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Ministério Público

Empresas do grupo Malucelli assinam acordo de leniência

As forças-tarefas dos casos Lava Jato e Greenfield do Ministério Público Federal e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Paraná firmaram acordo de leniência com as empresas integrantes do grupo econômico J. Malucelli denominadas Cia. Paranaense de Construção S/A, MLR Locações de Máquinas S/A e Televisão Icaraí Ltda. (TV Maringá/Band/foto), envolvendo diversos atos de corrupção e lavagem de dinheiro relacionados às operações Lava Jato, Sépsis, Piloto, Integração e Rádio Patrulha. 

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Blog

Vice-líder de Bolsonaro volta a atacar o MPF

Apesar de ter se tornado vice-líder do governo Bolsonaro após ser contra o ministro Sergio Moro e criticar o próprio presidente da República, o deputado federal Ricardo Barros (PP) continua ‘batendo’ no Ministério Público.

Segundo o Caldeirão Político, agora ele está reclamando da orientação do Ministério Público Federal sobre como os procuradores federais devem atuar nos casos da lei de abuso de autoridade, aprovada em 2019. Documento emitido pelo MPF no último dia 22 diz que a acusação que não tiver elementos “mínimos e plausíveis” para comprovar que uma autoridade cometeu abuso deverá ser arquivada. E orienta ainda processar por denunciação caluniosa quem usar dados falsos na queixa.

Para Ricardo Barros, que foi o relator da matéria na Câmara dos Deputados, o Ministério Público Federal “ameaça” quem quer questionar um procurador ou juiz por abuso e que o órgão não está em “sintonia com a sociedade”.

PS – Ainda sobre RB: o TRE-PR teria reformulado a cassação de seu mandato, por promover ato eleitoral irregular, com comida e bebida, em Barbosa Ferraz. A notícia foi publicada em páginas amigas do parlamentar. Sua assessoria de imprensa, porém, não enviou nada a respeito ao blog.

Blog

A democracia em risco

O episódio de denúncia do Ministério Público Federal contra o jornalista Glenn Greenwald, pela reação das pessoas mentalmente sãs, é um claro ataque à liberdade de expressão, uma tentativa de criminalizar uma profissão e retaliar quem reporta contra o status quo.

Infelizmente, por trás de tudo, inspirando e apoiando, estão dois nomes ligados a Maringá (Sergio Moro e Alvaro Dias). A sorte deles é que não conseguem, cada qual com seus motivos, seja o fato de não tem propensão para a escrita ou pela escolha da política como meio de vida mais fácil.

Sem falar no ataque brutal à legislação, se eles – assim como outros que não gostam de jornalismo, como os grandes ditadores da história – estivessem exercendo a profissão no interior, onde muitas vezes membros do Ministério Púiblico e do Judiciário têm a síndrome divina, certamente não estariam apoiando mais esta clara violação de direitos, que mostra um momento de risco para a democracia.

O próprio presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, resumiu a ópera: “A denúncia contra o jornalista @ggreenwald é uma ameaça à liberdade de imprensa. Jornalismo não é crime. Sem jornalismo livre não há democracia”.

Todos devemos nos posicionar e nos revoltar contra o que um membro do MPF quer fazer contra a liberdade de expressão. Pode ser a abertura dos portões do inferno.

(Foto: Gustavo Bezerra)

Geral

Vapt-vupt

Vapt – Auditoria verifica sistemas de controle interno de seis municípios; dois são da região
Vupt – MPF: doleiro foragido no Uruguai deve ter imediato restabelecimento de prisão preventiva

Geral

Vapt-vupt

Vapt – MPF suspeita que propina pagou carro, imóvel e até refrigerador para Pepe Richa
Vupt – Em semana decisiva, Ciro Gomes mira redutos petistas e centra ataques em Haddad

Geral

A denúncia na íntegra

Confira aqui, na íntegra, a denúncia do Ministério Público Federal contra onze pessoas – entre elas, Deonilson Roldo (foto), ligado ao ex-governador Beto Richa – por corrupção na parceria público-privada para a duplicação da PR-323, entre Maringá e Francisco Alves, que tinha a Construtora Odebrecht à frente. Continue lendo ›

Política

Negócio milionário

Do Diário do Poder:

O governo do Paraná aumentou de R$ 16 para mais de R$ 300 o preço do registro de contratos de financiamento de veículos, cobrado dos cidadãos. O negócio de R$ 140 milhões gerado em plena campanha eleitoral deveria chamar atenção do Ministério Público Federal.

Saúde

Ministério Público Federal investiga compra de remédios para doença rara

Os contratos de compra de quatro remédios para atender pacientes com doenças raras foram colocados sob suspeita em apuração do Ministério Público Federal e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A aquisição de três desses medicamentos envolve valores que somam quase R$ 20 milhões. Pessoas vítimas de doenças raras têm reclamado de atrasos na entrega de remédios de alto custo desde o fim de 2017 e relatam piora em seus quadros de saúde. Continue lendo ›

Saúde

MPF-PE pede novamente o afastamento de Ricardo Barros

O Ministério Público Federal em Pernambuco solicitou novamente hoje que a Justiça Federal afaste o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Com o pedido, o MPF quer que a União garanta a parceria de desenvolvimento produtivo firmada pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás/foto) com a irlandesa Shire e a compra do Fator 8 recombinante, medicamento para tratatamento da hemofilia. A informação é do G1.Continue lendo ›

Blog

MPF acusa Ricardo Barros de desobedecer a justiça e manda caso para a PGR

De Mateus Coutinho, no site da revista Época:

O Ministério Público Federal em Pernambuco acusa o ministro da Saúde, Ricardo Barros, de descumprir duas decisões judiciais ao dar continuidade a um pregão para a compra de hemoderivados, medicamentos para o tratamento de hemofilia. Como o ministro possui foro privilegiado, o caso foi encaminhado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge (foto), na terça-feira (31), para que a PGR decida se vai abrir ou não investigação contra o ministro.Continue lendo ›

Política

MPF pede afastamento de Barros

De Amanda Miranda no Jornal do Commercio:

Por causa das investigações sobre a Hemobrás, a procuradora da República Silvia Regina Pontes Lopes, do Ministério Público Federal em Pernambuco, pediu em ação civil pública contra a União o afastamento cautelar do ministro da Saúde, Ricardo Barros. Apesar do contrato da pasta com o laboratório Shire, mantido por decisão liminar da Justiça do Distrito Federal, foi feito o anúncio da compra do fator VIII recombinante, medicamento para hemofílicos que é o produto com maior valor agregado da estatal.Continue lendo ›