lixo

Flagrante

Cena maringaense

Placa

Leitor envia a foto do que considera um flagrante da irresponsabilidade da Prefeitura de Maringá, “que faz a varredura das avenidas com um trator vassourão e joga o lixo e as folhas em cima do canteiro central, onde está fixada uma placa alertando que ali é proibido jogar lixo! Dessa forma a população segue o exemplo e age da mesma forma”. Ou seja, faça o que digo mas não o que faço.

Maringá

PPP do lixo custa até 102% mais caro e não tem reciclagem

pppxsociedade

Análise preliminar, realizada pelo vereador Humberto Henrique (PT), constatou que o comparativo feito pela Prefeitura de Maringá entre a proposta de parceria público-privada (PPP) e o projeto apresentado pela sociedade é uma tentativa de “enganar a população” e continuar sem resolver o problema. Segundo Humberto, pelos cálculos do município, a PPP é até 102% mais cara do que o modelo proposto pelas entidades. Continue lendo ›

Akino

Aos membros do Codem:

Segundo seu próprio site o Codem tem como finalidade propor e fazer executar política de desenvolvimento econômico. E segundo o da Acim destina-se a toda população e sociedade civil organizada. Assim sendo (sem trocadilho), os senhores acreditam que o interesse de Ricardo Barros, Pupin e Leopoldo Fiewski, e outros, na PPP do lixo é pensando em toda população? Não desconfiam que seria o de ganhar dinheiro seja em sociedade com a empresa que vencer a licitação, ainda que sem corrupção aparente, ou mesmo num esquema de superfaturamento de pesagem e outras maracutaia que geralmente acontecem quando o serviço de coleta e destinação do lixo é entregue à iniciativa privada? Continue lendo ›

Maringá

Lixo: proposta no Codem

Integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), a pedido do arcebispo dom Anuar Battisti, ouviram ontem a explanação sobre a proposta de entidades preocupadas com a coleta, tratamento e destinação do lixo da cidade, onde se desperdiça 97% do lixo reciclável. Houve elogios à iniciativa e à forma simples e econômica como ela foi elaborada.
O secretário para assuntos de empréstimos junto ao BID, Leopoldo Fiewski, ao chegar para a reunião e perceber que no local se encontravam o advogado Walter Fernandes, do Conselho de Leigos, o promotor Fabio Alcure, do MPT, e o professor Jorge Vilallobos, deu meia-volta e foi embora.

Akino

Terceirização da coleta do lixo custará 63,64% a mais para o contribuinte

Em 30 de setembro fiz esta postagem denúncia, que repito: Segundo informação do secretário Bovo, em entrevista à RPC, o orçamento enviado à Câmara prevê o valor de R$ 35 milhões para o ano de 2015, para pagamento à empresa que ganhar a licitação para prestar serviços de coleta e destinação do lixo em Maringá. Já para 2014, com serviços realizados pela própria Prefeitura a despesa prevista é de R$ 21,4 milhões. Isto significa que o contribuinte pagará 63,64% a mais e não venha o secretário com a conversa de que não haverá repasse via carnês do IPTU, que só os ingênuos acreditam.Se om município banca com outras fontes, é dinheiro do contribuinte. A diferença anual é de aproximadamente R$ 14 milhões, o que dá uma boa margem para corrupção. Fala-se em R$ 700 mil mensais, ou R$ 8,4 milhões anuais em superfaturamento, desvios. Esperamos que os vereadores sérios, e o MP, não cruzem os braços diante deste absurdo.
PS: Parabéns a dom Anuar e todos que estão lutando contra esta verdadeira tentativa de assalto ao cofre público de Maringá, que os senhores vereadores autorizaram, por incompetência ou complacência. Ainda dá tempo de corrigirem.
Akino Maringá, colaborador

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Aumentando a área de atrito

A propósito da reunião entre vereadores e o arcebispo dom Anuar Battisti (além de outras pessoas vinculadas à questão do lixo), ontem, que, ressalte-se, foi cordial, quem ficou numa situação ainda mais incômoda foi o vereador tenente Edson Luiz (PMN). Ligado à Igreja Católica, ele comentou com colegas que não gostou da forma como a sugestão de suspensão ou revogação da lei da PPP do lixo lhe foi colocada. Recorreu ao fato de ser militar para justificar a dificuldade de engolir a sugestão da igreja da qual sempre fez parte.
Muitos vereadores, no entanto, sabem que a justificativa não se sustenta: tenente Edson, que integra o Conselho Gestor, havia sinalizado que votaria contra a terceirização, mas acabou votando a favor. Com a atitude, ele atrita também com setores da Maçonaria da qual também faz parte e onde muitos são contrários à PPP diante de tanto converseiro na cidade sobre o que se esconde por trás do milionário projeto.

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Vem aí a batalha do lixo

LIXO PPP(Atualizada) A sociedade maringaense prepara-se para entrar na batalha do lixo, algo malcheiroso encampado pela administração Pupin/Barros. Ontem à tarde, na Cúria Metropolitana, o arcebispo dom Anuar Battisti realizou uma reunião para a qual foram convidados todos os vereadores; compareceram 12 dos 15.
O recado foi curto e objetivo: não queremos essa PPP do lixo sem que a população saiba as informações sobre o impacto financeiro. Especula-se que a pancada inicial será de cerca de 63,64% no bolso do contribuinte. O arcebispo ressaltou a necessidade da atuação conjunta dos trabalhadores com a comunidade e sugeriu aos vereadores para revogar ou suspender a lei que autorizou a PPP. De forma sutil, o advogado Walter Fernandes, coordenador do Conselho de Leigos, lembrou da guerra contra a incineração e lembrou ainda o que aconteceu com os vereadores que defenderam a administração passada. Para consolidar o clima de interação, um Pai Nosso encerrou o encontro.

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Sociedade engajada

Em julho a comunidade tentou que os vereadores não aprovassem a terceirização (por 35 anos!) da forma como foi imposta, mas não conseguiu sensibilizar os chamados representantes do povo. O processo continuou, com o tradicional desprezo aos apelos comunidade que tem marcado o grupo que está no poder, inclusive do prefeito Pupin, que foi pessoalmente avisar o arcebispo que não pretendia mudar os planos traçados pelo todo-poderoso da cidade.
Mas não é apenas a Igreja Católica que decidiu dizer chega e pedir que os políticos tratem a cidade com o devido respeito. Outras entidades começam a se mobilizar esta semana e devem fechar apoio à cruzada pela revogação da lei que permite a PPP do lixo.

Akino

Não, não defendemos

Leitor fez um comentário questionamento nos seguintes termos: ‘Akino, uma pessoa me disse que alguém de sua família ajudou a defender o pessoal que roubou o dinheiro da prefeitura no caso Paolicchi. Isto é verdade? Conte-nos como foi isso.’
Minha resposta (Akino): Não, nem eu, nem ninguém da minha família defendeu, seja judicialmente, ou por palavras qualquer um dos envolvidos neste rumoroso caso. Pelo contrário, o caso Paolicchi/Gianatoto motivou-me a entrar na luta pelo combate a corrupção e desvios de dinheiro em Maringá. Infelizmente hoje temos uma situação bem parecida, mas o pessoal é mais profissional e faz muita coisa com aparência de legalidade, como no caso da criação de secretarias e CCs desnecessários que consomem cerca de R$ 20 milhões anuais e fica mais difícil para o MP agir. Mas estão perdendo o medo e talvez caiam na privatização da coleta e destinação do lixo, que é um esquema digno dos ‘bons tempos’ de Paolicchi. Pode sobrar para o Pupin, dona Luíza, já avisamos, pois é ele quem vai assinar. A princípio pensei que ele seria apenas laranja, mas já estou achando que é sócio.
PS: Acredito que estão me confundindo com outra pessoa, caro leitor.
Akino Maringá, colaborador

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Pero no mucho…

O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), ao votar nesta manhã foi questionado por não ter atendido a Arquidioese, o Observatório Social e o Fórum Lixo e Cidadania e adiado o processo de privatização do lixo, que, todos desconfiam, tem cartas marcadas. Ele disse que estava tudo certo e não havia proposta nova. Foi confrontado: seu secretário de Saneamento Básico, Alberto Abraão Vagner da Rocha, que não participou das discussões, tem uma proposta.
Aí Pupin bateu forte, retumbante, no peito, e lascou: “O prefeito sou eu”. Uma cena que Ricardo Barros jamais verá…

Bronca

Reclamando da coleta

Facebook
No Facebook, maringaense reclamou que não coletam o lixo defronte sua casa há uma semana e diz pensar em deixar na casa do prefeito, porque certamente por lá o serviço não está falhando. A propósito, hoje à tarde a Prefeitura de Maringá divulga um balanço dos questionamentos e sugestões obtidos no período em que ficaram abertas as consultas públicas da parceria público privada para prestação de serviços de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos e da concessão do parque de exposições, duas situações milionárias.

Akino

O esquema da terceirização da coleta do lixo

Esquema, segundo o dicionário informal é armação, preparação, algo combinado. Sobre a terceirização da destinação e coleta do lixo, em Maringá, há quem diga que é um esquema, onde alguns ganharão dinheiro, às custas do contribuinte maringaense. A coisa é tão grave que até um secretário seria contra. O que há de verdade? Vamos deixar (MP, Câmara, OBS) que façam disso um negócio particular? Não é para ficarmos indignados, dona Luíza Pupin, se isto resultar em corrupção, desvio de dinheiro público, superfaturamento, pagamento por serviço não prestado? Em uma expressão, como diria a presidente Dilma: ‘malfeito’. Se querem fazer um ‘malfeito’, como tudo indica, que façam bem feito, senão vai sobrar para o marido da senhora. Lembra do que aconteceu com Jairo? Estaremos de olho.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Via Pupin, RB comunica: PPP não será suspensa

pacoDepois do tratoraço no Legislativo, em julho, a administração Pupin/Barros desiste de atender a Arquidiocese e o Observatório Social de Maringá: o prefeito Pupin confirmou na manhã de hoje que não vai suspender o processo de privatização do lixo como queriam entidades maringaenses (leia mais). Ele nada mais fez que obedecer o chefe, Ricardo Barros (PP), que comanda a proposta ao lado do irmão mais velho, o ex-prefeito Silvio II (PHS). A privatização, que tem odor de cartas marcadas, pesará 63,64% a mais no bolso do contribuinte maringaense. O contrato é de 35 anos (mais que a idade de alguns deputados eleitos), que é pra não ter dúvida. Com a decisão de RB, a situação sai do plano político e vai para a esfera jurídica. Se bem que o jogo que se avizinha é pesado…

Akino

Terceirização do lixo fede

lixoOutro dia assisti o esforço de Leopoldo Fiewski, no Pinga Fogo, para dizer que a terceirização da coleta e destinação do lixo, em Maringá, será benéfica e mais barata para a população que terá melhores serviços da prefeitura, com esta se livrando do encargo. Era visível que ele falava com sorriso amarelo de quem está tentando enganar incautos e o Beija Flor me pareceu não totalmente convencido. Disse, Leopoldo, que tinha saído de uma reunião na Acim, com a OAB, membros da Igreja católica, Observatório Social, e outras entidades, onde tinha explicado e eles entendido as vantagens.
Não é o que parece ter acontecido, pois está sendo pedido o adiamento da licitação, que de licitação, ao que parece, terá apenas o nome. Tudo deve ser negociado, acertado, como são essas parcerias. Querer nos convencer que em Maringá será diferente de outras tantas cidades, onde atua a ‘máfia do lixo’, é nos considerar otários. Esta terceiração do lixo, literalmente, fede. Tem interesses particulares, muito particulares. Leopoldo não tem poderes legais para trabalhar nela. Está defendendo os interesses de terceiros, tudo indica.
Akino Maringá, colaborador

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Entidades pedem suspensão da terceirização do lixo

A Arquidiocese de Maringá, o Observatório Social e o Fórum Lixo e Cidadania pediram através de documento protocolizado na prefeitura a suspensão do processo de terceirização dos serviços de coleta, tratamento e destinação final do lixo na cidade, informa o Maringá News (leia mais). O processo cheira a cartas marcadas e o aumento no valor a ser gasto já faria parte de um acordo entre dois sócios ocultos. A PPP do lixo vai pesar no bolso do maringaense: 63,64% a mais, de acordo com o orçamento de 2015. Quem vai decidir se atende ou não o pedido de suspensão é Ricardo Barros.
A coisa é tão escancarada, dolorosa aos princípios éticos e morais da administração pública, que até o secretário de Saneamento Básico, Alberto Abraão Vagner da Rocha, é contrário à terceirização, que pode chegar a 35 anos; sua secretaria, por sinal, ficou de fora do processo, tocado por Leopoldo Fiewski, ex-funcionário do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS).

Blog

Acim e OAB não assinaram

A propósito do questionamento da PPP do lixo: convidadas, a Associação Comercial e Industrial de Maringá e a subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil negaram-se a assinar o documento.
A submissão da Acim ao grupo que está no poder não é novidade; na OAB, basta saber que o vice-presidente é cargo comissionado da administração Pupin/Barros.

Akino

Terceirização da coleta do lixo custará 63,64% a mais para o contribuinte


Segundo informação do secretário Bovo, em entrevista à RPC, o orçamento enviado à Câmara prevê o valor de R$ 35 milhões para o ano de 2015, para pagamento à empresa que ganhar a licitação para prestar serviços de coleta e destinação do lixo em Maringá. Já para 2014, com serviços realizados pela própria Prefeitura a despesa prevista é de R$ 21,4 milhões. Veja acima.
Isto significa que o contribuinte pagará 63,64% a mais e não venha o secretário com a conversa de que não haverá repasse via carnês do IPTU, que só os ingênuos acreditam nesta conversa. A diferença anual é de aproximadamente R$ 14 milhões, o que dá uma boa margem para corrupção. Fala-se em R$ 700 mil mensais, ou R$ 8,4 milhões anuais em superfaturamento, desvios. Esperamos que os vereadores sérios e o MP não cruzem os braços diante deste absurdo.
Akino Maringá, colaborador

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Independência FC

O agora vereador Luizinho Gari (PDT), que estava até recentemente engajado contra o processo de privatização do lixo em Maringá, participa no próximo sábado da mega-carreata pró-Beto Richa (PSDB) que sairá de quatro pontos da cidade (Requião, Cidade Alta, Borba Gato e Ney Braga), organizada pelo poderoso Ricardo Barros (PP). Que vem a ser o mentor da privatização do lixo da cidade.

Akino

Lixo, o exemplo de Unaí

Recebi de um amigo, material sobre como Unaí (MG) conseguiu resolver o problema da destinação do lixo. Vejam aqui.
Já que Pupin e Silvio viajaram o mundo em busca de um tecnologia, será que alguns vereadores sérios poderia conhecer este projeto? Que tal Presidente Ulisses? Que acha, vereador Humberto Henrique? Não haveria em Maringá empresários que pudessem investir no projeto, com participação dos coletores?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Mais suspeitas de fraudes em contratos de lixo

Prosseguindo no alerta aos maringaenses sobre o risco de fraude, desvios e corrupção na Parceria Público Privada que a Câmara aprovou, vejam esta notícia de Canoas (RS). Resumindo: ‘Na última sexta-feira, 04 de outubro de 2013, o administrador Enio Noronha Raffin encaminhou ao Ministério Público de Contas, que atua junto ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, e ao Ministério Público Estadual, representação para que os procuradores e promotores de Justiça analisem as assinaturas do contrato milionário para a destinação final do lixo do município de Canoas, bem como examinem as suas alterações e retificações.É público que a Prefeitura de Canoas lançou a Concorrência no. 003/2011, para contratar empresa privada visando a operação dos serviços de transporte de resíduos sólidos urbanos e destino final em aterro sanitário, entre outros serviços, divididos em dois lotes, com abertura realizada em 28 de fevereiro de 2011.
Akino Maringá, colaborador

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PF investiga esquema de fraudes e corrupção com relação à coleta de lixo

A Polícia Federal está investigando um esquema de fraude e corrupção em contratos de empresas de coleta de lixo e realização de licitações nas prefeituras. A investigação é embasada em dados do Tribunal de Contas do Estado e de apurações feitas pelo Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal. A mesma operação foi realizada em doze estados e estaria em apuração no Piauí, dependendo apenas da produção de provas. O conselheiro substituto do TCE-PI, Jaylson Campelo, confirmou que o TCE e o MPE atuaram na fiscalização e auditoria de vários municípios onde houve denúncia de esquema na realização de licitação viciada ou contratação de empresas com pagamentos irregulares. Continue lendo ›

Blog

Perguntas para quem souber responder

Qual a quantidade (toneladas), exata de lixo produzida em Maringá e que será recolhida pela empresa terceirizada? Quem vai conferir o peso? Sugiro aos vereadores sérios e o MP que façam um estudo, antes da privatização. Pediria às igrejas, OAB, Observatório Social, imprensa séria e independente, como O Diário, Sistema Pinga Fogo, Verdelírio, Maçonaria, Lions, e todas as pessoas e entidades sérias, que nos mobilizássemos para impedir que haja falcatruas neste negócio. É certo que as pessoas envolvidas, de Maringá, como Pupin, Ricardo Barros, Leopoldo, são sérias e honestas, mas, as de fora, não conhecemos. Essas pessoas, que dizem vêm até do exterior, podem querer roubar o dinheiro do contribuinte maringaense. Vamos ajudar a administração Barros/Pupin a não ser passada pra trás.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Lixo é banquete para os ratos da política

rato
No momento em que se discute um contrato de privatização da coleta e destinação do lixo em Maringá, e interessante saber o que se fala sobre o assunto em outras cidades. Vejam esta matéria. Em resumo: O crime de Mogi das Cruzes é, na verdade, a ponta de um iceberg de corrupção envolvendo tudo aquilo que ninguém confere: a quantidade de lixo atirada fora pela população de cada cidade, os preços que o povo paga pela coleta e o transporte, assim como pelo volume de lixo depositado nos aterros, vazadouros ou nos rios e praias. Todo ano, cada Prefeitura faz a sua estimativa, contrata uma ou várias empresas pelo preço de ocasião, a Câmara Municipal aprova e os pagamentos são feitos. Como ninguém confere nada, o lixo se converte em importantíssima fonte de financiamento de campanhas eleitorais de vereador e até presidente da República.
Os relatórios oficiais dizem que, nos últimos 14 anos, foram destinados 154 bilhões de reais anualmente para programas de gerenciamento de resíduos sólidos nas cidades brasileiras. Porém as estatísticas oficiais são de mínima confiança.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Contratos de coleta de lixo são porta aberta para desvios

É o Observatório Social do Brasil quem diz (vejam aqui). Em resumo: Suspeitas e denúncias correm pelo país. A crescente demanda por serviços relacionados à coleta e à destinação adequada do lixo urbano, especialmente nos grandes municípios, vem escancarando os cofres de União, Estados e municípios para uma modalidade cada vez mais comum e nociva de fraudes e irregularidades em contratos públicos. Em entrevista ao Jornal O Tempo, de Belo Horizonte, promotores e especialistas já adiantavam que a ocorrência de casos do gênero tendem a aumentar com o passar dos anos. “É um serviço que favorece a fraude. Infelizmente, esse é um modus operandi que tem crescido bastante e que preocupa, por, normalmente, se tratar de contratos muito altos, na ordem dos milhões”, alerta o coordenador do Centro de Apoio às Promotorias de Defesa do Patrimônio Público (Caopp), Leonardo Barbabela.Continue lendo ›

Bronca

Coleta irregular

Leitor que mora no Conjunto Habitacional Innocente Villanova Junior, o Borba Gato, reclama que o caminhão de coleta do lixo não está passando nos dias certos. “Ele geralmente passava nas terças e sabados, só que esse sábado não passou e nem hoje (terça-feira 16). Será que isso é para fazer o povo acreditar que se faz necessário uma empresa terceirizada para coletar o lixo?”, questiona.
Bem, considerando que há a possibilidade de Maringá ter um vereador da área – Luizinho Gari (PDT) -, seria interessante que ele, como servidor, comentasse publicamente o que acha de tudo isso. Antes de apoiar a família Barros a opinião dele era conhecida, em defesa dos servidores, mas agora…

Akino

Cidade alerta

Poderia ser uma alusão à estréia do Salsicha, que foi boa. Assisti uns trechos e gostei. O apresentador está gritando menos do que no Pinga Fogo, tem um repórter muito bom (não gravei o nome), mas que ajudou muito o ‘Sal’, dando agilidade ao programa. Tem de tudo para ser sucesso.
Mas também ao grande esquema que está sendo perpetrado e que pode ser uma verdadeira aposentadoria milionária para alguns. Terá os donos e os operadores, todos devem ganhar, que é o contrato de trinta anos para coleta e destinação do lixo em Maringá. A cidade está alerta, dona Luíza, tire o Pupin dessa. Vai sobrar para os envolvidos, senão agora, depois. Muitos poderão se queimar no inferno em fornos movidos a lixo de Maringá. Vai ser muito triste.
PS: Em outra postagem vou contar como funciona o esquema.
Akino Maringá, colaborador