lixo

Akino

Nosso dinheiro não pode ir para o lixo

A sociedade maringaense precisa se mobilizar para impedir que este esquema do lixo, com um contrato de 30 anos, que pode representar um desvio bilionário para os bolsos de alguns, se concretize em Maringá. Aos vereadores honestos, o nosso apelo. Esmiucem o edital de licitação e denunciem se houver irregularidades. Concretizado o contrato, vamos fiscalizar rigorosamente até pegar eventuais fraudes. Ao Ministério Público idem, vamos lutar para não deixar que levem o nosso dinheiro literalmente para o lixo, ou melhor para os ralos da corrupção beneficiando os que se apropriaram da cidade. Continue lendo ›

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Lixo que dá grana

São insistentes (e, dizem, consistentes) os comentários de que o resultado da licitação da privatização do lixo em Maringá está realmente acertada antecipadamente. O blog já fez seu exercício de adivinhação e nominou parte do grupo.  A boataria acrescenta que sobrarão R$ 700 mil mensais que seriam divididos entre dois políticos locais. O Ministério Público e o Judiciário, que certamente querem a coisa certa, deverão se mexer para evitar mais este assalto.

Maringá

Lixo: o que se viu foi um teatro

O Sismmar se retirou da audiência pública sobre o lixo, realizado nesta manhã no paço municipal, alegando que inúmeras irregularidades foram constatadas. O que se viu foi um teatro armado pela administração, manifestou-se o sindicato. Já no início, durante da leitura do regimento, observou-se que a reunião não estava sendo gravada, uma das premissas básicas para a realização de uma audiência pública, conforme segundo parágrafo, artigo 211, seção II da Lei complementar nº 632, que dispõe sobre o Plano Diretor de Maringá. Somente depois de providenciada gravação é que a sessão começou definitivamente, com mais de 20 minutos de atraso.Continue lendo ›

Maringá

Lixo: maringaense não teve acesso a documentos

Começa daqui a meia hora a audiência pública da parceria público privada para prestação de serviços de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos em Maringá. Vai até as 10h, no Auditório Hélio Moreira. Oficialmente, é para “apresentação e debate, com o objetivo de dar conhecimento, informar e esclarecer a opinião pública, bem como obter sugestões das minutas de edital e contrato da parceria público privada, que será feita na modalidade de concessão administrativa”. Será feita a exposição da situação dos serviços públicos de coleta, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos e dos fundamentos para a contratação, sendo aberto espaço para perguntas, sugestões e comentários. Por lei, a prefeitura deveria ter disponibilizado os documentos relativos ao lixo na DML e no site do município – o que não foi feito. É a administração Pupin fazendo das suas. Ontem o blog antecipou quem vai ganhar o lixo da cidade.

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Lixo: seria pule de dez?

Lembram da Biopuster, que deixou muita gente na mão em Maringá? Ela era da Áustria, mesmo país da Entec Biogás GMBH, sistema favorito para “ganhar” o lixo do maringaense, se depender do prefeito Carlos Roberto Pupin e do dono da cidade, Ricardo Barros (ambos do PP). Eles teriam imenso interesse na vitória da empresa, junto com a Cattalini Bioenergia, de Curitiba, e a Seleta Ambiental, da Leão Engenharia, de Ribeirão Preto (SP), aquela do Palocci. Em março, o blog tocou no assunto. Acima, o vídeo institucional da Entec, que atua em 20 países.
O contrato do lucrativo negócio do lixo terá prazo de 30 anos e será assinado ao final de um processo já montado e ensaiado, tipo faz de conta. A um dia da audiência pública, como o blog informou abaixo, o prefeito sequer atendeu o Ministério Público para encaminhar cópia de documento.
PS – A licitação para a PPP do lixo em Maringá deve acontecer em outubro. Estima-se que a prefeitura dispenderá R$ 2,3 milhões mensais.

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Lixo: promotoria dá prazo para prefeito entregar documentos

kalacheO prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) recebeu na manhã de hoje prazo de quatro horas para encaminhar documentos que haviam sido solicitados pela 6ª Promotoria de Justiça da Habitação e Urbanismo da comarca de Maringá no último dia 8. O promotor Maurício Kalache (foto) protocolizou ofício estabelecendo que, se novamente o Ministério Público não for atendido, o prefeito poderá responder consequências criminais. No início do mês o promotor pediu cópia integral do edital e minuta do contrato a ser apresentado à população nesta sexta-feira (12), durante a audiência e conferência públicas sobre o lixo, convocadas em 11 de agosto, no Auditório Hélio Moreira. A Procuradoria Geral do município informou ao MP que esses documentos serão disponibilizados para a população durante os atos públicos convocados, resposta que menospreza o poder requisitório do MP. Para Kalache, a resposta da Proge trata-se “de injustificada evasiva que, se não for uma recusa expressa, é, no mínimo, um expediente para retardar ou omitir dados técnicos indispensáveis a propositura de ação civil”.

Maringá

Lixotur

O prefeito Carlos Roberto Pupin, acompanhado de um secretário e de uma gestora da empresa contratada pela Prefeitura de Maringá para fazer o estudo da PPP do lixo (aqui), a despeito da contrariedade da sociedade, esteve hoje em Piracicaba (SP), para conhecer o sistema local. Nas duas gestões passadas, a pretexto de resolver os problemas relacionados ao lixo e ao trânsito, teve gente que viajou meio mundo – Japão, Alemanha, Estados Unidos, Colômbia etc – com dinheiro pago pelos munícipes e por empresas estrangeiras. Agora, resolver o problema que é bom…

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Maringá receberá lixo de Paranacity

A Pedreira Ingá venceu a licitação do lixo urbano realizada esta semana em Paranacity, cidade da micro-região de Maringá. O contrato deve ser assinado na próxima semana e terá validade de um ano. A Pedreira Ingá será responsável pelo transbordo e destinação final dos resíduos, cobrando R$ 155,00 a tonelada; estima-se que a média será de 100 toneladas por mês de lixo que serão trazidas a Maringá. De acordo com a Prefeitura de Paranacity, todas as certidões solicitadas no edital (entre elas, a autorização para o recebimento do lixo de outras cidades) foram apresentadas durante a licitação.

Akino

Mais uma sugestão…

http://youtu.be/yH23gv2FK5k
… para resolver o problema da coleta e destinação do lixo em Maringá. Ricardo Barros deixaria Pupin implantar em Maringa? O que acha, Ulisses?
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Dando as devidas informações

Panfleto
Dirigentes do Sismmar distribuíram ontem na Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Semusp) entregando panfletos informativos produzidos pelo movimento contra privatização do lixo em Maringá. O objetivo é mostrar à categoria os responsáveis pela aprovação de projeto que autoriza a instituição de parceria público-privada para coleta, tratamento e destino do lixo na cidade. Clique para ampliar.

Blog

O que se poderia esperar?

(Atualizado) Em 2012, entre as justificativas que havia para que não se votasse no grupo político que está no poder há dez anos, em Maringá, estava a de que Carlos Roberto Pupin (PP) foi o único dos candidatos a prefeito que não assinou o termo de compromisso contra a instalação da usina de incineração, proposto pelo Fórum Lixo e Cidadania. Além disso, a administração da qual ele fez parte por oito anos não cumpriu a promessa de ampliar a coleta seletiva e desestruturou as cooperativas de reciclagem, sem contar que desobedeceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e tentou instalar na cidade uma usina de incineração. Por isso, a entrevista coletiva em que o secretário Leopoldo Fiewski – e não Alberto Abraão, secretário de Saneamento Básico, como deveria ser – deu informações sobre o processo de privatização da coleta e tratamento do lixo da cidade não surpreenderia. A audiência pública será dia 12 de setembro, mas a consulta pública será de 13 de setembro a 14 de outubro, possibilidade prevista na legislação atual.

Blog

A coleta deve piorar

De qualquer forma, aguarda-se para as próximas duas semanas um apagão no sistema de coleta de lixo da cidade, que há uma semana piorou. A tendência é que mais bairros fiquem sem o serviço, e em breve até a região central. Caminhões deverão quebrar, o que criará condições para uma contratação emergencial – e contratação emergencial em ano eleitoral é tudo que há. A escolha deverá recair sobre uma empresa de outra cidade, possivelmente do interior de São Paulo.

Geral

Coleta começa a atrasar

Lixo em Maringá
O final de semana registra atraso na coleta do lixo domiciliar em algumas áreas de Maringá. O atraso era previsto, porque a prefeitura rompeu o convênio que permitia que apenados trabalhassem como coletores. Acontece uma semana depois da operação do Gaeco na Semusp e na semana em que se votou pela segunda vez a privatização do lixo, processo que será contestado na Justiça.

Blog

Oito anos atrás, greve venceu privatização

greve
Ontem, ao saber que o prefeito Carlos Roberto Pupin (leia-se Ricardo Barros) e seu grupo de 10 vereadores obedientes, ao custo de pisar na legislação e da consciência de alguns, conseguiram privatizar a coleta de lixo em Maringá, a ex-presidente do Sismmar, Ana Pagamunici (hoje residindo em São Paulo),  lamentou nas redes sociais. E postou uma foto para lembrar que oito anos atrás a greve do funcionalismo maringaense conseguiu derrotar a privatização do lixo. “Mas seguimos na luta!”, acrescentou.

Geral

Em questão de lixo, Itajaí não é Maringá

Usina de biogás
Já está em operação no litoral catarinense a primeira usina de biogás a partir do aterro sanitário de Itajaí. Todo gás metano produzido ali é enviado para a usina até gerar energia. Assista a reportagem. Interessante que o local recebe cerca de 300 toneladas por dia, juntando ainda o lixo de Balneário Camboriú – mesma quantidade média que há mais de vinte anos a gente ouve falar que Maringá produz.

Blog

Onde está Wally?

Manzato na sala
A foto é de Agnaldo Vieira e foi feita durante a movimentada sessão em que os 10 vereadores obedientes a Ricardo Barros votaram pela privatização do lixo, episódio vergonhoso de um Legislativo capacho. O procurador geral Luiz Carlos Manzato, que dizem só obedece as ordens que recebe diretamente de RB, ficou acompanhando a sessão de uma sala ao fundo e conferindo um a um o voto da turma da joelheira.

Akino

Saneplan…

… é nome da empresa que vai ganhar a licitação da coleta do lixo em Maringá. A informação é do experiente jornalista Cézar Lima. Há quem diga que terá sócios em Maringá. Alguns políticos com mandato, outros sem, poderão ser beneficiados. E a conta será paga por nós, os contribuintes. O que acham os vereadores que votaram o projeto?
Akino Maringá, colaborador

Maringá

E o secretário de Saneamento na Europa…

Alberto Abraão e Silvana Borges
De acordo com o dicionário, saneamento básico é, entre outras coisas, “o manejo de resíduos sólidos”. Há algumas semanas a questão do lixo surgiu enfiada goela abaixo do maringaense, novamente sem discussão com a população e com cheiro de coisa direcionada, como aliás, como quase tudo que tem acontecido nos últimos dez anos por aqui. Dias atrás coletores de recicláveis procuraram fazer uma visita surpresa ao secretário de Saneamento Básico – que em tese é quem deveria estar cuidando do assunto, que mobilizou inclusive o Ministério Público e entidades que se preocupam com a cidade e com as leis – e não o encontraram. No fervo da questão do lixo, que, se finalizada, enriquecerá a turminha de sempre, o secretário Alberto Abraão Vagner da Rocha, acompanhado da mulher, a ex-vereadora Silvana Borges, e a filha, curte temporada na Europa. Na foto, ele na Espanha. Ontem ele estava em Bruxelas, na Bélgica.

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O homem que vai cuidar do lixo?

silvioQuem comandará a privatização da coleta do lixo em Maringá, isso se o Ministério Público não conseguir impedir a continuidade do processo, diante das irregularidades cometidas pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), será o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS). O blog teve a informação de que, coincidentemente, SB II (foto) teria buscado a paz, dias atrás, entre Pupin e o ex-sócio dele, o empreiteiro Edenilso Rossi Arnaldi, da Sial, que recentemente foi preso pelo Gaeco acusado de fraude em licitação no Tribunal de Contas do Estado. Ambos travam disputa judicial em torno de uma propriedade rural no Tocantins. É o ex-prefeito quem está monitorando a administração do ex-vice, em especial neste caso, tanto que colocou seu ex-funcionário e braço direito Leopoldo Fiewski para cuidar do assunto. Fiewski, que é psicólogo de formação, oficialmente é secretário coordenador do BID, ou seja, nada a ver com privatização do lixo. Em oito anos de mandato o ex-prefeito não conseguiu resolver a situação do lixo, embora tenha experimentado o fracasso como a Biopuster e tentado a incineração. Especula-se que Rossi, cujo dinheiro ajudou a eleger Silvio em 2004 e 2008, voltará ao ramo de saneamento (manejo de resíduos sólidos) em breve.

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Lixo: projeto aprovado está incompleto

O presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SD), divulgou nota sobre a votação dos requerimentos sobre o adiamento da discussão do projeto que privatiza a coleta de lixo (leia aqui), em resposta ao burburinho dos que o acusam de não ter seguido o Regimento Interno. Ele explica que o projeto já havia sido aprovado em primeira discussão, entendia que a decisão era do plenário e aproveitou para informar que “em nenhuma ocasião houve a retirada de projeto que constava na pauta por decisão unilateral do presidente”. Ontem, durante a votação do projeto da prefeitura para privatizar a coleta do lixo, ele foi alertado duas vezes que a proposição estava em desacordo com o Regimento Interno, pois não acompanhava cópia dos estudos e outros expedientes realizados pelo Executivo que precederam a elaboração do projeto.Continue lendo ›

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Lixo, dinheiro, lixo, dinheiro

A administração Pupin vai realizar duas contratações na área do lixo; a emergencial, para suprir os 60 apenados que eram coletores, coisa que pode durar seis meses, e a principal, que agora vai que vai com a aprovação da turma obediente da câmara municipal. Está acertado, no mesmo escritório de sempre, que quem ganhar a primeira não levará a segunda e milionária licitação, que deve custar entre R$ 7 milhões e R$ 14 milhões a mais do que o custo atual, dinheiro que sairá dos impostos que o cordato maringaense costuma pagar sem questionar. Há dois brigando para levar, e olha que nem audiência pública houve. Levará a empresa que agradar melhor, sabe como é.  Nestas horas não tem como não se lembrar do papa Francisco, que costuma criticar o fato de que, para algumas pessoas, o poder, o luxo e o dinheiro se tornam ídolos.

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Copo d´água quase acerta vereador

http://youtu.be/LJJMCaXXxNc
Um copo de água jogado por um popular que assistia a sessão da Câmara de Maringá em que se aprovou a privatização da coleta do lixo, com o voto de 10 vereadores, quase pegou no vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN). Vê-se no vídeo (0:11) ele “voando” pelo plenário. O copo caiu no chão, às costas do médico.

Maringá

“Retira, retira…”

http://youtu.be/PzPkNsrYPOg
Populares presentes à sessão da Câmara de Maringá que discute a privatização do lixo pedem que o projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) seja retirado. Apesar do apelo, a maioria dos vereadores, submissa ao Ricardo Barros (PP), pela terceira vez rejeitou o adiamento. Depois de Carlos Mariucci (PT) e Marly Martin Silva (PPL), o vereador Humberto Henrique (PT) pediu o adiamento do projeto por três sessões e por 8 votos a 6 foi a retirada foi novamente foi rejeitada.]
PS – Por 10 votos a 4, o projeto da privatização do lixo teve a urgência aprovada. Os presidentes de comissões permanentes votaram favoravelmente, verbalmente, inclusive pela legalidade.
PS2 – Foi o placar da votação do projeto. “O que está se pedindo é o debate antes da votação. O que tem por trás disso? Essa Câmara não mudou em nada. Os projetos pontuais, de alguém que manda na cidade, não adianta, eles votam mesmo. Os projetos mais importantes para a população não estão sendo debatidos”, disse o vereador Humberto Henrique (PT), agradecendo o apoio dos populares e informando que a luta não terminou.

Maringá

Maioria rejeita adiar discussão

Por 6 votos a 8, a Câmara de Maringá não aceitou a retirada de pauta por dez sessões do projeto do prefeito Pupin (PP) que privatiza o serviço de coleta do lixo. O requerimento foi apresentado pelo vereador Carlos Mariucci (PT). Outros dois pedidos de urgência serão discutidos em seguida. Está se confirmando o tratoraço para a privatização, apesar da reação da comunidade maringaense. O site Maringá News está transmitindo a sessão ao vivo.
PS – Uma nova votação para a retirada de pauta, solicitada pela vereadora Marly Martin Silva (PPS), apontou 4 votos a 10. “Vergonha!, Vergonha!”, gritam manifestantes na galeria da Câmara de Maringá.

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Jurídico sugere adiamento da votação


Parecer da Assessoria Jurídica da Câmara de Maringá recomenda aos vereadores que acatem a recomendação encaminhada pelo Ministério Público e adiem a votação do projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que prevê a privatização da coleta de lixo, por dez sessões.

Maringá

MP recomenda que vereadores não votem a privatização do lixo


O Ministério Público protocolizou na tarde desta terça-feira recomendação para que a câmara de vereadores não vote o projeto de lei 13.236/2014, de autoria do Executivo, que pretende privatizar a coleta, tratamento e a destinação final do lixo em Maringá, sem antes realizar audiência pública para debater o assunto. A recomendação foi publicada após solicitação do vereador Carlos Mariucci (PT), que procurou o Ministério Público na semana passada. O documento é assinado pelo promotor de Justiça José Lafaieti Barbosa Tourinho e pelo procurador do Trabalho Fábio Aurélio da Silva Alcure. “Diante disso penso que é prudente acatar a recomendação do MP e não votar antes que seja feita audiência pública. A sociedade precisa ser consultada e os vereadores devem ouvir a população antes de uma decisão tão séria como esta”, disse o vereador Carlos Mariucci.

Akino

Era tudo que a administração Pupin/Barros precisava…

… para justificar a privatização do lixo. A operação policial na Semusp, e as denúncias de problemas com os presos do regime sem- aberto, que trabalhavam como coletores, foi um prato cheio para a rescisão do convênio com a Secretaria de Justiça. Hoje O Diário trouxe manchete de capa falando em 40% de redução no número de trabalhadores na coleta. Assim, considerando que se alega que não consegue contratar, a solução será entregar para a iniciativa privada. Provavelmente em esquema vantajoso para alguns. Só gostaria que explicassem: se a Prefeitura, onde o emprego é estável, não consegue contratar trabalhadores em número suficientes, como a iniciativa privada conseguirá? Pagará mais?
Akino Maringá, colaborador