indicação

No pacote que o PMDB negocia com os Barros, o partido – que já tem o Meio Ambiente e o Saneamento Básico – busca aumentar sua cota num eventual quarto governo do Partido Progressista em Maringá. Mas a denúncia feita pelo Gaeco, embora com atraso de 12 anos, contra o peemedebista João Alves Correa, pode atrapalhar a terceira secretaria para o partido.
É que John seria indicado para ocupar a secretaria (o pessoal queria a de Fazenda) num eventual governo Silvio Barros II. Agora, complicou.

A informação é de Karlos Kohlbach: o deputado federal licenciado e atual ministro da Saúde, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, não vai mais indicar o substituto de seu irmão mais velho, Silvio Barros II (PP), na Secretaria de Planejamento do Paraná.
A indicação virá do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB), sabujo fiel do governador Beto Richa, ou do deputado federal Luciano Ducci (PSB).

O médico Raul Cutait (na foto com a jornalista Marília Gabriela), que foi cirurgião do vice-presidente do governo Lula, José Alencar, foi indicado pelo PP para ser o novo ministro da Saúde no provável governo Michel Temer.
O nome de Ricardo Barros nunca foi levado a sério para assumir o órgão, pelo menos com Temer, garante fonte do blog. “Ninguém confia nele”, justifica.

De Lauro Jardim:

O deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator da Comissão do impeachment, foi o responsável pela indicação de Jehovah de Araujo Silva Júnior para a diretoria da Casa da Moeda. Ele assumiu hoje a vaga deixada por Paulo Ricardo de Matos Ferreira, segundo o Diário Oficial.
O presidente da instituição, Maurício Visconti Luz, também foi indicado por outro petebista no ano passado: Nelson Marquezelli (PTB-SP).

Apesar das declarações em contrário, ontem a conversa em Brasília era de que o deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e vice-líder da presidente Dilma Rousseff, é o mais cotado para assumir o Ministério da Saúde.
Antonio Carlos Nardi, seu ex-secretário de Saúde nas administrações Barros/Pupin, ficaria com a Secretaria de Atenção à Saúde, o maior orçamento do ministério – que, afinal, é o que interessa. Continue lendo ›

O deputado federal Edmar Arruda (PSC) foi indicado para suplente na CPI do BNDES, de onde muitos esperam vir coisas de arrepiar. Ele também foi indicado para integrar, na mesma condição, a Comissão Especial para análise, estudo e formulação de proposições relacionadas à reforma tributária. A indicação foi feito pelo PMDB/PP/PTB/DEM/PRB/SD/PSC/PHS/PTN/PMN/PRP/PSDC/PEN/PRTB. (Foto: Lucio Bernardo Junior)

Dois dos seis integrantes do Conselho de Administração da Sanepar são maringaenses. Além de Michele Caputo Neto, secretário de Saúde do Paraná, o secretário do Meio Ambiente, Ricardo José Soavinski, foi eleito recentemente, assumindo a vaga aberta pela renúncia do ex-diretor de Engenharia, Projetos e Orçamentos da Secretaria de Educação, Maurício Jandói Fanini, investigado pelo Nurce por suposto desvio de R$ 25 milhões em contratos de construção de escolas.
Segundo Alexsandro Ribeiro, do site Livre.jor, sua indicação e eleição de Soavinski apenas confirma o “aparelhamento” das empresas públicas, cujos conselhos seguem ocupados por membros do primeiro escalão do governo estadual. O maringaense Soavinski também preside o Conselho de Administração do Instituto Águas Paraná e aprovou o reajuste da tarifa de água em 8%.

O tenente Fábio Ribeiro, que assumirá a Setrans ainda esta semana, foi nomeado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) atendendo indicação do ex-secretário Ideval de Oliveira (PMN). Assim como o antecessor, Ribeiro é maçom e teria ainda o aval da Polícia Militar. (Foto: André Almenara)

O vereador Luciano Brito (PSB) apresentou ofício renunciando à indicação para o Conselho de Administração da Terminais Aéreos de Maringá – SBMG S/A – Aeroporto Regional de Maringá Silvio Name Junior.

Há informação de que a recente nomeação de Ana Gabriela Candeo dos Santos, no cargo de assessor IV, Proge da PMM, seria por indicação do vereador tenente Edson. Se for, é um erro do 1º secretário, que eticamente não deveria indicar comissionados para o Executivo, a quem deve fiscalizar e com o qual não pode ter, digamos, ter ‘cauda amarrada’. Em se tratando da Proge, ele sabe que não pode, pela Constituição, ter comissionados. E mais, que este cargo de assessor IV na prática não tem função legal alguma e só pode ser de execução, que é serviço próprio de servidor efetivo. Gostaria que o mesmo se manifestasse, se puder, sobre o assunto.
Akino Maringá, colaborador

O deputado federal Luiz Nishimori (PR) apresentou nesta semana indicação dirigida à presidente Dilma Rousseff propondo a implantação do curso de Medicina em Campo Mourão. Segundo ele, isso irá beneficiar toda a população, mais de 250 mil habitantes daquela região, “proporcionando uma melhor qualidade de vida àqueles, ofertando-os assim melhorias na oferta dos serviços de saúde. O município já possui uma faculdade que dispõe de cursos na área de saúde, e há tempos tem pleiteado a implantação do curso de Medicina, havendo ainda a Santa Casa de Misericórdia, estrutura que facilita a criação de residência médica”.

Reportagem de Natália Cancian, publicada ontem na Folha de S. Paulo, revelou que um em cada cinco diretores de escolas públicas no país é alçado ao cargo por políticos. A proporção equivale a 21,8% do total: de 56.911 diretores das redes estaduais e municipais, 12.413 foram definidos por indicação política, prática condenada por especialistas em educação. Ao saber da reportagem, o vereador Carlos Mariucci (PT), atualmente em viagem ao Japão, autor de projeto que restabelece a eleição direta para diretor de escola da rede municipal de ensino comentou que a proposta prevê a escolha através de eleição de forma imediata, “como era na gestão do prefeito José Cláudio”.

Oficialmente, o deputado federal Edmar Arruda (PSC) reassumiu o mandado no último dia 7. No último dia 12 ele foi indicado pelo PSC para sete comissões permanentes e temporárias da Câmara dos Deputados, cinco como suplente e três como titular, inclusive a CFT (Finanças e Tributação).

Para todos os efeitos, a Maringá Previdência tem em seus conselhos de Administração e Fiscal dois integrantes indicados pela câmara municipal – Damaris Josepetti, que preside o Conselho de Administração, e Marcos Donizete de Souza, integrante do Conselho Fiscal. Os dois voltaram a ser nomeados este ano pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), mas – e aí a coisa pode complicar – não houve consulta formal, ou informal, ao Legislativo. Oficialmente, a Câmara de Maringá não indicou ninguém; na prática, o prefeito menosprezou os vereadores, ao não consultá-los para indicar os representantes para a autarquia.
O mesmo quase aconteceu recentemente em outro setor da prefeitura, que por lei também deve ter um representante do Legislativo.

O paranaense Néfi Cordeiro foi novamente incluído entre os nomes indicados para ocupar uma vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. O jurista é atualmente desembargador no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre. Cordeiro obteve 21 votos para ser indicado e foi o mais votado, entre os nomes que irão compor a lista tríplice a ser submetida a presidente Dilma Rousseff, responsável pela escolha. O novo ministro deverá ser aprovado no Senado após indicação presidencial. Leia mais.

O deputado federal Edmar Arruda (PSC), presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados apresentou indicação, no final de junho, sugerindo a ampliação de acesso a procedimentos para a reversão de laqueadura tubária no Sistema Único de Saúde. Segundo ele, o oferecimento de laqueadura nos âmbito do SUS de acordo com as previsões legais é uma conquista para a população. “Apesar de o procedimento ser realizado após esclarecimentos à mulher, tem sido observado um significativo índice de arrependimento, especialmente entre mulheres jovens, que constituem novo vínculo afetivo e passam a desejar uma nova gravidez. Temos conhecimento de que os procedimentos para reversão da laqueadura tubária estão disponíveis no âmbito do Sistema Único de Saúde. No entanto, a oferta ainda não é suficiente para atender à totalidade da demanda”, justifica ele no ofício encaminhado ao ministro da Saúde.