mercado imobiliário
Cartórios registram reaquecimento
em compra e venda de imóveis
A informação é de Mariana Ceccon, na Gazeta do Povo: após período de estagnação econômica, as operações de compra e venda de imóveis em Maringá subiram 7,5% em um ano. O dado é inédito foi levantado pela primeira vez na cidade, levando em consideração os registros realizados nos quatro cartórios de imóvel do município.Continue lendo ›
Edmar Arruda anuncia Frente de Apoio à Construção e ao Mercado Imobiliário

O deputado federal Edmar Arruda (PSD-PR) anunciou a instalação da Frente Parlamentar de Apoio à Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário. O lançamento acontecerá na Câmara dos Deputados, no próximo dia 13 de junho..Continue lendo ›
Protagonismo imobiliário
“O protagonismo do mercado imobiliário na produção do espaço urbana do polo da Região Metropolitana de Maringá” é trabalho das professoras Ana Lúcia Rodrigues e Fabíola Castelo de Souza Cordovil, da Universidade Estadual de Maringá.
Mercado aquecido
Ao contrário do que previam alguns, o mercado imobiliário em Maringá continua em alta. Tanto que o setor de lançamentos de uma conhecida imobiliária da cidade está distribuindo panfletos nos semáforos anunciando contratação de pessoas que desejam se tornar corretoras de imóveis, além de supervisor e assistente de vendas.
O culto ao mercado imobiliário
De Luiz Modesto:
A administração Roberto Pupin, em sua bondade e sabedoria, depois de desfalcar o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social em quase 5 milhões anuais ao dispensar o uso da outorga onerosa para tal fim, decidiu retirar as famílias que ocupam as casinhas inacabadas do Atenas. Já preparou caminhão e tudo. O destino será uma escola na zona rural, com goteiras, mato, em completo estado de abandono. Volto a falar da benevolência pepista com o Mercado Imobiliário e a falta de traquejo barrista com as questões sociais. Maringá vem sendo construída para a elite, onde as poucas possibilidades de suporte legal para as demandas sociais, como o Fundo para a casa própria, são expurgadas em função de interesses escusos, como a construção do Eurogarden ou do Novo Parque Industrial do Sonho dos Barros. Dos quase 7 milhões que constavam no Fundo de Habitação de Interesse Social, apenas 1,5 foi utilizado em 2012, e isso numa cidade onde, estima-se, existe uma carência de 15 mil casas populares e, pasmem, foram construídas apenas 20 unidades com o dinheiro deste fundo. Sobrou, e agora a Câmara Municipal consentiu (salvo Dr Manoel, Mário Verri, Mariucci e Tenente Edson Luiz), que quase 5 milhões sejam retirados deste fundo e destinados a funções diversas, incluindo a possibilidade de adequar o terreno do Eurogarden para construção. Leia mais.
Tenho dúvidas
Li no blog do Luiz Fernando Cardoso e reproduzo: “Uma pergunta que não quer calar: existe ou não uma bolha imobiliária em Maringá? O valor dos imóveis condizem com a realidade? Os preços seguem o aquecimento do setor ou a especulação tem encarecido apartamentos e casas muito além da inflação? O assunto é tratado quase como tabu na cidade, mas precisa ser debatido. O fato é que há muito dinheiro investido no setor que, por sinal, é um dos que mais geram empregos em Maringá. Esse é o lado positivo da coisa. O lado negativo é o custo dos imóveis, cada vez menos acessíveis (inclusive) à classe média. Continue lendo ›
Mercado imobiliário
Não é somente em Maringá que se verificou um acentuado recuo no mercado imobiliário. Levantamento realizado em Curitiba, mostra que no período de janeiro a maio do corrente ano verificou-se recuo de 31% na liberação de alvará. A previsão é de fechar o ano com um recuo de 12%.Continue lendo ›
Tirando o pé do acelerador
O vilarejo de Couberfy, no centro-oeste da França, está à venda. Ele possui 19 casas, piscina, quadra de tênis, estábulos e restaurante, além de uma igreja do século XIII e ruínas de um castelo nos arredores. Leva quem pagar 330 mil euros – ou, R$ 760 mil. Com este dinheiro, pode-se comprar um apartamento de três quartos no Novo Centro, em Maringá, endereço que não tem vagas de estacionamento público.
O mercado imobiliário em Maringá, confidencia gente do setor, vive momento de muita demanda, o que provoca uma paradeira nos chamados imóveis tradicionais. Saturado, o mercado hoje sobrevive praticamente do Minha Casa Minha Vida, já que condomínios a preço de custo e fechados estão custando o olho da cara. Na região central da cidade, um apartamento chega a custar R$ 5 mil o metro quadrado.
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