra da aão penal.