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Estadual

Sinclapol versus Gaeco

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Na página do Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná (Sinclapol), no Facebook, esta montagem com o promotor Leonir Batisti, coordenador do Gaeco, postada na última sexta-feira dá uma noção de como andam as relações entre a polícia e o Ministério Público por conta do caso Tayná. “As ações atrapalhadas do Gaeco, inclusive as passadas anteriormente contra a mesma Delegacia do Alto Maracanã, entre tantas outras, nos faz lembrar que qualquer semelhança não é mera coincidência. Não sabem investigar não se metam. Campanha pela retirada dos policiais que trabalham no Gaeco”, diz o texto.

Geral

Prisão: coletiva no Gaeco

Foi marcada para as 15h a entrevista coletiva do promotor Laércio Januário de Almeida, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado em Maringá, para dar detalhes da prisão de um homem acusado de pedofilia. O promotor falará à imprensa também sobre as novas denúncias recebidas contra Joarez Nogueira.

Geral

O acusado

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O homem acusado de pedofilia, preso hoje pelo Gaeco a partir de denúncia encaminhada ao conselheiro tutelar Vandré Fernando, com apoio do Ministério Público, é Joarez Aparecido Nogueira Gonçalves. No Facebook, ele aparece como Nogueira Jang técnico de ensino no Senai de Maringá e residindo em Doutor Camargo. O Gaeco começou a receber denúncias de novas vítimas dele.

Geral

Gaeco denuncia seis PMs por formação de quadrilha

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá denunciou ontem à Justiça seis policiais e ex-policiais militares por formação de quadrilha ou bando armado, para a prática de diversos crimes. Parte dos policiais já foram afastados e expulsos da corporação e o Ministério Público solicita o afastamento dos demais. A denúncia relaciona vários crimes nos quais o grupo estaria envolvido: prevaricação, condescendência criminosa e tráfico de influência. “Inclusive, recaem fortes indícios de que o bando dos ora denunciados tenha ligações e envolvimentos, direto ou indiretamente, com uma série de homicídios que sucederam nesta cidade e comarca de Maringá”, aponta o Gaeco. Os policiais denunciados teriam ligação com as mortes de diversas pessoas que serviram de testemunhas em ações penais que tramitam na Justiça da comarca.Continue lendo ›

Geral

Ex-prefeito está em cela comum na 9ª SDP

carlos albertoO ex-prefeito de Mandaguari e dono da construtora Iguaçu do Brasil, Carlos Alberto Campos de Oliveira, o Carlinhos, foi preso novamente, ontem, em Maringá. Em liberdade desde o fim de abril, Oliveira é apontado pelo Ministério Público como o responsável por fraudes aplicadas pela construtora em clientes de Londrina e região. Ele estava em casa quando foi detido por policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado. Leia mais. A prisão ocorreu por restabelecimento da preventiva, para não atrapalhar as investigações de novas denúncias que foram feitas ao Gaeco de Londrina. Ele está numa cela comum da 9ª SDP e deverá ser transferido paa Londrina nos próximos dias, onde deverá ficar por um bom período, já que é réu com an tecedentes. Adquirentes dos imóveis vendidos irregularmente pela Iguaçu estiveram com o promotor Miguel Sogaiar levando as informações sobre imóveis encontrados em nome de mais de 30 laranjas, que poderão estar relacionados ao caso da construtora.

Blog

Paiçandu: chuncho ocorreu este ano

Nas informações divulgadas ontem pelo Ministério Público, a respeito da denúncia por peculato contra cinco servidores públicos municipais e um empresário, há apenas uma referência temporal: a licitação de lubrificantes, óleos e graxas ocorreu em outubro do ano passado, quando era prefeito Vladimir da Silva (PMDB), o Vladão. O que o Gaeco não divulgou é que a apropriação e desvio de dinheiro público ocorreu este ano, no início da gestão Tarcísio Marques dos Reis (PT). O blog soube que do valor da licitação – R$ 40.616,00 -, R$ 8 mil teriam ficado com o empresário e outros R$ 32 mil devolvidos a alguém. Da operação teriam participado três pessoas da atual administração. A título de lembrança: peculato é o mesmo crime que levou à condenação do ex-vereador Anisinho Monteschio (PP).

Cidades

Paiçandu: servidores e empresário são denunciados pelo Gaeco

Cinco servidores da Prefeitura de Paiçandu e um empresário foram denunciados pelo Ministério Público do Paraná por peculato (apropriação e desvio de dinheiro público). Alguns deles também foram denunciados por fraude processual e falsidade ideológica. O Gaeco de Maringá aponta que o empresário denunciado venceu licitação, em outubro do ano passado (gestão Vladão), para venda de lubrificantes, óleos e graxas para a frota de veículos do município. No entanto, o então secretário municipal Alessandro de Paiva Martins determinou a expedição de empenho no valor de R$ 40.616,00, incumbindo uma servidora de manter contato com o empresário denunciado, para emissão de notas fiscais. Mas os produtos não foram entregues, conforme sustenta o Gaeco. “Assim que descobriram que a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público estava investigando os fatos, virou uma correria para adquirirem efetivamente os produtos constantes das notas fiscais para entrega em vários departamentos da prefeitura, para dar falsa aparência de regularidade na situação”, explica o promotor de Justiça Laércio Januário de Almeida. O MP-PR aponta ainda que os servidores da Comissão de Recebimento de Materiais atestaram falsamente a entrega dos produtos na época da expedição das notas, quando nada tinha sido entregue.

Geral

Governo Beto Richa trabalha para enfraquecer Gaeco, dizem promotores

De Carlos Ohara, no portal Terra:
Promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado acreditam que o governo do Paraná, através da cúpula de Segurança Pública, esteja atuando para o enfraquecimento do núcleo de investigação como represália às investigações desencadeadas pelo órgão envolvendo policiais e políticos do Estado. A relação entre o Gaeco e a Sesp, que já não era estável desde o início do governo Beto Richa (PSDB), se deteriorou ainda mais a partir do início de abril após a convocação do delegado geral da Polícia Civil do Paraná, Marcus Vinicius Michelotto, para depor em uma investigação que apura suposta corrupção na polícia paranaense, através de uma rede de extorsão que envolveria delegados e policiais. A operação – batizada de Vortex em referência a tradução da palavra em inglês que significa redemoinho, furacão ou turbilhão – prendeu, em Curitiba, dois delegados – um deles membro do Conselho da Polícia Civil – e um investigador. Leia mais.

Justiça

TJ rejeita recurso do MP e não aceita denúncia contra deputado e assessor


O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná rejeitou, em sessão realizada no último dia 6, recurso apresentado pelo Ministério Público do Paraná contra o acórdão que não aceitou a denúncia crime contra o deputado estadual Evandro Buquera de Freitas Oliveira Junior (PSDB) e seu ex-assessor Gustavo de Freitas Ferraz de Oliveira, na época em que era vereador em Maringá. Em dezembro passado, o Órgão Especial rejeitou a denúncia contra os dois, por peculato-desvio, peculato-eletrônico e continuidade delitiva, por considerar que não houve prova cabal de que o assessor não prestava os serviços (ele usava o registro biométrico e deixava o prédio da câmara), entre abril e julho de 2010. Acima, o acórdão que rejeitou a ação penal. A decisão deve refletir na denúncia feita pelo Gaeco de Maringá contra outros vereadores e ex-vereadores pela mesma prática – Belino Bravin Filho, Mário Verri, Carlos Eduardo Saboia e Zebrão, além dos assessores João Glacia Macedo, Olavo Luiz da Cruz, Arlindo Alves, João Beraldo (falecido) e Ronaldo Henrique Marques. Recentemente, também na área criminal, foi anulada ação penal contra o secretário Vagner Mussio, servidores e empresários da chamada Operação Quebra Galho, igualmente feita pelo Gaeco.

Geral

Gaeco denuncia a Arildo Veículos

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Matéria disponibilizada ontem à tarde pelo site do Ministério Público e que está nos jornais de hoje informa que o Gaeco de Maringá ofereceu denúncia à justiça, ontem, contra os sócios da Arildo Veículos, que fica na rua Fernão Dias com avenida Paraná. A empresa há anos se destaca com uma forte campanha de mídia (a atriz Helen Gazarolli é sua garota-propaganda); nos bastidores, correm que pertenceria a um político de Maringá. A empresa está em nome de Arildo Aparecido de Souza, Ester Alves Bueno de Souza – sócios da Arildo Veículos Ltda. (loja de vendas) e Ester Alves Bueno e Cia Ltda. (revenda). Eles foram denunciados à 1ª Vara Criminal pela prática dos crimes de adulteração de velocímetro, estelionato e publicidade enganosa, e contra Éder Campinha, proprietário da empresa Rey das Chaves, pela prática dos crimes de adulteração de velocímetro em coautoria e continuidade delitiva com os outros dois denunciados. As investigações tiveram início em junho do ano passado. O Gaeco aponta que os denunciados adulteravam os velocímetros dos automóveis destinados à locação e venda, com o objetivo de atribuir aos automóveis a aparência de veículos seminovos, ludibriando a boa-fé dos consumidores. Leia mais.

Geral

Fiança do gerente da Rede Junhinho é fixada em R$ 51 mil

O juízo da 3ª Vara Criminal de Maringá fixou fiança no valor de R$ 50.947,00 para que o gerente de um posto de combustíveis da Rede Juninho, preso no último dia 4, responda ao processo em liberdade. Ronan Anderson Minardi foi detido em flagrante pela prática do crime disposto no artigo 7º, II da Lei 8.137/90 (detenção de 2 a 5 anos), pela prática de fraude em uma bomba de combustível do referido posto (localizado no Parque Industrial). O Gaeco aponta que o posto injetava 7,5% a menos de gasolina e 6,8% a menos de etanol. Assim, a cada 21,5 litros registrados somente 20 litros eram colocados nos tanques.Continue lendo ›

Geral

Gaeco prende gerente de vendas da Iguaçu

Um mês depois do início da operação “Casa de papel”, que resultou na detenção em Maringá do ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, o Gaeco voltou a fazer uma prisão. Ontem foi preso, na Chácara Leão de Judá, em Londrina, o corretor de imóveis Hélio Fernandes Piconi, que foi gerente de vendas de um dos empreendimentos da Construtora Iguaçu do Brasil, de propriedade do ex-prefeito, e estava foragido. Há alguns anos Piconi foi condenado a 18 anos por estelionato (venda fraudulenta de cartas de crédito contempladas por consórcio) e cumpriu pena. Ele foi encaminhado ao 5º Distrito Policial. Sua prisão aconteceu um dia depois que as vítimas do golpe realizaram um panelaço defronte a Prefeitura de Londrina. O prefeito Alexandre Kireeff (PSD) comprometeu-se a abrir uma sindicância administrativa para apurar como a construtora vinha agindo desde 2009 sem ter alvará da Secretaria de Obras, Ippul, Sema, IAP etc. Na próxima quinta-feira o grupo volta a se reunir para traçar um plano de ação, que deve incluir o aluguel de um ônibus para panfletagem em Maringá, Mandaguari e Marialva.

Geral

Iguaçu vendeu o mesmo imóvel a dois clientes

De Rafael Fantin, d´O Bonde:
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Londrina ofereceu na última segunda-feira denúncia contra oito pessoas envolvidas em fraudes na comercialização de imóveis pela construtora Iguaçu do Brasil, entre eles o dono da empresa e ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, por formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica. Em um dos casos de estelionato, a denúncia relata que a construtora negociou o mesmo barração no empreendimento Comercial Center Norte com dois clientes, que pagaram R$ 740 mil para Iguaçu do Brasil, que prometia a entrega do imóvel na avenida Henrique Mansano, na zona norte de Londrina. A denúncia do Ministério Público ressalta que a construção do empreendimento “de grande monta” não foi iniciada apesar da comercialização.Continue lendo ›

Geral

Gaeco prende vendedor de medicamento pela internet

O Núcleo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado em Maringá prendeu em flagrante, na quarta-feira da semana passada, um homem apontado como responsável pela venda de medicamentos de uso controlado, como anabolizantes, esteroides, metanfetaminas, emagrecedores, estimulantes sexuais, entre outros produtos. Segundo o Gaeco, que investiga o caso há cerca de três meses, os remédios eram vendidos através de um site na internet. O preso deverá ser denunciado com base no artigo 273 do Código Penal (falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais). A pena pode variar de 10 a 15 anos, além de multa. Além da prisão, a equipe do Gaeco apreendeu seringas e uma ampola do HU de Maringá, o que indica o possível envolvimento de funcionário do hospital. Isso também é apurado pelo Ministério Público.

Geral

Empresa maringaense é acusada de aplicar golpe em Londrina

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Uma construtora de Maringá estaria aplicando golpe em dezenas de londrinenses, vendendo condomínios horizontais em terrenos que não lhes pertencem e vendendo os lotes sem que tenha alvará da prefeitura. O Gaeco investiga a denúncia. Embora registrada em nome de outras duas pessoas, a empresa pertenceria a Carlos Alberto Campos de Oliveira, ex-prefeito de Mandaguari (1989-1992). No site, informa-se que a construtora existe desde 1990 em Maringá, seria especializada na construção e venda de condomínios e que possui uma frota de máquinas pesadas, caminhões e veículos leves. No endereço que consta do site da construtora, em Maringá, funciona a Comercial Paranaense Valenciana Ltda. Reportagem veiculada há alguns dias pela RPC de Londrina informou sobre a investigação, fato também abordado pelo blog LondrinaNews. O fato serve para que todas as pessoas abram o olho em relação ao setor.

Geral

Joice entrega fita ao Gaeco

De Cícero Cattani:
Foi ao ar nesta quarta, início do outono, o novo e inédito capítulo da novela “Dinheiro na Mão é Vendaval”: como prometido – e não poderia ter sido diferente nem se podia imaginar que ela não o fizesse – a jornalista Joice Hasselmann foi ao Gaeco entregar a gravação da festiva entrega de R$ 3 milhões a um graúdo funcionário do gabinete do governador. A partir de agora, caberá ao Gaeco apurar o conteúdo da gravação e tomar as providências. Corajosa, Joice fez a sua parte: recebeu a denúncia e a encaminhou a quem de direito. São tantos os nomes que aparecem na gravação, que nominá-los seria uma temeridade, porque poderia estar jogando na fogueira pessoas inocentes. Na segunda, Joice recebeu para entrevista o governador Beto Richa, o que poderia sugerir um acerto ou coisa parecida. Nem ele nem ela tocaram no assunto gravação.

Blog

Quatro dias de prisão e nenhum depoimento

O secretário de Educação de Sarandi, Antonio Manoel Mendonça Martins, foi preso há exatamente uma semana. Ele ficou preso durante quatro dias, na cadeia daquela cidade. Chama a atenção o Gaeco de Londrina – responsável pela investigação das fraudes em licitações na área da educação na chamada Operação Quadro Negro -, não ter aproveitado nenhum desses dias para ouvir o secretário, que chegou a ser apontado como um dos líderes do grupo. Não foi tomado nenhum depoimento do secretário durante o período em que ficou detido. Teme-se pela consistência da denúncia, que por sinal já havia sido oferecida pelo MP quando ocorreu a prisão.

Geral

Tráfico: Gaeco processa 21 pessoas

O Ministério Público do Paraná denunciou à Justiça 21 pessoas ligadas a organizações criminosas que atuavam na região, com base de atuação em Paranavaí e ramificações nos estados do Mato Grosso do Sul e de São Paulo. Das 21 pessoas processadas no total, 19 foram denunciadas pelo crime de associação ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, uma apenas pelo crime de lavagem de dinheiro, e uma investigadora de polícia pela prática de violação de sigilo funcional e prevaricação. A denúncia, protocolada hoje, foi assinada pelo promotor de Justiça Laércio Januário de Almeida, coordenador do Gaeco de Maringá. Leia mais.

Geral

Gaeco investiga ameaças a jornal que denunciou delegados

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De Carlos Ohara, no Portal Terra:
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado no Paraná  instaura processo nesta terça-feira para tentar identificar os autores e as razões de ameaças contra jornalistas do jornal Gazeta do Povo de Curitiba, editado pelo Grupo Paranaense de Comunicação, maior grupo de comunicação do Estado, que além de jornais, congrega ainda oito emissoras de TV afiliadas à Rede Globo. Na segunda-feira, um grupo de repórteres do jornal foi alvo de ameaças sobre um suposto ataque que estaria sendo preparado contra eles. A redação e a direção do jornal receberam quatro telefonemas, mencionada a mesma situação. Duas chamadas continham ameaças diretas e as demais alertavam sobre a possibilidade dos ataques. Leia mais.

Geral

Gaeco denuncia advogado por atentado ao Legislativo de Maringá


O Gaeco de maringá denunciou o advogado Marcos Cristiani Costa da Silva como autor do atentado feito contra a Câmara de Maringá, em 29 de julho de 2011 (aqui, fotos). O depoimento que incriminou o advogado foi obtido em março deste ano. Helenton de Oliveira, o Leitão, também foi denunciado. O motivo não foi explicitado na denúncia, que o blog publica acima. “No entanto circula no meio policial e jornalístico que tanto esse pueri atentado como outros que se sucederam na sequência, teriam o condão de intimidar e desestabilizar as autoridades e o poder da atual chefia ou administração da 9ª SDP local. Todavia, pelos resultados repressivos surgidos e bom trabalho policial para a elucidação de vários crimes, fica claro que nenhuma das autoridades visadas parece ser filho de pai assustado, pois coragem e abnegação não lhes têm faltado para o fiel e cabal cumprimento do dever de bem servir e proteger a nossa sociedade”, diz trecho da denúncia. Na última sexta-feira o MP publicou release em seu site, mas não citou o nome dos envolvidos. O advogado, que alega ser inocente, também esteve envolvido no caso Monstro.

Geral

Gaeco processa pai e filho por denúncia caluniosa

O Gaeco de Maringá processou um preso da Penitenciária Estadual de Maringá e o advogado de defesa dele (que é pai do detento) por terem feito denúncia caluniosa contra um agente penitenciário, acusado falsamente da prática de tortura. De acordo com as investigações do Gaeco, durante uma vistoria no cubículo do detento foram encontrados objetos, levados de modo irregular para o interior da penitenciária, e com suposta facilitação de servidores públicos. O preso denunciado disse ter sofrido tortura quando estava isolado em uma cela, aguardando para prestar depoimento numa sindicância, em março deste ano. Ele alegou ter sofrido agressão na região da nuca e nos rins, inclusive um golpe no ombro, mas o laudo pericial não confirmou nenhum ferimento grave.Continue lendo ›

Geral

Gaeco denuncia grupo de extermínio que atua na região

O Núcleo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Maringá ofereceu duas denúncias à Justiça contra integrantes de um grupo de extermínio que atua na região. As denúncias tramitam na 4ª Vara Criminal de Maringá e têm relação com um homicídio ocorrido há cerca de dois anos. Uma delas é contra um criminoso e dois comparsas (pelo assassinato de um integrante do próprio grupo, em agosto de 2010) e a outra – por fraude processual – contra cinco pessoas (o falso autor do homicídio, uma advogada, o chefe do grupo criminoso e dois investigadores da Polícia Civil). Essas denúncias constituem desdobramento de investigações da Operação Mandacaru, feitas pela Polícia Federal com a participação do Gaeco de Maringá.Continue lendo ›

Geral

Gaeco prende mulher e apreende celulares

O Núcleo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado em Maringá prendeu uma mulher e apreendeu seis aparelhos de telefone celular na cadeia pública de Pérola, nesta terça-feira. A ação, para cumprimento de ordem judicial de busca e apreensão, teve o apoio da Equipe de Choque do Batalhão de Polícia Militar de Cruzeiro do Oeste. Segundo o Gaeco, a mulher – que já respondia por tráfico e tinha sentença condenatória de cinco anos de reclusão – foi presa em flagrante novamente por tráfico. Com ela foram encontrados 700 gramas de maconha. Continue lendo ›

Akino

Gaeco prende dois vereadores

Lendo o título da postagem do Lauro Barbosa pensei que fosse na região, mas a verdade é que foi em Piraquara. Segundo o post, a prisão preventiva foi decretada pela Justiça em desdobramento da Operação Toca do Peixe, deflagrada no fim de junho. O presidente da Câmara, Weliton Santos Figueiredo, e o vereador Valmir Soares Maciel, conhecido como ‘Nanico’, estão sendo investigados pelo Ministério Público por suspeita de participarem de esquema de desvio de dinheiro público na Câmara. Segundo o Gaeco, o motivo da prisão é que eles estariam tumultuando as investigações.
Meu comentário: Aqui em Maringá isto não acontece, pois a administração da Câmara é séria e não se tem notícia de desvios de recursos, muito pelo contrário, há sobra. A não ser que se considerasse desvio de recursos o pagamento de horas extras, Continue lendo ›

Geral

Bicho: Gaeco propõe transação penal

O Gaeco em Maringá ofereceu, ontem, transação penal a seis investigados de comandar o jogo do bicho em Cambira, no Vale do Ivaí. O caso foi submetido pelo Ministério Público, pelo promotor Laércio Januario de Almeida, ao Juizado Especial Criminal de Apucarana. A proposta da promotoria é a imposição de multa, que varia entre R$ 1 mil a R$ 1,2 mil para cada um dos requeridos, ou aplicação de pena de prestação de serviços à comunidade, por 12 meses, em favor de entidade beneficente, como forma de exclusão do processo. Caso os investigados recusem a transação, o MP-PR poderá oferecer denúncia formal a todos, com pena máxima de um ano de prisão. A proposta do MP-PR é um desdobramento da operação Ouro do Azar, deflagrada em 4 de março deste ano, para desarticular a jogatina ilegal na cidade de Cambira. Na época, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços do município, com a apreensão de R$ 4 mil oriundos da exploração e apostas do jogo do bicho. Esse valor também poderá ser revertido em favor de entidades beneficentes, se assim decidir a Justiça.

Akino

Juízes e promotores sem rosto

O STF avalizou do último dia 31 a criação de varas de primeiro grau colegiadas especializadas no combate ao crime organizado. A iniciativa permitirá que o Judiciário implante estruturas colegiadas semelhantes ao sistema do “juiz sem rosto”, procedimento que visa impedir que o acusado saiba o nome do juiz responsável pela aplicação da pena. Concebida na Itália para combater a máfia, a experiência do “juiz sem rosto” fez com que o magistrado deixasse de assinar as sentenças, dificultando sua identificação e evitando represálias por parte dos criminosos. (fonte G-1)
Meu comentário: Trata-se de um boa medida que poderia ser estendida ao MP de defesa do Patrimônio Público e Gaeco. Os de Maringá atuariam em Londrina, o de Londrina em Maringá e assim por diante. Nas pequenas cidades, onde o promotor é uma pessoa muito conhecida, fica difícil atuar , sem constrangimentos, na denuncia de irregularidades contra o prefeito. Fico imaginando quando do dr. Cruz se aposentar, como será a atuação do MP em Maringa. Já o Gaeco anda meio esquecido, depois dos problemas com Mussio.
Akino Maringá, colaborador

Justiça

HC de Mussio, o acórdão

O blog disponibiliza na íntegra o acordão do habeas corpus que beneficiou o ex-secretário municipal de Serviços Públicos de Maringá, Vagner Mussio (P), notícia veiculada aqui em primeira mão. A decisão da juíza Lilian Romero trancou parcialmente a ação que tramita na 2ª Vara Criminal (retirou a acusação de peculato) e cancelou seu afastamento da prefeitura, que havia sido determinado em primeira instância em outubro passado. Recomendo a leitura, pois ela transcreve algumas das gravações feitas pelo Gaeco no decorrer das investigações da chamada Operação Quebra Galho.

Geral

Ex-ministro quer “enquadrar” o Gaeco

De Osvaldo Maneschy, da Ascom PDT-Rede:
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, à frente de um grupo de dirigentes do partido [aquele…], chega a Londrina hoje para participar de ato público às 18 horas na praça Rocha Pombo em desagravo à gestão do prefeito Barbosa Neto (PDT) e repúdio às ações que objetivam criminalizar as ações do governo pedetista de Londrina, a segunda maior cidade do Paraná. Alertada para a inconstitucionalidade dos atos hostis a Barbosa Neto desfechados pelo chamado Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), força policial sob as ordens do governador Beto Richa (PSDB), a direção nacional do PDT estuda acionar medidas legais cabíveis. Uma delas, segundo o advogado Valmor Stédile, do PDT paranaense, seria o encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de Ação Direta de Inconstitucionalidade , contra o ato de criação do Gaeco, que, na opinião de Stédile, “se tornou instrumento de perseguição implacável do governo estadual contra a administração pedetista de Londrina”.Continue lendo ›

Geral

Gaeco denuncia vereador e ex-secretário

O Gaeco de Londrina denunciou hoje o vereador Eloir Valença (PHS), o ex-secretário municipal de Gestão Pública de Londrina Marco Antonio Cito, o presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho Mendes, e outras três pessoas por crime contra a administração pública. Além de Valença, Cito e Coutinho Mendes, foram denunciados o advogado Alysson Tobias Lemos de Carvalho, o servidor Antonio Rogério Lopes Ortega e o representante da Cooperativa Regional de Coleta Seletiva e Reciclagem da Região Metropolitana de Londrina, Ludovico José Bonatto. Marco Cito, Antonio Rogério Lopes Ortega e Ludovico Bonatto permanecem presos, em Londrina. Leia mais.