justiça do trabalho

Verdelírio

Casa da sogra

A Justiça do Trabalho virou uma verdadeira casa da sogra. Aqui a justiça trabalhista proibiu que acontecesse o impedimento de livre trânsito de ônibus no dia de ontem, cuja decisão foi revogada em Curitiba. Ives Gandra Filho, presidente do Tribunal Superior do Trabalho, recomendou a Justiça do Trabalho funcionasse normalmente no dia de ontem, mas sua determinação não foi cumprida pelo tribunais regionais da Bahia e de Minas Gerais.
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Maringá

Justiça do Trabalho proíbe sindicato de inviabilizar transporte coletivo; multa é de R$ 100 mil/dia

A TCCC confirmou no início da noite que obteve decisão na Justiça do Trabalho no sentido de que o Sindicato dos Motoristas de Maringá se abstenha de praticar quaisquer atos que inviabilizem o livre trânsito dos ônibus.
Está proibido o fechamento do terminal de passageiros e das garagens, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
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Geral

Justiça do Trabalho determina que 70% do transporte coletivo deve funcionar nesta quarta-feira

O juízo da 4ª Vara do Trabalho de Maringá determinou, em liminar agora à tarde, que o presidente do Sinttromar, Ronaldo José da Silva, assegure o transporte coletivo nesta quarta-feira, disponibilizando o trabalho de 70% dos motoristas e cobradores.
Com a decisão o Sinttromar pagará multa de R$ 100 mil se não garantir que 70% dos trabalhadores estejam exercendo suas atividades.
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Trabalho

Tentativa de eliminação

Valdete Souto Severo

Da Valdete Souto Severo, juíza do trabalho da 4ª região, em Porto Alegre (RS), em entrevista a Fernanda Canofre, do site Sul21:

– Existe uma tentativa de eliminar, de extinguir a justiça do trabalho, o corte do orçamento que a gente viveu no ano passado é uma clara demonstração disso. Especialmente porque nos seus motivos o, hoje ministro, então relator, Ricardo Barros, deixa muito claro que está fazendo corte de gastos em função da atuação da justiça do trabalho. Continue lendo ›

Trabalho

Sem dinheiro, Justiça do Trabalho ameaça parar

justiça do trabalho

De Grasielle Castro, no site Huffpost Brasil:

Em tempo de crise econômica e desemprego atingindo quase 12 milhões de pessoas, o porto seguro dos trabalhadores tratados de forma ilegal corre risco. Com orçamento cortado, a Justiça do Trabalho já diminuiu o ritmo e não faz ideia de como vai se manter no próximo ano, quando a tendência de demissões continuará em alta.
Casos de trabalho escravo, infantil, assédio sexual, moral e demissão em massa entram no pacote do que ficar empacado por falta de dinheiro.Continue lendo ›

Trabalho

Explicação didática

Em entrevista ao Jornal da Lei, o novo presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da IV Região (Amatra IV), Rodrigo Trindade de Souza, explica um dos desafios enfrentados pela Justiça do Trabalho, a falta de recursos:

– Por que o corte na Justiça do Trabalho foi maior? A informação que foi dada pelo relator do orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR), é de que esse corte ocorreu porque a Justiça do Trabalho protegia, indevidamente, o trabalhador, e o corte deveria ocorrer para que o juízes do trabalho repensassem essa postura e buscassem alteração da legislação. Continue lendo ›

Geral

Barros venceu: Justiça do Trabalho de SP fecha dia 1º

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Está circulando nas redes privadas dos juízes do trabalho de todo o Brasil um despacho interno da presidência do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo em que a presidência do órgão determina uma data para o “fechamento de todos os prédios” da região por tempo indeterminado: a partir de 1º de agosto.
O motivo do fechamento é o sufocamento orçamentário a que vêm sendo submetidos os tribunais trabalhistas de todo o país desde o início do ano. Continue lendo ›

Política

Críticas de todos os lados

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O médico Fabio Mesquita, que trabalhou por 6 anos na Organização Mundial de Saúde e que recentemente deixou o comando do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, escreveu um artigo em que denuncia que o ministro Ricardo Barros e o secretário-executivo, Antonio Carlos Nardi, estão promovendo um desmonte em precedentes do sistema público de saúde.
“Nardi e Ricardo Barros tratam hoje o Ministério da Saúde como se fosse um empreendimento familiar de Maringá”, escreveu (leia aqui).Continue lendo ›

Trabalho

Mantida justa causa a operador que cochilou e paralisou usina

A 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná manteve a demissão por justa causa de um operador de pá carregadeira que provocou a paralisação total de uma usina de açúcar, em Maringá, após colocar a máquina em ponto morto para “tirar um cochilo”.
A atitude deliberada do trabalhador fez com que as sobras de bagaço de cana entupissem as esteiras, desarmando o sistema e exigindo a paralisação das caldeiras por cerca de duas horas. Continue lendo ›

Blog

Ódio da Justiça do Trabalho

Gilson I. de Oliveira

O ex-juiz do Trabalho Gilson Ildefonso de Oliveira (foto) está preocupado com a possibilidade da Justiça do Trabalho do litoral paulista fechar as portas nos próximos meses, acabando com a possibilidade de milhares de desempregados buscarem seus direitos e centenas de advogados defenderem seus honorários.
Ele disse em entrevista a Carlos Ratton, do Diário do Litoral, de Santos (SP), que a sociedade precisa impedir que seja desmontada uma estrutura superavitária e bem montada, que envolve cerca de 350 servidores e 22 juízes altamente capacitados. Perguntado se há um responsável pela situação, disse o nome e o sobrenome: Continue lendo ›

Trabalho

Corte feito por RB pode parar Justiça do Trabalho em 5 meses

trt

Diante de um orçamento insuficiente para as despesas de custeio – que envolvem itens básicos como energia elétrica, água, telefonia, serviços postais e materiais de expediente – a Justiça do Trabalho poderá parar as atividades no Paraná, em outubro próximo.
As restrições orçamentárias no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná, de 27,85% nas verbas de custeio e 90% nas obras e investimentos, foram impostas pela Lei Orçamentária Anual por iniciativa do maringaense Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e relator-geral do orçamento da União em 2016.Continue lendo ›

Geral

Cohapar terá que demitir CCs

Chico Marés, na Gazeta do Povo, informa que a Cohapar foi condenada na Justiça do Trabalho pela criação de cargos comissionados de forma ilegal.
Em 2011, a empresa estatal transformou 45 cargos de função gratificada, privativa a funcionários concursados, em cargos comissionados, de livre nomeação, sem que houvesse previsão legal. A expectativa agora é em relação à Sanepar, contra a qual tramite ação semelhante.Continue lendo ›

Blog

“Eu tenho alergia à Justiça do Trabalho”

O deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e um dos vice-líderes da presidente Dilma Rousseff (PT), dá sua opinião sobre a Justiça Trabalhista. O vídeo não é novo, mas o corte que ele fez como relator do orçamento da União mostra que ele não mudou de opinião, que, aliás, expressou durante os debates na Comissão do Orçamento.
A Justiça Trabalhista que ele também chamou de “burra” é a mesma que confirmou a trimestralidade que ele negou – e que seus fantoches prometeram pagar e não pagaram – ao funcionalismo público de Maringá ou, talvez, por causa disso.

Geral

Ex-funcionário terá que indenizar empresa

Um ex-funcionário de uma imobiliária de Maringá foi condenado a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 1 mil por ter ofendido a honra da empresa. A notícia está no site do TRT-PR. Depois de um desentendimento sobre o pagamento de comissão, o trabalhador xingou colegas de trabalho, arrancou e pisoteou a camisa do uniforme e ainda gritou vários palavrões contra a empresa perante funcionários de imobiliárias concorrentes. Na petição inicial, o reclamante alegou que a empresa, onde trabalhou por cinco meses, havia retido salários ilegalmente e pleiteou indenização por danos morais. A Taborá Imóveis Ltda, por sua vez, entrou com um pedido de reconvenção (ação do réu contra quem acusa) dizendo que o trabalhador é que deveria ser condenado por danos morais por ofender a honra da empresa. Para os desembargadores da Quarta Turma do TRT-PR, o trabalhador não comprovou a retenção de salário nem apresentou outra justificativa para indenização. Leia mais.