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Geral

Insegurança na UEM

f67

A insegurança na Universidade Estadual de Maringá vai bem. Ontem à tarde houve abordagem com arma, próximo ao Nupélia, e hoje à tarde, conta uma pedagoga, o Bloco F67 foi assaltado à mão armada. “Bandidos entraram na sala da chefia, apontaram a arma e depois foram para os laboratórios. Levaram celulares, notebooks, dinheiro, etc”, contou nas redes sociais, recomendando: Continue lendo ›

Geral

‘A bandidagem vem deitando e rolando em Maringá’

Sargento Tavares

O conhecido Sargento Tavares voltou a dizer que se tivesse eleição para xerife da cidade ele seria candidato.
Ele anda de saco cheio de tanta reclamação da população com a insegurança pública que assola Maringá, como assalto a pedestre, uma das maiores reclamações que recebe pessoalmente e na plataforma do seu blog – prova disso foram os dois assassinatos ocorridos recentemente em Maringá. Continue lendo ›

Bronca

Guarda Municipal: o que não aparece na propaganda oficial

Guarda Municipal

Um maringaense, vítima de ladrões em plena região central da cidade, na semana passada, tentou obter ajuda da Polícia Militar, sem sucesso, e acabou indo até à Guarda Municipal, por sugestão de amigo. Lá, ficou espantado ao ver a cena acima: seis viaturas paradas no fundo do pátio.
Perguntou se elas estavam com problemas mecânicos, estragadas. Todas estavam em perfeitas condições para rodar, lhe informaram.Continue lendo ›

Geral

Insegurança no campus

uem

De leitora, pedindo ajuda da imprensa maringaense:

Sou aluna da UEM e escrevo esta mensagem movida pela revolta e indignação com o que vem ocorrendo no campus da UEM. Hoje [sexta-feira], agora há pouco, tivemos um amigo violentamente assaltado no campus da UEM e segundo soubemos outras pessoas também foram assaltadas hoje e do mesmo jeito (ver página da UEM Da Depressão no Facebook). Ontem à noite, no bloco 32, próximo à academia e quadras esportivas (no setor mais iluminado da UEM), ladrões armados entraram em uma sala de aula e fizeram um arrastão levando o que puderam de alunos e professor. Continue lendo ›

Bronca

Insegurança sem freios

Do Sargento Tavares:

A cidade de Maringá está chegando ao limite da insegurança pública. Um cidadão foi vítima de 4 assaltantes, que utilizaram uma barra de ferro para bater na vítima, além de levar todos seus pertences. Nossas “autoridades políticas” estão esperando o quê para reagir?
A imprensa maringaense está se acovardando e não está divulgando para as pessoas tomarem cuidados para não serem vítimas desses crimes, até parece que eles querem mais desgraça para terem mais notícias…Continue lendo ›

Geral

Maringá insegura

De Lauro Barbosa:

Em Maringá a insegurança segue fazendo vítimas. Desta vez foram familiares da jornalista Viviane Valadares que passaram momentos de terror nas mãos de marginais. De arma em punho, eles invadiram a residência, renderam os moradores, inclusive, crianças de 2 e 7 anos que foram trancados no banheiro, para em seguida fazer a limpa e dar no pé sem dificuldade alguma, levando carro, jet ski e outros pertences. É revoltante para uma cidade que tem três deputados estaduais, quatro federais e a vice-governadora.

Geral

Promotor Cruz é, de novo, vítima da insegurança maringaense

cruz

Em uma semana, o procurador de justiça José Aparecido da Cruz – o Promotor Cruz, citado como possível candidato à eleição deste ano em Maringá – teve seu carro arrombado duas vezes. No último dia 19, nas proximidades do Pimenta Doce, ladrões quebraram o vidro lateral traseiro e levaram uma máquina fotográfica Nikon. Ontem à noite, defronte a Igreja Divino Espírito Santo, na Zona 7, quebraram o vidro dianteiro direito e levaram uma bolsa com documentos e medicamentos e um notebook, que pertence ao Ministério Público Estadual.
Recorde-se que Cruz já havia contabilizado cinco arrombamentos à sua residencia, na Zona 5, que resultaram até num protesto formal perante o governador Beti Richa (PSDB).Continue lendo ›

Geral

Pela quinta vez, casa do Promotor Cruz é alvo de marginais

Arrombamento

A residência do procurador de justiça José Aparecido da Cruz foi novamente alvo de marginais. Foi a quinta vez que a casa, localizada na Zona 5, sofreu tentativa de furto. A polícia esteve no local.
A onda de arrombamentos naquele bairro levou o Promotor Cruz e um grupo de moradores a pedirem mais segurança. O grupo foi a Curitiba pedir ao governador Beto Richa (PSDB), que chegou a anunciar mudanças na área de segurança pública à época, mas, depois, recuou. A insegurança, como se percebe, continua como antes.Continue lendo ›

Opinião

‘A quem devemos recorrer?’

Da jornalista Lígia Leal no Facebook:
EdifícioA terceira maior cidade do Paraná atravessa como toda cidade de médio porte, no Brasil, um avanço na criminalidade. Estupros estão sendo cometidos pela manhã e tarde. Principalmente na região da UEM. É só a Polícia Civil divulgar a prisão de um meliante que surgem mais estupradores que atuam no centro e em bairros afastados. E agora outra prática que tem crescido é o arrombamento de residências. Ontem a tarde, o Edifício Tereza Cristina foi arrombado pela segunda vez. O primeiro arrombamento ocorreu há menos de 1 mês, e agora o outro ocorreu quase no mesmo horário, cerca das 16 horas. O irônico de tudo é que defronte ao edifício arrombado moram políticos, como a vice-governadora do Paraná. Os cidadãos de bem estão à mercê de bandidos, sejam dos pés rapados como dos engravatados que atuam no governo e no Congresso. Por que somente os vigaristas têm acesso à segurança pública, se somos nós, cidadãos, quem pagamos a conta? Como pagadores de impostos, a quem devemos recorrer?

Bronca

Comerciantes reclamam da insegurança

André Almenara conta em sua página do Facebook que foi procurado por comerciantes da avenida Brasil que reclamaram da falta de segurança na área central da cidade. “Nos últimos dias, uma onda de roubos contra joalherias aconteceu na cidade em plena luz do dia preocupando as autoridades e comerciantes. Os empresários e funcionários não aguentam mais tantos crimes. A PM aumentou o número de policiais nas ruas, principalmente na área central e Zona 7, mesmo assim estão existindo falhas na segurança, pois crimes estão acontecendo. Em outros bairros da cidade, a história não é tão diferente. Policiais que trabalham na rua fazem o que pode, mas a situação está feia. Divulgamos praticamente todos os dias a prisão de arrombadores, de assaltantes, de traficantes, mas os comerciantes querem um pouco mais de atenção da Polícia Militar. Empresários estão se unindo para ir até a prefeitura pedir providência junto ao prefeito Roberto Pupin. Ou muda, ou a coisa tende a piorar ainda mais”, escreveu.

Maringá

Insegurança desanima comerciantes

A questão da segurança tem merecido mais discurso do que prática em Maringá. Tanto que até o orçamento da Secretaria de Trânsito e Segurança foi reduzido em relação a 2013, embora caiba ao estado a tarefa. O certo é que muitos comerciantes estão vendendo seus estabelecimentos ou simplesmente desistindo, fechando, por conta do aumento dos assaltos, uma constante principalmente nos bairros. As estatísticas oficiais não conseguem diagnosticar o tamanho do encrenca, que resulta em descontentamento, e lá na frente resultará em menos tributos e empregos para a cidade. “Desanima”, resumiu um comerciante da região do Mandacaru, que viu seus vizinhos, e ele próprio, serem vítimas recentes do aumento da criminalidade.

Geral

Cena da insegurança maringaense

Na madrugada do último sábado, uma moradora da região central de Maringá teve a sensação de que segurança pública na cidade não é uma coisa tão simples. Ela desceu para guardar o carro, por volta das 3h da manhã, e percebeu defronte um prédio um Gol batido com três rapazes mexendo no veículo e fumando maconha. Com medo, nem saiu; ligou para o telefone 190, que chamava, chamava, chamava – ou caia numa gravação. Depois de cinco tentativas, desistiu. “O que está acontecendo? O que temos que fazer para termos um simples atendimento?”, questiona.

Má-ringá

Insegurança nível máximo

A situação da segurança pública em Maringá contraria a propaganda do governo Beto Richa. No Jardim Atami, por exemplo, na sequência da avenida Carlos Borges, somente na primeira rua, atrás do Posto Petrocafé, foram registrados oito arrombamentos a residências em sequência. Para levar televisores, computadores e outros bens dos moradores, os marginais usam um Corsa prata, com insulfilm, usado para, com uma corda, arrancar os portões de ferro. A população torce para que as autoridades deem um jeito e torne suas vidas mais tranquilas, pois não se consegue paz com tanto furto e roubo assim. E as câmeras, prometidas há quase dez anos, devem resolver, se resolver, os problemas da criminalidade na área central da cidade, porque nos bairros a situação parece entregue.

Midia

A revoada dos passaralhos

passaralho
Reportagem de Camila Rodrigues, Bruno Fonseca, Luiza Bodenmüller e Natalia Viana no site Publica enfatiza que demissões em massa nos grandes jornais acontecem de forma sucessiva e tornam os jornalistas mais inseguros, vulneráveis, explorados – e com menor liberdade de expressão. Os chamados grandes jornais estão diminuindo nas bancas, mas e também principalmente dentro de suas sedes. Leia mais. Ilustração Dany Peres.

Blog

Fechando mais cedo

(Atualizado) Estabelecimentos comerciais – do setor de bares e lanchonetes – do centro de Maringá estão fechando mais cedo. A onda de violência das últimas semanas tem levado comerciantes a cerrarem as portas pelo menos uma hora mais cedo do normal, mesmo sendo esta uma época de mais movimento. A coisa é mais complicada nas imediações do paço municipal e da praça da Catedral, onde têm sido registrados assaltos a mão armada e até sequestros, que nem sempre ganham a mídia. Na dúvida, o pessoal prefere perder dinheiro e ir pra casa mais cedo.

Geral

Insegurança

Larápios visitaram a casa de um colega no Jardim Tabaetê, em Maringá, na segunda-feira, no início da noite. Arrebentaram uma porta de ferro e levaram quase tudo que encontram, de computador a roupa de cama. Parece que os arrombamentos estão aumentando na cidade. E pior: quase nunca os ladrões são presos. No caso aqui citado, ele perdeu até os trabalhos da faculdade que estavam armazenados no computador.
Donizete Oliveira