linha férrea

Bronca

‘Falta de respeito’

Linha férrea

Leitor reclama do serviço malfeito no cruzamento da linha férrea da avenida Paranavaí. “É falta de respeito com a gente”, acrescenta.
O serviço começou há cerca de uma semana, não termina e os carros enroscando. “É o peito do carro da gente que bate para compactar as pedras”.

Justiça

Mantida indenização para homem que perdeu parte da perna na linha férrea

Um homem de 40 anos, que em março de 2011 perdeu parte da perna direita ao ser atropelado por um trem, em Sarandi, deverá receber R$ 25 mil por dano moral e R$ 20 mil por dano estético da ALL – América Latina Logística Malha Sul S.A. No último dia 10 a 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná manteve decisão de primeira instância, negando recurso da empresa que explora o transporte ferroviário na região. Continue lendo ›

Akino

Silvio II e Pupin respondem

O juiz federal substituto José Carlos Fabri decidiu receber a ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) com acusações de supostas irregularidades nas obras de rebaixamento da linha férrea de Maringá. Ao mesmo tempo, o magistrado decidiu suspender o andamento do processo por 6 meses, com o objetivo de aguardar a finalização dos procedimentos administrativos instaurados no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Na mesma sentença, Fabri decidiu não conceder a liminar pedida pelo MPF para que fosse decretada a indisponibilidade dos bens das empresas que realizaram as obras para garantir a solicitação de pagamento de multa cível de R$ 52,5 milhões à CR Almeida e de R$ 10 milhões à Vega Engenharia.
Segundo o MPF, houve um sobrepreço de R$ 17,5 milhões nos pagamentos à CR Almeida e foram pagos irregularmente R$ 3,5 milhões à Vega Engenharia. Continue lendo ›

Blog

STJ confirma: obras de rebaixamento da linha férrea devem ser paralisadas

O presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, negou à Prefeitura de Maringá a suspensão de liminar e sentença do Tribunal de Justiça do Paraná, que determinou a suspensão das obras de rebaixamento da linha férrea, feitos pela CR Almeida. A decisão foi publicada hoje. Moradores das redondezas tentam a suspensão desde julho do ano passado, quando explosões provocaram danos em residências e estabelecimentos comerciais das proximidades; a justiça em Maringá negou a liminar, mas o TJ-PR determinou o embargo recentemente (aqui). A administração recorreu, alegando grave lesão à ordem e à economia públicas. “O interesse público não pode ser satisfeito à custa da vida de pessoas”, observou o ministro. Se quando o TCU mandar suspender os pagamentos à empreiteira, por suspeita de superfaturamento, e depois voltou atrás, desta vez o STJ não se rendeu à administração.Continue lendo ›