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Blog

O Gaeco está na Semusp

Deu no Maringá News:
Vários policiais do Gaeco estão há cerca de duas horas nas instalações da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, em Maringá, cumprindo mandados de busca e apreensão. Pelo menos um servidor foi preso. Leia mais.

Eleições 2014

Rossi, da Sial, estuda ser candidato

Idenilso RossiO blog soube ontem que o empreiteiro Edenilso Rossi, da Sial, pretende voltar a ser candidato a deputado federal pelo PSD. A relação de candidatos de todos os partidos deverá ser divulgada oficialmente pelo TRE até o próximo dia 10. Rossi, preso pelo Gaeco acusado de repassar propina de R$ 200 mil a um servidor de carreira do Tribunal de Contas do Estado, onde havia ganhado licitação superior a R$ 36 milhões, era tesoureiro do PSD paranaense – que agora apoia a reeleição do governador Beto Richa (PSDB). O PSD chegou a divulgar nota informando que Rossi, que é muito ligado aos irmãos Barros, de Maringá, tinha solicitado desfiliação do partido no dia em que deixou a penitenciária de Piraquara. Esta semana o empresário disse a um interlocutor que pediu somente afastamento do cargo, e que continua filiado. Se o PSD mantiver o registro, ele será candidato a deputado federal.

Geral

Caso Sial-TC: detidos podem sair nesta segunda

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado não pediu a renovação da prisão temporária das cinco pessoas que ainda estavam presas acusadas de envolvimento na fraude da licitação para a construção do novo prédio anexo do Tribunal de Contas do Paraná, informa a Gazeta do Povo. A partir da zero hora de amanhã o proprietário da Sial Engenharia e Construção, Edenilso Rossi, o filho dele, um funcionário do departamento financeiro da construtora e o ex-deputado estadual e ex-funcionário do TC David Cheriegate podem ser liberados da Penitenciária Estadual de Piraquara 2. Os cinco haviam feito um pedido de revogação da temporária, o que foi negado pela Justiça. Leia mais.

Política

Episódio pode ter sepultado candidatura

A candidatura a deputado federal do empresário Edenilso Rossi, depois do episódio de sua prisão pelo Gaeco, junto com outras cinco pessoas, em Curitiba, já não é mais encarada como realidade no PSD, onde é tesoureiro estadual e presidente de diretório municipal (São José dos Pinhais). Pode parecer precipitado, mas já há quem defenda sua expulsão do partido. Rossi vinha estruturando sua candidatura há tempos, inclusive com o apoio declarado de algumas lideranças, em várias regiões do estado. Nos bastidores, a aposta era de que sua campanha consumiria alguns milhões de reais. A poucos dias da convenção que irá referendar as candidaturas, o episódio preocupa o partido. Na região, o PSD tem ainda o ex-deputado estadual Ricardo Maia como pré-candidato a federal.

Geral

Empreiteiro preso pelo Gaeco é ligado aos irmãos Barros

Parthenon Residence

Caiu como uma bomba nos meios políticos de Maringá e região a prisão do empreiteiro Edenilso Rossi Arnaldi, dono da Sial. Nas redes sociais e blogs lembra-se que ele, acusado de envolvimento na fraude em licitação no Tribunal de Contas, além de presidente do PSD de São José dos Pinhais e tesoureiro do PSD do Paraná, é muito ligado ao ex-deputado Ricardo Barros (PP) e ao seu irmão, Silvio Barros II, ex-prefeito de Maringá e candidato à governador pelo PHS. A Sial construiu obras com emendas viabilizadas pelo ex-deputado federal do PP. O empreiteiro também está construindo a casa de Silvio Barros II num condomínio de luxo fechado em Maringá (o imóvel, no Parthenon, foto, teria sido adquirido por R$ 1,3 milhão no final do segundo mandato do ex-prefeito) e foi um dos principais doadores das duas campanhas do candidato do PHS. Rossi também é sócio do atual prefeito de Maringá, Roberto Pupin (PP), numa fazenda em Pedro Afonso, no estado de Tocantins, além de comentarista na Rádio Globo AM Maringá. Eles estariam tratando judicialmente da separação da sociedade há alguns meses. Sua detenção, ontem, pelo Gaeco, segundo observador político local, “quebrou” a perna financeira da campanha de SB II a governador.

Geral

Panfleto ajuda a divulgar pré-candidato

Panfleto
(Atualizado) Nos últimos dias, sob pretexto de divulgar o comentário do empresário Edenilso Rossi Arnaldi num programa da Rádio Globo Maringá, começaram a ser distribuídos pela cidade panfletos do pré-candidato a deputado federal pelo PSD tendo, no verso, uma foto do padre Marcelo Rossi, que tem programa na Globo nacional; apesar do sobrenome, eles não têm parentesco.
PS – Além do funcionário do TC e de Rossi, foram presas ainda mais quatro pessoas, entre elas o filho de Rossi, Pedro Henrique, um funcionário do departamento financeiro da Sial, e o ex-deputado estadual e ex-funcionário do TC Davi Cheriegate. Todos são suspeitos de estarem envolvidos com fraude na mesma concorrência. Luiz Bernardo Dias Costa foi preso em flagrante após receber R$ 200 mil da Sial Engenharia e Construção em maços de dinheiro. Os outros cinco foram detidos em decorrência de mandados de prisão temporária, segundo a Gazeta do Povo.

Geral

Servidor do TC e pré-candidato a deputado são detidos pelo Gaeco

Luiz Bernardo Dias Costa e Edenilso Rossi
coordenador-geral do Tri­bunal de Contas do Paraná, Luiz Bernardo Dias Costa, foi detido ontem acusado de fraudar uma licitação de R$ 36,4 milhões para beneficiar a Sial Engenharia e Construção, de Curitiba, vencedora da licitação para a construção do anexo do TCE. Também foi detido, na sede da Sial, o empresário Edenilso Rossi Arnaldi, presidente do PSD de São José dos Pinhais e primeiro tesoureiro do PSD do Paraná, após repassar a suposta propina de R$ 200 mil. Rossi é pré-candidato a deputado federal pelo PSD, tem empreendimentos em Maringá e é muito ligado ao ex-prefeito Silvio Barros II, candidato a governador pelo PHS, e ao ex-secretário Ricardo Barros; ele foi o principal financiador das duas campanhas de Barros a prefeito, e é comentarista da Rádio Globo AM Maringá. Além das prisões, policiais e promotores do Gaeco estiveram no prédio do Tribunal de Contas, onde cumpriram mandados de busca e apreensão. Foram recolhidos documentos da coordenadoria-geral – setor onde Costa estava lotado – e do departamento de licitações do TC. O coordenador do Gaeco, Leonir Batisti, não quis dar declarações sobre a operação para não prejudicar as investigações e também porque o caso está sob sigilo judicial, informa reportagem de Diego Ribeiro, Felippe Aníbal e Paulo Ferracioli, na Gazeta do Povo. Leia mais.

Do leitor

São Gaeco de Maringá

Observa leitor que, a depender das ações do Gaeco, em Maringá não existe crime organizado. Pelo menos na área política, imobiliária ou esportiva. Há quem defenda levar ao Vaticano a indicação do Gaeco local para a devida canonização.

Geral

Gaeco denuncia chefe de organização criminosa

O Núcleo de Maringá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado denunciou o traficante apontado como chefe da organização criminosa denominada “Ferro Velho da Mandacaru”; a informação está no site do Ministério Público do Paraná. Benedito Aparecido Batistioli foi acusado pelo Ministério Público de ser o mentor intelectual e mandante dos assassinatos de outros dois traficantes rivais, em 2010. Um dos traficantes mortos (conhecido como “Emerson da Vilinha”) atuava no bairro Santa Felicidade, e o outro (de apelido “Frangão”) comandava o tráfico na região da Cidade Alta. A denúncia tramita na 3ª Vara Criminal de Maringá.Continue lendo ›

Geral

E o Gaeco, quem diria…

É, quem esperava ver o Gaeco de Maringá arrebentando a boca do balão – especialmente em relação a verdadeiras quadrilhas que fazem a festa com dinheiro público – deve estar muito, mais muito decepcionado. Não tem agente público atrás das grades, mas, em compensação, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado promoveu na sexta-feira passada denúncia por receptação de dois telefones celular furtados em fevereiro do prefeito de Mandaguaçu, Ismael Ibraim Fouani (PSD), contra três comerciantes e uma consumidora (aqui).

Geral

Gaeco denuncia mãe e mulher de preso

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá ofereceu ontem denúncia à Justiça contra a mãe e a esposa de um preso da 9ª SDP devido a ameaças de morte, feitas pelas duas, a uma testemunha que prestaria depoimento contra o detento. O preso – um jovem que já se encontrava segregado por ter sido condenado pelo crime de tráfico – também foi alvo de denúncia recente do Gaeco por integrar uma organização criminosa. O Gaeco aponta que tanto a mãe quanto a esposa do preso ameaçavam a testemunha e seus familiares, com o objetivo de dissuadir a testemunha de prestar depoimentos que prejudicariam o parente delas. Ele figurou como testemunha tanto no inquérito como na ação penal em trâmite na 1ª Vara Criminal da Comarca contra o preso. A pena do crime de coação (prevista no artigo 344 do Código Penal) é de um a quatro anos de reclusão, além de multa. A denúncia será analisada pela 4ª Vara Criminal de Maringá.

Geral

Optometrista nega acusação do Gaeco

Em entrevista a William Faria, o vereador Brasílio de Castro Neto, o Brás da Ótica Visão (PSD), de Nova Londrina, que é optometrista, rebate a acusação de que estaria exercendo irregularmente a profissão de oftalmologista. Na última segunda-feira ele foi alvo de operação do Gaeco de Maringá, que tem se especializado em casos deste tipo.

Akino

Gaeco poderia ‘apreender secretarias falsificadas’?

Lendo a notícia de que o Gaeco de Maringá apreendeu na quinta-feira cartuchos, toners e embalagens de produtos das marcas Samsung, HP, Lexmark, Xerox e IBM, dentre outras, falsificados, ocorreu pensar se não seria possível ‘apreender secretarias municipais falsificadas’, como a Serei, Sesan, Seac, que foram criadas só para abrigar apaningados políticos do grupo Barros/Pupin, e que são tão nocivas ao contribuinte quanto a falsificação de cartuchos, toners são para as empresas que fabricam os originais. Legalmente, isto dentro das atribuições estabelecidas pela lei, os comissionados nomeados não trabalham e isto ficou comprovado, quando denunciamos o caso de um advogado que exercia atividades de direito em horário de expediente e quase imediatamente o mesmo pediu exoneração. O que acha dr. Laércio Januário ? Que tal investigar o que fazem, por exemplo, Luiz do Postinho, que é nomeado diretor da Seac, e Pignata na Serei, além de receberem os salários? Acho que o trabalho do Gaeco seria bem mais proveitoso para Maringá se flagrasse os mais de 200 comissionados,que são só cabos eleitorais. O prejuízo é estimado em R$ 15 milhões anuais. Isto também é pirataria.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Gaeco na prefeitura

Pra quem costuma reclamar que o Gaeco de Maringá não liga pra roubalheira de dinheiro público, enfim, que não existe: agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado foram nesta quinta-feira atrás de documentos e computadores da prefeitura municipal, que podem ajudar na comprovação de denúncias de irregularidades denunciadas ao órgão.
Ah: a busca e apreensão ocorreu na Prefeitura Municipal de Paiçandu. De acordo com o Blog do Perna, o Gaerco apura superfaturamento na compra de cartuchos de impressoras, denúncia feita por um ex-servidor municipal.

Maringá

Remoção de servidor

O delegado geral da Polícia Civil, Riad Braga Farhat, assinou portaria removendo o investigador de polícia Renato Gonçalves de Oliveira da Corregedoria Área Noroeste, da Corregedoria Geral, para a 9ª Subdivisão Policial de Maringá, da Divisão Policial do Interior. A portaria revoga resolução anterior, que designava o servidor para atuar junto ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.
A propósito, muita gente crê que o Gaeco fechou as portas em Maringá, pois, quando atua em questões relacionadas à corrupção político-administrativa, só o faz em outras cidades.

Geral

Só em Maringá

O leitor acredita que um veículo pode ser autuado no mesmo local, no mesmo horário e no mesmo dia com velocidade diferente e em faixa diferente da pista? Pois é, em Maringá isso acontece com os novos radares, cuja instalação deu-se após um processo licitatório suspeito. Como diz um camarada, só o Gaeco que não vê…

Geral

Sensação que se repete

O Gaeco de Maringá levantou, no ano passado, fortes indícios de que uma licitação feita pela administração Pupin/Barros foi escandalosamente direcionada. A suspeita direcionava inclusive o rumo da propina. Documentos e depoimentos reforçaram os primeiros levantamentos. O caso caminha para fazer aniversário e, até agora, nada. A morosidade muitas vezes se confunde com o desinteresse, uma sensação que muitos maringaenses sentem existir em parte do Ministério Público, e em ano político, com a influência dos envolvidos, a chance de o inquérito andar até virar uma ação civil pública parece ser pequena.

Cidades

Campo Mourão pode instalar Comissão Processante

Pedrinho Nespolo
Em entrevista coletiva que concedeu à imprensa hoje à tarde, o presidente da Câmara de Campo Mourão, Pedrinho Nespolo, falou sobre o posicionamento do Legislativo diante da ação do Gaeco que constatou a cobrança ilegal de um percentual dos salários dos ocupantes de cargo em comissão na prefeitura local. Ele explicou que a partir de denúncia formalizada por qualquer munícipe, acompanhada de evidências da materialidade do crime, será encaminhada ao plenário da câmara mnicipal proposta para a criação de uma comissão processante para apurar o caso no âmbito político-administrativo.Continue lendo ›

Cidades

Gaeco desmonta esquema de concussão

Policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá estiveram na tarde ontem em Campo Mourão, onde fizeram a prisão em flagrante do diretor da Secretaria de Saúde, Anselmo Junior Camargo. Ele foi flagrado com cerca de R$ 670, dinheiro que seria repasse de servidores públicos de cargos comissionados, informa Walter Pereira, da Tribuna do Interior. O delegado do Gaeco, Elmano Rodrigues Ciriaco, afirmou que, em tese, existe a formação de uma quadrilha organizada no alto escalão da prefeitura com a finalidade de arrecadar dinheiro proveniente do salário de vários CCs. Leia mais. Ainda bem que isto não existe em Maringá…

Estadual

Gaeco: MP anuncia entendimento

O Ministério Público do Paraná e o Governo do Estado chegaram a um entendimento em relação ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Para evitar conflitos como os instalados, que culminaram com a crise que ameaçava a continuidade do Grupo, ficou acordado entre o governador Beto Richa, e o procurador-geral de Justiça, Gilberto Giacoia, em reunião realizada ontem, que as instâncias de indicação e de designação de policiais passarão a ser, respectivamente, a Procuradoria-Geral de Justiça e o governador do Estado, e não mais Gaeco e Secretaria de Estado de Segurança Pública. Também ficou acordado que o Governo recomporá os quadros do Gaeco, inclusive estudando a possibilidade de sua ampliação.Continue lendo ›

Geral

Gaeco já perdeu 50% do efetivo no estado

De Diego Ribeiro, na Gazeta do Povo:
gaeco2Quase metade do efetivo policial dos seis núcleos do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – 28 de um total de 60 – já deixou o órgão do Ministério Público do Paraná em razão do rodízio implantado pelo governo do estado. A saída desses policiais causou uma consequência grave na segurança pública do estado. O Gaeco não tem mais recursos humanos para iniciar novas investigações. O núcleo de Guarapuava é o que mais sofreu com o rodízio até agora. Possui um policial civil e um promotor, apenas. Nos próximos dias, os dez promotores do grupo no estado definirão se os demais 32 policiais, que permanecem nos núcleos, devem ser liberados para retornarem à Polícia Civil e Militar, antes mesmo que o cronograma do rodízio os atinja. O objetivo é facilitar a saída desses policiais para que eles possam planejar melhor seu retorno às instituições de origem. Leia mais.

Geral

Casa de Papel: ex-gerente é solto

Helio Piconi Fernandes, que era gerente de vendas de um dos empreendimentos da Construtora Iguaçu do Brasil, de Maringá, teve alvará de soltura confirmado nesta tarde pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Londrina. Ele é um dos réus da operação Casa de Papel, levantado pelo Gaeco, que tem como principal nome o ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, e ganhou a liberdade provisória mediante fiança. A construtora é acusada de estelionato, ao vender condomínios horizontais irregulares para dezenas de londrinenses. O ex-prefeito, que chegou a ser preso, recebeu autorização daquele juízo para participar da cerimônia de novena familiar realizada nas residências de seus familiares que moram em Maringá, Mandaguari e Jandaia do Sul, além de receber autorização para participar das festividades de Natal e Ano Novo na residência da família de sua mulher, em Jandaia do Sul.

Geral

Substituições no Gaeco

O secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Marcus Vasques, nomeou no último dia 27 o capitão Rogelho Aparecido Fernandes para integrar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá (Gaeco) pelos próximos doze meses. Rogelho, a exemplo de outros maringaenses, inclusive deste blogueiro, teve a casa onde mora alvejada por tiros em junho do ano passado. Ele substitui o primeiro tenente Gilberto Kummer Junior. O investigador de polícia de 2ª classe, Renato Gonçalves de Oliveira, substituiu o investigador de polícia de 5ª classe Carlos Alexandre Bacchi Elvira.
Outras duas mudanças ocorreram na mesma data no Gaeco: o soldado Ivan Ramalho Costa substituiu o primeiro sargento Benedito Rafael Viegue e o soldado Geovane Lins Mota dos Santos entrou no lugar do soldado Agnaldo Cortez, também pelo prazo de um ano. Mudanças também ocorreram nas unidades do Gaeco de Guarapuava, Curitiba, Londrina e Foz do Iguaçu.

Geral

Fraude para obtenção de visto

A convite do promotor de Justiça Laércio Januário, do Núcleo Regional do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá, o deputado Wilson Quinteiro (PSB), que é vice-presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, acompanha amanhã às 10h30 audiência com uma comitiva do consulado americano para investigação de empresas que utilizam de esquema fraudulento para obtenção de visto americano. A audiência será na sede da Gaeco de Maringá, na avenida XV de Novembro nº 455-A.

Blog

No Gaeco

O secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Marcus Vasques, através de resolução assinada no último dia 22 designou o 1º tenente Gilberto Kummer Junior e o 1º sargento Benedito Rafael Viegue para continuarem prestando serviços junto ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá, até 30 de novembro próximo.

Geral

Gaeco atua em caso de plágio

O Gaeco de Maringá cumpriu, no estado de São Paulo, três mandados de busca e apreensão expedidos pelo juízo da 1ª Vara Criminal de Maringá, com o objetivo de apreender documentos e centenas de equipamentos de ginástica ao ar livre. O Gaeco vem investigando o caso desde maio deste ano e, em junho, já havia cumprido outros mandados de busca e apreensão de documentos e aparelhos. Apesar disso, os investigados permanecem plagiando produtos da empresa maringaense Ziober, conforme apontado por perícia da Polícia Científica do Paraná. A documentação apreendida será anexada e juntada ao processo e os bens apreendidos também serão submetidos a perícia. Nesta última ação, foram apreendidos dois caminhões-baú com centenas peças. As diligências foram realizadas com o apoio do Gaeco de Campinas (SP) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Geral

Processo disciplinar

O Conselho da Polícia Civil, de acordo com deliberação publicada hoje, acolheu manifestação da Corregedoria Geral da Polícia Civil e instaurou processo disciplinar contra o investigador de polícia Alberto Jackson de Oliveira Filho. De acordo com reportagem do site Ric Mais Paraná, ele se fazia passar por fiscal da Receita Estadual e foi preso pelo Gaeco em julho passado. A decisão do conselho foi tomada no último dia 27, depois de receber cópia integral dos autos de inquérito policial que tramita na 4ª Vara Criminal de Maringá, encaminhada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Núcleo Regional de Maringá.

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Promotor do Gaeco informa a prisão do irmão por tráfico

Do Blog do Praxedes:
Numa reunião com prefeitos e autoridades dos municípios de Porto Rico, Querência do Norte e São Pedro do Paraná, para discutir a segurança pública com os órgãos da área a surpresa ficou por conta da informação dada por um promotor público do Gaeco antes do início do evento. Ele se desculpou informando que entre as doze pessoas detidas na terça-feira em uma operação policial contra o tráfico de drogas em Paraíso do Norte um era seu irmão. Disse que o rapaz era adotivo, mas carregava o nome da família. Atitude extremamente correta e louvável. Segundo o DN, o promotor do Gaeco que estaria presente era Laércio Januário de Almeida [do Gaeco de Maringá].
PS do Blog do Rigon – O homem preso chama-se Alécio Januário de Almeida. Policiais civis cobravam da imprensa a divulgação do fato (o Maringá Manchete citou hoje), embora, sempre é bom registrar, até o RG é diferente.

Geral

Gaeco denuncia preso que usava nome falso

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá aditou denúncia contra um preso já encaminhada à Justiça, no início de agosto, desta vez por falsa identidade. O Ministério Público identificou que o denunciado Michel Pires trata-se, na verdade de Laudeir Antonio – vulgo “Lau”, preso na cadeia de Sarandi, razão pela qual o Gaeco de Maringá pediu a correção nos bancos de dados da Polícia Civil do Estado do Paraná e do Poder Judiciário. A denúncia foi acrescida do crime de falsa identidade, sendo que Laudeir Antonio já havia sido denunciado, no último dia 9, pelos crimes de formação de quadrilha armada e porte ilegal de armas e munições, juntamente com outras três pessoas. Naquela ocasião, o Gaeco já tinha processado um dos réus também pelo crime de falsa identidade, porque o mesmo teria se identificado com nome falso.Continue lendo ›

Geral

Iguaçu do Brasil divulga nota

iguacu
Em nota divulgada nesta manhã, a Construtora Iguaçu do Brasil – de propriedade do ex-prefeito de Mandaguari Carlos Alberto Campos de Oliveira, o Carlinhos, que chegou a ficar preso – informou que está impedida de realizar composições extrajudiciais com clientes, funcionários e servidores e que se deixou de efetuar pagamentos ou honrar compromissos “foi em virtude da paralisação repentina de suas atividades por ordem judicial”. A empres,, com sede em Mairngá, é acusada de aplicar golpes na venda de condomínios horizontais em Londrina. Confira a íntegra da nota:

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